Professora, esposa, mãe e garota de programa III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1776 palavras
Data: 28/03/2015 03:36:18
Última revisão: 29/03/2015 03:53:44

O carro de Rogério parou em frente a uma mansão enorme e linda. Helena ficou boquiaberta, vendo aquela casa. - Moram quantas pessoas aqui? - perguntou. - Que eu saiba a Isabela e algumas meninas que trabalham para ela, mas essas vêm e vão - respondeu. - Caramba, morar sozinha nessa mansão. Exagerada sua amiga, hein? - disse. - Não esqueça que ela também promove festas aqui como na semana passada. Não é só a casa dela, mas o local de trabalho também - falou Rogério, saindo do carro e cumprimentando uma jovem que veio recebê-los. Helena também a cumprimentou e, de mãos dadas com Rogério, entrou na mansão. A jovem, Estela, secretária particular de Isabela, pediu que esperassem um pouco que a patroa logo viria. Helena continuou deslumbrada com o luxo da decoração, os quadros, o mármore, os candelabros e, além do luxo e da riqueza, a beleza do local. De repente, ouve uma porta se abrir e uma mulher estonteante se aproxima deles. Loira, cerca de 1m80, 38 anos saberia depois, cabelos ondulados, impecavelmente vestida com uma saia vinho pouco acima dos joelhos e uma blusa cinza clarinho, de botões e mangas compridas. Não usava maquiagem, apenas um batom vermelho que realçava seus belos e bem desenhados lábios. Isabela estendeu a mão para cumprimentá-la: - boa tarde, você deve ser Helena - sua voz era doce, meiga e muito suave e seus olhos, penetrantes. - Olá, muito prazer - respondeu Helena, encantada com aquela mulher. Isabela também cumprimentou Rogério e convidou Helena para irem à biblioteca conversar. Rogério não entrou e ficou esperando lá fora.

Isabela apontou o sofá para Helena se sentar e lhe ofereceu um chá. Estendeu-lhe uma xícara de porcelana chinesa com a bebida e se sentou ao seu lado. Todos os seus gestos eram de uma elegância impar. - Então, Helena, o Rogério me disse que você está interessada em trabalhar para mim - iniciou a conversa. - Na verdade, ainda não sei, dona Isabela. Nunca pensei em ser prostituta na minha vida - respondeu. - Em primeiro lugar, não me chame de dona, é só Isabela. E, em segundo, pode parecer hipocrisia, mas não usamos o termo prostituta por aqui, são acompanhantes. É hipocrisia porque, na prática, é a mesma coisa, mas o efeito psicológico da palavra prostituição é muito forte. Nesses casos, prefiro a hipocrisia - falou Isabela. Seu palavreado era outra qualidade que lhe sobressaía. Isabela parecia ser muito culta, fina e educada. De uma certa forma, isso deixava Helena mais à vontade. - Seu trabalho, caso aceite naturalmente, será proporcionar momentos de prazer a homens solitários ou infelizes no casamento. Este prazer nem sempre estará vinculado a sexo. Você verá que muitos clientes querem apenas uma boa companhia, uma conversa inteligente. Rogério me disse que você é professora, com formação superior, e isso é bom, pois poderá agradar a esta parcela da clientela. Agora, hipocrisias à parte, o sexo, logicamente, é o centro de tudo. Não espere encontros românticos ou orgasmos intensos e duradouros. Sua função é dar prazer a ele. Se você também o tiver, ótimo, mas não é sua prioridade. Não temos clientes extravagantes, que gostem de bizarrices. Alguns curtem sadomasoquismo, outros fazem questão de anal, alguns se contentem com um simples sexo oral, a maioria goza no papai e mamãe, outros são mais criativos. Você estabelece seus limites. Se não gostar de sado, sem problema, tenho garotas que gostam. O mesmo vale para anal e mesmo para encontros com mulheres ou casais. Não permita que ele cruze a linha que você estabeleceu, porém vale tudo dentro desse limite. Prazer, respeito e segurança são minhas palavras de ordem. Prazer, prioritariamente para eles; respeito e segurança, para você. Uso de preservativo é obrigatório, sempre, mesmo no oral. O respeito também vale para meu negócio. Não posso me arriscar que você adoeça e transmita para outros clientes. Também não posso admitir que você faça um trabalho mal feito e manche minha reputação. No seu primeiro mês, que eu chamo de preliminares, você receberá 25% do valor do programa; a partir do primeiro mês, sua cota sobe para 50%. Você me indicará uma conta bancária e o dinheiro será depositado nela. Toda a transação é digital, ou seja, você não irá mexer com dinheiro. Sua função é ir ao encontro, ficar uma hora com ele e ir embora. Eu cuido do resto. A comunicação com você, com as instruções sobre o cliente, local e gostos dele, será feita por nosso site privado, que você receberá um login de acesso. Só você receberá essas informações. Alguma pergunta? - deu um gole no chá. - Não é bem pergunta, Isabela, mas sou casada e tenho uma filhinha de três anos. Meu marido viaja a semana toda a trabalho, então tenho as tardes livres e alguma noite se conseguir babá. Mas, finais de semana estão fora de cogitação. Isso pode prejudicar? - Isabela serviu mais chá para ambas antes de responder. - Vai limitar a quantidade de programas, sem dúvida, mas podemos dar um jeito. Você atende à tarde e, se for necessário ir à noite, posso ajudar com uma babá.

A conversa durou cerca de uma hora quando acertaram que Helena faria exames de sangue no dia seguinte para afastar qualquer possibilidade de doença e Isabela a avisaria do primeiro cliente. Se despediram com um aperto de mão e um sorrisinho de Helena. Isabela acompanhou com o olhar quando Helena e Rogério deixaram sua casa. - Gostou dela? Acha que vai ficar? - perguntou Estela por trás dela. - Acho que vai sim. Está meio tímida, envergonhada, mas sinto um fogo nos olhos dela - respondeu. - Fogo que você tá doida para apagar, aposto. Mas, ela é casada, Isa, não se esqueça disso - falou Estela, sorrindo. - Você sempre acha que eu quero levar toda mulher pra cama, Estela - disse Isabela, voltando à biblioteca. Os exames de Helena atestaram sua perfeita saúde, como esperado. Dois dias depois, a campainha de sua casa toca e era Isabela. - Isabela, que surpresa. O que aconteceu? - perguntou Helena, a convidando para entrar. - Desculpe aparecer assim sem avisar, mas fui resolver um assunto aqui perto e aí vim lhe dar a notícia pessoalmente - falou Isabela. As duas entraram e Helena lhe ofereceu um refresco. - Consegui um primeiro cliente para você. Ele é antigo, já o conheço e sei que lhe tratará muito bem - falou, recebendo o copo. Helena se sentou ao seu lado. - Ai, meu Deus, agora que é real me deu um baita nervoso. Você acha mesmo que dou conta? - perguntou. - Acho que você se sairá muitíssimo bem. Você é linda, inteligente e ele vai adorar você, confie em mim - respondeu Isabela, fazendo um leve carinho em sua mão. - Vou marcar o encontro na minha casa, assim você fica mais tranquila e, qualquer problema, eu estarei lá para lhe ajudar, certo? - Helena sorriu e agradeceu. Combinaram, então, que ela iria à mansão no dia seguinte, após sair da escola. Deixaria Angélica na creche e iria buscá-la depois que se desocupasse.

Rogério foi a sua casa aquela noite e dormiram juntos. A cabeça de Helena estava longe e ela teve dificuldades em se concentrar. No dia seguinte, foi à escola e, após o almoço, seguiu rumo à mansão. Foi recebida por Estela, que a encaminhou até um quarto onde ela iria se preparar. Abriu o guarda-roupa e viu vários modelos de lingeries, fantasias e roupas elegantes. Ficou parada olhando, indecisa sobre qual escolher. - Eu sugiro o conjunto bege. Vai ficar muito bom em você - disse Isabela, da porta. Helena se virou, sorriu e agradeceu a sugestão. Isabela se aproximou, tocou de leve a cintura dela e disse: - sempre que você precisar de uma roupa, pode vir aqui e escolher entre essas. Você ficaria linda em qualquer uma, mas acho que a bege cai melhor hoje. Vai te dar um ar mais de menininha, mais inocente e ele vai adorar - disse baixinho no ouvido dela, sem tirar a mão da sua cintura, e causando um certo estremecimento em Helena. A moça tomou um banho, se maquiou, perfumou e colocou a lingerie. Ficou linda, realmente. Quando estava terminando de se vestir, Estela bateu à porta e disse que o cliente havia chegado. Conduziu Helena até um outro quarto, fora da casa e a entregou a Isabela. - Você está belíssima, meu anjo, encantadora. Lembre-se, relaxe, entre no quarto, os preservativos estão na mesinha de cabeceira. Em cima da porta, há uma luz vermelha. Ela irá se acender quando faltarem dez minutos para acabar o tempo do programa. Ele já sabe, mas avise-o mesmo assim. De resto, é só se divertir - falou Isabela, fazendo um leve carinho em seu rosto. O coração de Helena batia acelerado e suas mãos tremiam um pouco. Entraram no quarto e Isabela fez as apresentações: - olá, Eduardo, essa é Ananda. Cuide bem dela. Divirtam-se - e saiu.

Ananda (seu nome de trabalho) se aproximou e cumprimentou Eduardo. Ele beijou sua mão e disse que ela era linda. Eduardo era um empresário de 45 anos, casado e cliente antigo de Isabela. Ananda lhe ofereceu uma bebida, mas ele recusou. Esticou os braços e a chamou. Ela abraçou seu pescoço e se beijaram. O beijo dele era carinhoso, quente e muito gostoso. Suas mãos passeavam pelo corpo macio dela, descendo pelas costas e chegando até sua bunda. Ananda começou a sentir prazer e gemia baixinho. Eduardo tirou o robe de seda que ela usava, a deixando apenas de calcinha, sutiã e meias. A ergueu nos braços e a levou para a cama. Tirou seu sutiã e beijou e mamou seus seios, elogiando-os muito. Desceu, beijando sua barriga, suas coxas, ergueu sua perna esquerda e tirou sua meia, passando a língua pela perna, dobra do joelho e repetindo o gesto na outra perna. A calcinha de Ananda já estava ensopada e Eduardo a retirou, mas antes beijou sua boceta por cima do pano, a cheirou e lambeu. Agora, com a xaninha livre, começou a chupá-la, bebendo seu líquido gostoso. Ananda não resistiu e gozou na boca dele, fascinando-o ainda mais. Eduardo se ajoelhou na cama e tirou sua blusa, expondo seu peito forte e cabeludo. Ananda se sentou na cama e beijou seu tórax, lambeu, chupou seus mamilos, abriu o zíper da sua calça e o fez se deitar para retirá-la junto com a cueca. Pegou uma camisinha, encapou seu pau e começou a chupá-lo. Eduardo revirava os olhos de prazer na sua boquinha e pediu para ela parar, pois não queria gozar ainda. Ela se deitou na cama e ele a penetrou. Começou as metidas, foi aprofundando até gozar. - Então eu estava vendo maldade nos seus olhos de cobiça para nova garota, não é? - perguntou Estela, entrando na biblioteca e flagrando Isabela assistindo a transa de Helena pelo computador, com um vibrador na boceta.

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Comentários

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seus contos são perfeitos. contiua :)

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Jornalista, esta até agora é uma de suas séries mais inspiradas. Sensacional.

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Sensacional! Merece muitos capítulos! 10.

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