O cara da casa ao lado- 9

Um conto erótico de Rafa :)
Categoria: Homossexual
Contém 1916 palavras
Data: 28/03/2015 10:50:10

Oioi liiiiiiindoooos, to de voltaaaaaa eeeeeeeeee 👏👏👏👏👏👏 kkkkkkkkkk. Desculpem a demora... Ia postar um CP ontem, mas não deu tempo 😞😞😞😞😞😞😞😿😿😿😿. Quero me desculpar também com um (a) leitor (a) dos meus contos que pediu pra eu postar outro CP na quinta... Me desculpa... Estava morto aquele dia... Moído... Tive aula o dia todo, além de ter tido prova. Tava esgotado, me desculpa mesmo 😞😞😞😞😞😞😞😢😢😢😢😢😢. Lindos, ai vai o CP de número 9. Espero que gostem. Beeeeeeeijooooooos 😘😘😘😘😘😘😘😍😍😍😍😍😍😍.

O cara da casa ao lado.

Chegamos às 1:30 da manhã de viagem. Foi uma viagem dura, longa e cansativa, tanto pra mim quanto pra Ruan. Estávamos derrotados. Cansados, suados e famintos. Senti que Ruan estava meio que envergonhado, com receio de mim. Eu me sentia assim também. Não me orgulhava de ter feito o que fiz com a mãe dele. Mas, sinto muito, fiz o que foi preciso. Se me abaixasse, se permitisse que ela me humilhasse agora, ela o faria sempre. Um defeito que eu tenho eh o de despejar tudo de uma vez. Quando eu não gosto da pessoa, nada me faz mudar de ideia. E eu não tinha gostado dela. Não gostei da personalidade dela. Não gostei da áurea dela. Não gostei das expressões dela. Não gostei do rosto dela, do corpo dela... Enfim, o meu santo e o dela não bateram. Estávamos chegando em casa quando Ruan me disse:

- Amor, dorme comigo hoje?

- Claro amor. - respondi. Vi que esse "dorme comigo" seria como um "você tá bravo comigo?". Dependendo da minha resposta, ele saberia se estava ou não bravo com ele. Dormimos de conchinha a noite toda, com ele respirando ao meu ouvido,calma e serenamente. Me sentia muito seguro em seus braços. Era como se nada pudesse me fazer mal enquanto eu estivesse ali. Como se ninguém pudesse, ao menos, me ver ali. Acordei cedo aquele dia, levando em consideração o horário que fomos dormir. Mas não me levantei. Fiquei ali, nos braços dele, enquanto ele dormia. Notava que muitas vezes, durante a noite e o início da manhã, ele me puxava pra mais perto dele. Não que eu estivesse longe. Era como se, mesmo dormindo, ele quisesse me proteger ou cuidar de mim, não sei. Assim que ele acordou ele me beijou apaixonadamente. Do jeito que ele (e só ele) sabia fazer. Levantamos e fomos escovar nossos dentes. Tamanha foi minha surpresa quando, assim que terminamos de escovar, Ruan começou a se despir na minha frente.

- Amor, o que cê tá fazendo? - perguntei a ele, meio incrédulo.

- Vou tomar banho, uai. - disse ele.

- Comigo aqui, amor? - disse a ele.

Ele estava só de cueca agora. Estava lindo. Estava super excitante. Estava a cena mais sexy do mundo. Ele se sentou no vaso sanitário e me puxou, fazendo com que eu ficasse no colo dele. Então ele disse:

- Amor, você não precisa ter vergonha de me ver pelado. Você vai me ver assim com frequência daqui um tempo, bebê. Então não precisa ficar envergonhado com isso. Você eh meu namorado. Meu corpo eh seu, do mesmo modo que o seu eh meu. E só meu. - Dito isso ele chegou com a boca bem perto da minha orelha, dizendo - E eu sei que você gosta de ver seu macho assim.

Fechei, sem querer, os olhos depois que ele chegou com a boca em minha orelha. E ele viu. E viu também que eu fiquei todo arrepiado. Mas ele não parou ai. Ele simplesmente começou a lamber, chupar e mordiscar a minha orelha. Gemi sem querer, e acho que isso o deu sinal verde. Senti que ele estava excitado. Resolvi provocar ele. Comecei a rebolar no colo dele, me esfregando em seu membro. Ele não tinha acabado de brincar com minha orelha. Eu gemia, ele gemia, os dois estavam excitados com aquela brincadeira. Levantei e me sentei de novo no colo dele, ficando, agora, de frente pra ele. Voltei a rebolar, esfregando minha bunda no pau dele, que estava mais duro que rocha. Começamos a nos beijar com tesão e vontade. Ele puxou minha blusa pra cima e não viu resistência nenhuma de minha parte para proibi-lo de tirar. Muito pelo contrário. Até o ajudei a tirar. Ele parou de me beijar. Apoiou-se na parede atrás dele, segurou minha cintura e começou a ditar o ritmo da minha rebolada em cima da cueca dele. Ele tentou tirar minha calça, mas eu disse a ele:

- Agora não, meninão. A noite, depois da festa na república dos meninos, a gente brinca. - Estava mais que desposto a fazer sexo com ele agora. Eu realmente o amava e sabia que ele me amava. Queria que ele fosse meu primeiro. E único.

- Você eh um menino muito mal. - disse ele - De me deixar nesse estado. - Ele apontou para o pau duro dele debaixo da cueca. - Vai ter castigo hoje a noite, viu!?

Minha resposta a ele foi só uma mordida no meu lábio. Assim que me virei pra sair ele me deu um tapa na bunda. Voltei-me a ele que jah estava dentro do box do chuveiro, segurei seus dois braços contra a parede e comecei a beijá-lo. Ele, como eh bem mais forte que eu, inverteu a posição, ficando ele, agora, no controle. Ele me beijava, esfregando seu membro em mim.

- Toma banho comigo? - disse ele.

Minha resposta não veio em forma de palavra. Simplesmente abri o chuveiro. A água começou a molha-lo, enquanto eu tirei a bermuda que estava. Estávamos os dois de cueca, debaixo do chuveiro. Ele me virou de costas, me encoxando, enquanto beijava meu pescoço e minha orelha e passava as mãos no meu corpo. Eu havia entrelaçado minhas mãos em volta do seu pescoço. Ele continuava a esfregar seu pau em mim. Agora esfregava ele na minha bunda. Ambos gemiamos. Ele pegou minha mão e levou até seu pau. Eu não me fiz de rogado e peguei com vontade, masturbando aquele colosso de carne que ele trazia com ele. Me virei de frente e comecei a beijá-lo enquanto o masturbava. Cheguei em seu ouvido e perguntei:

- Amor, posso colocar ele na boca?

- Você tem certeza disso, amor? - perguntou ele, enquanto revirava os olhos

- Absoluta. - respondi com firmeza. Eu queria isso e ele também.

- Eh claro que pode. - respondeu ele - Se ajoelha ai e coloca tudo na boquinha, vai - continuou.

Me ajoelhei no chão do banheiro, como ele havia mandado. Jah estava excitado, mas Ruan mudou de personalidade, me excitando mais ainda. Eu não havia começado o boquete ainda quando ele passou a mão, carinhosamente, na minha face e disse:

- Vai chupar seu macho, vadia?

- Uhum - Respondi.

- Não. A partir de agora eh senhor. Sou seu dono, viadinho, me respeite. Responda sim senhor ou não senhor, entendeu? - disse ele.

- Sim, senhor! - Respondi. Aquelas palavras estavam me deixando extremamente excitado.

Estava masturbando o pau dele, sem saber o que fazer. Acho que ele viu que eu era inexperiente e começou a me falar o que eu tinha que fazer.

- Começa passando a linguinha nele todo, vai... Hmmmmmmmmm... Isso... Aaaaaaaahhh... Da base até a cabeça... Aaaaaaaahhhhhhhhhh... Vai vadia, assim... Oooooooohhhhh...

Estava fazendo o que ele mandava. Tinha um gosto ótimo. Estava amando aquilo. Ele continuou:

- Agora coloca ele todo na sua boquinha, putinha, assim... Oooooooohhhhhhhhhhhh... Não passa só os lábios, viadinho, a linguinha também, vai... Oooooooohhhhhh... Issoooooooooooooo... Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh...

Fiquei assim por um bom tempo, até que escutei uma nova ordem:

- Chupa minhas bolas, minha putinha.

Obedeci. Coloquei uma na boca. E depois a outra. Lambi com vontade. Era super excitante. O cheiro, o gosto... Tudo era excitante. E as palavras dele me excitavam mais ainda

- Isso, vadiazinha... Que delícia... Que putinha obediente que eu tenho... Soh minha, neh sua putinha?

- Sim, senhor - respondi

- Volta pro meu pau, viadinho. Tá vindo Leitinho de macho pra você.

Voltei a chupar o pau dele, até que ele explodiu em gozo. Estava me preparando pra cuspir, quando ele disse:

- Se cair uma gota, você lambe o chão, putinha. Bebe todo o leitinho do seu macho, sem desperdiçar.

Fiz o que ele mandou. Levantei-me e ele me beijou. Terminamos o banho e ficamos até a tarde na cama. Eu o masturbava, o chupava às vezes, ele me falava putarias ao ouvido, enfiando a mão debaixo da minha cueca e, as vezes, chegando ao meu cuzinho, e assim ficamos a tarde toda. Perderia minha virgindade hoje, com certeza.

Jah era tarde quando saímos pra festa que iríamos. Chegamos lá no auge da festa e nos divertimos muito. Quando eu namorava o Alisson, ele não gostava que eu fosse nessas festas e dançasse em cima de um murinho que tem lá, mas eu sempre fazia. Com Ruan foi diferente. Ele ficou e baixo, me olhando rebolar com um sorriso de tesão no rosto. Isso me incentivou a rebolar com vontade, mas rebolar pra ele. Estávamos lá há uma hora quando, para minha surpresa, Ruan, que havia ido buscar bebida, me aparece com o irmão dele. Ele me abraçou e disse ao meu ouvido: "Você tá lindo hoje". Me surpreendido quando ele subiu ao muro e começou a dançar lá comigo. Ruan nos observava e ria do irmão. Disse que iria lá fora, fumar, e o irmão dele disse querer ir também. Ruan disse que ficaria ali mais um pouco e depois nos encontraria lá fora. Conversei bastante com o irmão do Ruan. Ele era super gente boa, e parecia que eu havia encontrado um parceiro pra farras. Terminamos o paieiro e entramos. Não encontrei o Ruan e, nos marinhos, havia muita gente. Comentei com Renato que queria continuar nos murinhos mais não tinha como. Do nada ele me suspendeu no ar, como se eu não pesasse nada, e me colocou em cima do freezer de cerveja. Estava dançando lá em cima quando sinto um puxão pra baixo. Renato e Ruan estavam conversando, então não sabia de onde veio o puxão. Assim que desci de lá vi que quem havia me puxado era Gustavo.

- Vagabunda que dança assim - disse ele, jah meio bêbado - sai dai agora que propriedades minhas não fazem showzinhos desses pra esse bando detarado te comendo com os olhos.

- Ele não eh propriedade sua - disse Ruan que havia cruzado o espaço da festa ate mim.

- Quem eh você? - Perguntou Gustavo

- Namorado dele - Respondeu Ruan - agora solta ele.

Ele e Ruan começaram a discutir quando Gustavo sacou uma faca e disse:

- Se ele não eh meu, não eh de ninguém.

Dito isso ele foi com a faca pra cima de mim. Mas bem na hora, senti um puxão pra trás. Renato havia me tirado dali bem na hora. Ele havia salvado minha vida.

O gesto de Gustavo despertou em Ruan a vontade de proteger seu parceiro. Ele foi pra cima de Gustavo que lhe deu uma facada na barriga. Renato, ao ver o irmão ensanguentado, também foi pra cima de Gustavo. E bateu nele. Bateu muito. Ate que ele estivesse desacordado. Ele pegou Ruan e o colocou em suas costas, carregando-o até o carro. Não sei de onde ele tirou forças. Entramos no carro e seguimos até o hospital. Eu tava com medo. Com muito medo de perder o Ruan. Chegamos ao hospital e Ruan recebeu os atendimentos necessários. Não sabíamos se ele sairia vivo dali. Eu estava em pânico. Mesmo com algo me dizendo que nada de grave aconteceria com ele.

Lindos, esse foi o CP de hj... Espero que tenham gostado e comentem... Vocês pararam de comentar 😢😢😢😢😢😢, agora não sei se vcs estão curtindo. Aos liiindoooos que sempre comentam, meu muito obrigado, migos 😘😘😘😘😘😘😘😘😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍

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Comentários

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Olha li todos os capitulos agora e gpstei, mas tipo nao sinto nada ao ler.. Nao sinto emoçao, percebo q na sua narrativa vc nao transmite emoçoes.. Eu li seu conto como um robo pois é assim que se da pra interpreta o rafael, falta seu coraçao nesse conto pra se tornar pwrfeito

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Estou gostando, mas queria que ficasse com o Ruan. Torcendo pra não entontecer nada com os 2. 10 : )

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Muito bom ótimo, coitado do Ruan espero que não aconteça nada com ele, perfeito como sempre :D

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gente! com essa do lambe do chaop, o ruan foi pro chao no meu conceito! acho essa muito humilhante! se voce gosta, me explica como funciona isso! pois até hoje nao entendi essa !

adorei o cap! gustavo me parece um otimo bebado! rsss

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Muito bom.so mostra que ele te ama.

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