Fodendo o calouro na faculdade.

Um conto erótico de Douglas Devasso
Categoria: Homossexual
Contém 915 palavras
Data: 28/03/2015 03:04:43
Última revisão: 28/03/2015 13:28:39
Assuntos: Gay, Homossexual

E aí galera! Estive um pouco sem tempo de contar novas peripécias por aqui, mas essa aconteceu há apenas dois dias atrás, então vou contar pra vocês.

Nesse semestre, participei do trote aos calouros da universidade onde estudo. Logo no primeiro dia de aula, vislumbrei a possibilidade de me aproximar de um ou dois calouros que meu infalível “gaydar” indicara. O alvo mais fácil (e tesudo, também) seria Gustavo. E viria até mim, para minha grata surpresa.

Depois de nós, veteranos, termos cumprido todo o “protocolo” de um trote universitário decente - e de eu já ter lançado vários olhares insinuantes ao calouro que, para meu deleite, parecia corresponder - alguns deles começam a reclamar de ardência nos olhos e pedem para ir lavar-se no banheiro. A maioria eram meninas, e restaram Gustavo e Gabriel de homens a reclamar de incômodo por conta das coisas que utilizamos para sujá-los.

Como sempre acontece em trotes, o prédio estava praticamente vazio, e eis que a mim coube a missão de levar Gustavo e Gabriel para lavar o rosto. Comecei a conversar com eles, até que Gabriel passa à nossa frente, me deixando a sós com Gustavo. A troca de olhares foi imediata e insinuante, e nada mais precisava ser dito para que eu quisesse aquele calouro pra mim, sem importar onde.

Quando chegamos ao banheiro, Gabriel está com as mãos no rosto, inclinado, enquanto Gustavo se posiciona ao lado dele, n’outra pia. Satisfeito e parcialmente limpo, Gabriel subitamente sai do banheiro, afirmando que nos esperaria lá fora. Enquanto isso, Gustavo continua a reclamar, incomodado com o sujo em seus olhos.

- Acho que preciso mesmo é de um bom banho. E depois ir pra casa. – ele diz.

- Bem, você tem essa opção. Mas se não participar da próxima etapa do trote, terá consequências – digo, maliciosamente, e ele retruca:

- Dependendo das consequências, vou ‘pagar pra ver’.

- Então beleza! – eu digo, em tom desafiador.

Gustavo parecia ter sido avisado que aquele era o dia do trote. De sua mochila, ele tira uma toalha e um sabonete. Sem qualquer cerimônia, e com nojo da própria roupa que vestia (totalmente lambuzada por conta do trote), ele me pede ajuda para despi-lo. Era o que eu precisava para ‘avançar o sinal’ naquela situação.

Tiro sua camisa bem devagar, enquanto ele tira sua calça e seus sapatos.

- Porra, vou ter que jogar essa roupa no lixo! – ele diz, jogando suas vestes no chão.

- Então, a menos que você tenha trazido outra, prepare-se para ir embora daqui totalmente nu. – eu digo, rindo ironicamente.

O moleque realmente sabia que aquele era o dia do trote! Em sua mochila já estavam guardadas, juntas aos materiais da faculdade, outras peças de roupa. Eu mudo de assunto, e sou direto:

- Gustavo, desde o primeiro dia de aula sei que você curte homens. E tô a fim de um lance contigo... essa é a oportunidade perfeita.

Ele me olha, surpreso, e sua expressão de sobressalto logo dá lugar à malícia que vejo surgir em seu rosto. Era a resposta que eu esperava. Seria ali, naquele momento! Então eu digo, sem delongas:

- Já que você não vai participar da segunda etapa do trote, agora vai ‘pagar pra ver’... e sentir a consequência disso. Vou fazer um trote especial contigo, de veterano pra calouro... só nós dois.

Ao dizer isso, começo a tirar minha roupa, e puxo Gustavo para a parte interna da única cabine de banho daquele banheiro do prédio. A adrenalina e o medo que alguém chegasse só serviram de afrodisíaco para a situação. Não dissemos mais nada um ao outro. Beijamo-nos e esfregamos nossos corpos, encostando na fria parede da cabine.

Gustavo é um belo exemplar de garoto e, por um momento, admiro a gostosa visão que a mim se apresenta. Aperto seu corpo, arrancando gemidos dele, que abafo beijando-o. Coloco-o de costas, com as mãos encostadas na parede, enquanto me preparo para penetrá-lo. Mas o garoto sabe provocar. Ele encosta seu peito na parede e, com as duas mãos, abre o cu, oferecendo-se ao meu pau incontrolavelmente duro.

Cheio de prazer, enfio todo o meu pau dentro de Gustavo, que solta um gritinho, me deixando com ainda mais tesão. Penetro repetidamente o cu dele, beijando suas costas e sua boca, sussurrando sacanagens no ouvido, enquanto ele me pede mais:

- Fode essa porra desse cu! Eu sei que você queria! Eu te saquei desde o primeiro dia. Aproveita! – Gustavo sussurra.

- Pode ter certeza que tô aproveitando meu... calourinho... safado... sacana! Sente teu veterano! – eu digo, intercalando intervalos entre as palavras com bombadas fortes no cu de Gustavo, que geme cada vez mais.

Depois de alguns minutos fodendo o cu apertado e quentinho de Gustavo, nos posicionamos no chão, fazendo um ‘69’ delicioso. Gustavo chupa meu cacete duro e levemente melado, enquanto chupo primeiro o cacete duro de Gustavo e, depois, aquele cu maravilhoso que eu já tivera o prazer de foder. Não tínhamos muito tempo, e sabíamos disso. Assim, nos chupamos até gozarmos, um na boca do outro.

- Ohhhhh, que delícia, meu calouro veadinho! Chupa teu veterano, engole essa porra! – eu digo, gozando na boca de Gustavo, que engole parte do meu líquido seminal, ficando com os lábios lindamente lambuzados, para meu deleite.

Então ele goza na minha boca, gemendo freneticamente, enquanto o chupo. Eu deixo escorrer sua porra, que cai dos meus lábios para o peito. Entregamo-nos ao prazer, e misturamos nossas porras num beijo voraz e selvagem, quando escutamos...

- QUE MERDA É ESSA QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?

Continua...

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Comentários

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Hahahahaha pego no pulo ne seus safados hahahaha

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