Descobrindo Pompoarismo e Alucinando com uma Desconhecida

Um conto erótico de Azul
Categoria: Heterossexual
Contém 2903 palavras
Data: 27/03/2015 18:05:49

Olá a todos, esse é o primeiro relato que escrevo aqui, deixem seus comentários ai pra eu saber se gostaram e se tem como melhorar :). Entrei no site há alguns meses e tenho achado muito interessante como as vezes um conto desses pode ser tão excitante. Vou contar, mudando algumas coisinhas pequenas, uma aventura que aconteceu há um mês atrás em uma viagem para um festival de musica. Ele é situado num sitio isolado, e sendo assim, todos ficam acampados la mesmo durante uns 4 dias. É um ambiente muito descontraído e as pessoas costumam estar num clima muito aberto e positivo, dispostas a experiências diversas.

Só pra vocês terem uma ideia, no primeiro dia, logo quando cheguei e depois de sofrer muito montando minha barraca (estou acostumado a acampar mas dessa vez tivemos alguns imprevistos que dificultaram tudo), sentei numa mureta e puxei papo com meu vizinho que depois de alguns minutos me convidou muito descaradamente para “tomar banho com ele”. Eu me desculpei, dizendo que não era gay, e ele prontamente melhorou a oferta insinuando que não seria só com ele. Estava se referindo a companheira de barraca dele, que eu tinha visto passar antes, e que, apesar do escuro, se via que era bem gostosinha. Ele, pra me convencer, disse que ia ficar só olhando. Confesso que dei uma vacilada mas acabei negando porque sabia que não ia me sentir confortável com isso. Mudamos de assunto e depois dai sai pra dar uma volta com um sorrizinho no rosto, pensando em pegar aquela vizinha fora da presença do seu “amigo”. De qualquer forma, mesmo se não rolasse nada, já estava feliz de estar ali, e sabia que alguma coisa boa ia acabar acontecendo nessa viagem.

De fato, coisas boas começaram a acontecer, e no dia seguinte de manha apareceram 2 vizinhas de uma outra barraca próxima reclamando que sua barraca estava alagando e que mal conseguiram dormir. Uma delas era bem graciosa, tinha um jeito bastante juvenil apesar de ter uns 23 anos, ela tinha um sorriso bonito e dava gosto fazê-la sorrir e gargalhar com minhas piadas. As vezes ela piscava os olhos rápido e parava os pés bem juntos olhando pra baixo meio envergonhada. Aquilo era muito fofo! Ela usava uma saia meio sanfonada que só reforçava essa personagem meio colegial, que é um fetiche pra 10 em 10 homens. Eu sugeri, sem maldade e com a maior naturalidade do mundo, que elas dormissem na nossa barraca (só tinha eu e mais um amigo) se quisessem, pois realmente havia espaço e estava seca. Queria sondar a reação delas. Elas desconversaram da minha proposta mas senti alguma coisa ali. Fomos todos tomar cafe juntos, conversamos um pouco e depois nos dispersamos.

No dia seguinte depois de dar uma volta, a tarde, voltei para a barraca e la estava o meu amigo e as vizinhas conversando. Quando cheguei mais perto me contaram suas intenções. Eles estavam para tomar um doçe (LSD). Meu amigo me ofereceu metade do seu “quadrado”.

Alem de sexo e “rock and roll”, no festival rolavam muitas drogas; bebida e maconha eram abundantes assim como outras coisas, algumas que eu nunca tinha ouvido falar, cujos nomes apareciam nas conversas volta e meia. Não sou chegado a essa postura de buscar a felicidade nas drogas (inclusive a bebida), mas acho que moderadamente e com cuidado podemos ter uma boa experiencia. Enfim, equilíbrio é tudo.

Acabei aceitando tomar o LSD com eles, coisa que nunca tinha feito antes, e como sou medroso, cortei minha metade em duas e tomei uma delas, botando debaixo da língua e sentindo um gosto ligeiramente amargo. Levantamos e fomos assistir a um show. Eu estava ansioso, fiquei olhando pra minha vizinha e pensando por algum motivo, que já que tomamos o doçe juntos iriamos acabar juntos na barraca. Ela também, medrosa, só tinha tomado ¼ e combinamos que íamos tomar o resto juntos depois. Deixei elas irem na frente e ficamos eu e meu amigo olhando. Ela estava usando uma camisa preta com bolinhas brancas, justinha, que marcava os seus peitinhos durinhos e o corpo magrinho. Um curto short jeans e uma meia calca preta deixavam suas pernas finas e bem feitas ainda mais elegantes. O meu amigo sacou meu interesse rapidinho e falou alguma coisa do tipo: - Vai que é tua Tafarel!

Chegamos no show logo depois e um tempo depois comecei a sentir o efeito. Era uma sensação muito fraca, apenas uma propensão maior a rir, e passamos a rir bastante com qualquer piada. Eu tomei coragem de tomar o resto, e chamei a vizinha pra tomar comigo. Uns 5 minutos depois, o bagulho começou a ficar serio, estávamos rindo descontroladamente e eu me assustei um pouco já antevendo que aquela viagem ia ser poderosa. Tentava cavar alguma oportunidade de aproach ali, mas ela parecia muito tímida e eu não conseguia ficar a sós com ela já que a outra estava sempre colada. Nos estávamos bem perto do palco e as pessoas eram bastante fanáticas e pulavam e gritavam em plenos pulmões, enquanto eu nem conhecia a banda. Aquilo estava me deixando bastante incomodado, pois eu não estava na mesma vibração que todos eles. Então um pouco frustrado e agora bastante doido, resolvi sair dali tendo concluído que não ia render muita coisa continuar. Sendo assim, me despedi e comecei a vagar a esmo pelo acampamento, indo em direção a minha barraca meio por instinto e pensando que queria mesmo era sair daquela multidão e ficar a sós com alguem.

Nisso como que por magica, quando já estava perto da minha, aparece uma menina saindo de sua barraca olhando para dentro e reclamando alguma coisa com alguem que estava dentro. Eu ouvi ela dizer - Quem vai me emprestar uma barraca? - e eu respondi por impulso - Eu!

Ela se voltou meio surpresa e eu insisti - Eu te empresto, chega aqui!

Ela me explicou que estava dormindo mais tinha sido expulsa da sua barraca pois seu amigo queria “namorar” ali. Eu disse que podia dormir na minha barraca, que era ali perto e não haveria nenhum problema pois estava indo para la mesmo. Já fui andando e ela foi me seguindo, então eu pensei - É isso! Essa mulher vai me salvar de ficar sozinho e entrar numa bad trip!

Mal deu tempo de trocar algumas palavras, perguntei da onde ela era - Parana - e ja tínhamos chegado a minha humilde residencia.

Abri a “porta” para ela e entrei em seguida. Ate esse momento eu realmente não tinha tido segundas intenções. Apenas queria uma companhia para conversar qualquer coisa, na verdade apenas tinha agido por instinto, mas assim que entrei naquela barraca e olhei pras pernas dela, descobertas, pois estava usando uns shorts tipo pijama, assim que vi aquilo senti toda a tensão sexual daquela situação e sem pensar já coloquei uma mão numa das pernas, alisando-a com carinho enquanto falávamos alguma coisa que nenhum estava mais prestando atenção. Ela estava sentada com os joelhos dobrados pra cima e ao invés de falar qualquer coisa quando eu botei a mão só girou o corpo se voltando pra mim. Eu aproveitei para botar a outra, e paramos de falar completamente. Comecei a apertar e massagear com mais força as suas pernas, curtindo bastante aquele toque e começando a respirar mais profundamente, já tinha ficado bastante excitado e de pau completamente duro. Fui abrindo suas pernas enquanto passava a mão e apertava com força a parte de baixo das suas coxas, que eram uma delicia. Ela veio e me deu um beijo muito quente e com muita vontade, eu fechei os olhos e aproveitei pra viajar naquela sensação. Parecia que aquele beijo ia enchendo o meu corpo de um ar quente que ia se espalhando para baixo deixando tudo pegando fogo. Com urgência e sem parar o beijo, eu a puxei e coloquei sentada em cima de mim, abrindo mais as pernas e encaixando as virilhas. Mesmo através da roupa dava pra sentir o calor da boceta dela que rocava devagar, num ritmo suave, no meu pau duro já desesperado pra pular pra fora. O tesão foi ficando tão grande que o beijo não durou muito e já estávamos arrancando as roupas um do outro, eu tava louco pra sentir o calor dela, pra encostar toda minha pele na dela. Então ela comentou:

- Eu juro que quando vim pra cá não tinha pensado em dar pra você, mas agora estou com muita vontade e também não vou ficar me controlando!

- É dificil de acreditar, mas eu também não tinha planejado isso não.

Nessa altura ela já sabia que eu estava muito - e cada vez mais - louco de LSD e então provavelmente ela acreditou na minhas intenções inocentes. Não que a essa altura alguem se importasse com isso.

Ficamos pelados só de calcinha e cueca se esfregando. Tirei a calcinha dela e passei a mão ali sem pressa, provocando e dando uns beijos e lambendo a parte interna da perna, passando a língua ali perto e “esbarrando” de proposito no clitóris dela. Fiquei um bom tempo curtindo muito aquilo, gostando de ver ela ficando com mais tesão, e por conta da droga, viajando muito naquelas sensações. Estava explorando o corpo dela com muito interesse, adorando o fato que eu nem sabia o seu nome e agora podia apertar e botar a mão e a língua aonde eu quisesse. Comecei a deda-la, primeiro bem devagar, e lembro de ter achado um pouco diferente porque senti as paredes internas da boceta muito quentes e apertadas, com uma textura mais forte e enrugada que de costume. Coloquei dois dedos e fui indo com cada vez mais forca. Ela estava se contorcendo e gemendo de leve, pedindo pra eu botar mais fundo, e com mais forca. Eu obedeci com vontade, e dedei ela por vários minutos com muita forca, fodendo ela com os dedos mesmo, usando a outra mão pra puxar ela contra meus dedos.

- Ai, que delicia, eu tenho que lembrar aonde fica essa sua barraca! Hum...

O sotaque dela era excitante de ouvir e me lembrava alguma coisa rural, e eu fiquei com tesão fantasiando que ia comer uma camponesa. Meu braco chegou a ficar cansado, mas eu continuei pois estava muito bom. Enquanto isso, tirei a maldita cueca que ainda estava la, e passei a esfregar meu pau na perna dela, que nem um animal.

Finalmente comecei a passar a cabeça do meu pau na entrada, que estava muito molhada e escorregava deliciosamente. Por sorte ela pediu pra eu ir buscar a camisinha, porque eu iria “esquecer” completamente disso. Eu concordei e fui buscar, totalmente confuso. O problema eh que ela estava guardada numa mala la fora, e eu tive que sair pelado e com “a barraca armada” pra busca-la. Fiquei uma eternidade procurando na mala e quando achei comemorei em voz alta - ÉÉÉ! - Os vizinhos (o gay e a menina) comentaram de dentro da barraca deles: - Ta tudo bem ae? - Tudo ÓTIMO! - respondi.

Voltei pra barraca e a ja-não-tão-desconhecida veio me chupar um pouquinho e ajudou a colocar a camisinha. Nesse momento eu estava no auge da loucura e comecei a ver coisas psicodélicas como caleidoscópios e cobrinhas coloridas voadoras! Eu subi em cima dela num papai mamãe clássico e fui metendo devagar. Era apertada e tive que fazer bastante força pra conseguir entrar. O problema é que eu tinha saído um pouco do clima, e simplesmente não conseguia me concentrar no sexo. Então sem muita cerimonia eu falei isso pra ela, que estava muito louco e não ia conseguir fazer direito, apesar do meu pau estar duro, eu tinha saído do clima. Ela foi compreensiva e me abracou - Ta bom, então fala pra mim o que você ta vendo.

Eu olhei pra ela do meu lado e fui narrando o que eu via:

- Parece que a gente esta num mundo a parte nessa barraca, eu nem sei como a gente chegou aqui. Eu olho pra sua pele e ela parece que esta brilhando, como se tivesse mil estrelas na superfície, cintilando. Parece que o seu corpo inteiro é uma constelação, e eu conseguir ver todo esse universo de uma vez me faz sentir muito bem.

Contei das cores e das sensações, das cobrinhas voadoras que apareciam sempre que eu fechava os olhos, e como era bom que ela estivesse ali. Ela rolou e ficou deitada de brucos, com a bunda pra cima, e prestava atenção no que eu dizia, e depois pediu pra eu falar mais do corpo dela.

Quando eu olhei pra ela deitada assim, com aquelas costas nuas suadas e uma bela bunda grande e gostosa, não pensei duas vezes, foi como se o tesão subitamente voltasse e eu subi e comecei a lamber e beijar o seu pescoço, e depois as costas, que eu via toda brilhante de luzes piscantes. Meu pau ja estava totalmente duro e latejando com força total. Fui passando a mão por todo o corpo dela enquanto lambia com vontade, e ela rapidamente voltou pro clima e empinava a bunda, me convidando. Dessa vez, foi bem diferente, coloquei meu pau com a sua ajuda la dentro e ela começou a rebolar e se mexer e eu senti uma sensação incrível.

- Ai que delicia, meu deus o q que é isso? - eu disse

Ela riu e continuou. Eu fui metendo cada vez mais rápido, apoiando o pé em qualquer lugar e bagunçando de vez a barraca. Ela engolia o meu pau com a bunda e gemia, pedindo mais. Eu comecei a sentir, maravilhado, que era como se tivesse me pagando um boquete com a boceta! Ela estava puxando e mamando o meu pau la dentro, enquanto eu socava ele o mais forte que conseguia, pois queria ver ela gemer mais ainda.

Depois rolamos de lado e eu comi ela de ladinho apertando aquela bunda gostosa enquanto ela rebolava e se esfregava, me deixando louco. Ela gostava e repetia - Isso, me fode toda, isso! - Eu queria ouvir ela gemer com a boca cheia, então enfiei os dedos na boca dela pra ela chupar enquanto eu apertava e puxava o corpo dela contra o meu. Com a mão que estava na boca dela eu fui empurrando a sua cabeça e apertando um pouco o pescoço dela, com mais forca, quando que vi que ela gostava. Ela depois veio por cima e eu provocava - Você gosta de se esfregar ai né? Ela gemia como resposta e falava que sim. E a gente continuou fodendo assim por um bom tempo, furiosamente, deliciosamente até os dois caírem exaustos de prazer e de cansaço.

- Que porra é essa que você fez? Meu deus, tava muito bom.

- Se chama pompoarismo, é um controle dos músculos da vagina.

- Parecia que você estava me chupando! Nunca fui tao bem tratado! - Disse rindo

- Pois é! Tem ate competição disso, aonde as mulheres “cospem” bolinha de pingue-pong la de baixo!

- Wow, o mundo inteiro tem que saber!!! Como que você treinou isso?

- Ah, eu nem treinei, eu só nasci com esse talento!

- Ah eh? Então merece um beijinho! - E lasquei um beijo carinhoso mas maldoso naquela boceta talentosa e depois nela.

A gente ainda conversou mais um pouco, embora fosse difícil pra mim falar coisas com nexo, e finalmente, ela deitou em mim e disse que queria dormir. Realmente, seria a hora perfeita pra dormir se eu não estivesse completamente alucinado e sem sono nenhum. Eu sugeri da gente ir tomar banho pelado no rio, la fora, e ela achando muita graça disse que a ideia era ótima, mas que ela estava morta.

Fiquei matutando la uns 10 minutos, incrédulo do que tinha acontecido, olhando pra barraca e pra ela pensando - Como foi que eu vim parar aqui?! e quando reparei que não ia conseguir dormir nem fodendo (literalmente), resolvi que ia tomar o meu banho no rio, nem que fosse sozinho. Consegui sair da barraca cuidadosamente sem acorda-la, e fui de cueca andar por ai, numa noite de 10 graus, em direção ao rio, rindo a toa, olhando pras belas estrelas no céu e pensando em que outras aventuras ainda iriam acontecer. Nadei (foi maravilhoso e incrivelmente não senti nada de frio) e depois, voltando pra barraca, vejo duas pessoas ali perto, rindo porque viam um maluco encharcado e só de cueca andando no meio da noite, e depois caindo na gargalhada quando reconhecem que era eu. É aquela risada gostosa da minha vizinha! Vou falar com elas feliz da vida e começo a rir junto da situação. Por sorte elas tinham voltado pra botar mais um casaco bem na hora que eu apareci. Então, botei uma roupa e me juntei a elas de novo. A gente foi voltando pro show rindo e conversando, elas me perguntando o que tinha acontecido e eu rindo muito tentando esconder a verdade, inventando um bando de estorias dizendo que tinha ido nadar com alienígenas e outras besteiras! A minha vizinha gatinha ria e me empurrava de brincadeira pra eu contar a verdade!

Era apenas o começo da onda do doçe e ainda tinha muito mais noite pela frente. Mas o resto da estoria vai ficar pra outro dia!

PS: Encontrei a menina da barraca nesse mesmo dia, um pouco depois de sair do rio. Nos cumprimentamos, ela ficou meio triste de eu a ter “abandonado” la mas me perdoou. Rimos dizendo - ah, se a vida fosse tao fácil assim! - beijamos e depois não a vi mais!

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