Professora, esposa, mãe e garota de programa II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1443 palavras
Data: 27/03/2015 03:26:46

Helena havia nascido de novo após a transa com Rogério na sexta-feira. Ela teve vários orgasmos, muito mais que seu marido havia lhe proporcionado nos três anos em que estavam juntos. Rogério sabia o que fazer na cama e, como dissera Amélia, valia mesmo os R$ 500 que cobrava. Helena voltou para casa por volta das 19 horas, pegou Angélica na casa da mãe e esperou o marido voltar de viagem. Ele sempre viajava na segunda-feira e só voltava na sexta. Helena começou, então, a imaginar outros encontros com Rogério na semana seguinte. Isso, claro, se ele topasse transar com ela outra vez sem pagamento. À noite, Ricardo esperou Helena na cama e, mal ela se deitou, ele já foi pra cima dela, alisando-a e beijando-a sem muito carinho. Ricardo não era jeitoso nos seus afagos, parecia até um ataque ao corpo dela. Além disso, ele havia bebido e estava com um hálito forte de cerveja. Assim, não havia como Helena entrar no clima. O sexo foi um horror, menos para ele, que dormiu logo em seguida. Helena demorou um pouco mais, pensando na tarde que tivera com Rogério, tão diferente da noite com o marido. O final de semana transcorreu tranquilo. Ricardo aproveitava os finais de semana para ficar em casa, ver futebol e tomar sua cerveja. No início, ela o convidava para ir ao cinema ou ao shopping com Angélica e ele recusava. Sua diversão, naquele final de semana, foi se masturbar durante o banho.

A segunda-feira chegou, Ricardo viajou e Helena foi trabalhar. Deu sua aula e, na saída da escola, a caminho da parada de ônibus, um carro parou ao seu lado. Ela olhou quem era e viu Rogério. Abriu um largo sorriso de orelha a orelha e entrou em seu quarto. Se beijaram de imediato, saboreando os lábios e a língua um do outro. Rogério apertou sua coxa com força, a fazendo abrir as pernas, e espalmou sua boceta por cima da calça social que ela vestia. O beijo ficou mais intenso e ele apertava sua boceta, em plena luz do dia, dentro do carro, até ela ter um orgasmo maravilhoso. Pararam de se beijar para recuperar o fôlego e desataram a rir. - Nós somos dois loucos, fazendo isso no meio da rua - disse ela. - Mas, foi bom ou não foi? - perguntou. - Foi incrível - respondeu Helena, beijando-o novamente. Ele quis ir a um motel, mas ela disse que não podia. A mãe iria deixar sua filha em casa dali a pouco e ela teria de estar lá. Mas, prometeu que, no dia seguinte, iria. Na porta da casa dela, Helena resolveu corresponder à loucura. Antes de descer do carro, abriu o zíper da calça dele e tirou seu pau para chupá-lo. Deitou-se no seu colo e engoliu seu cacete, fazendo-lhe o melhor boquete que ela sabia. Rogério gemia, com a cabeça pra trás, e explodiu em um gozo muito forte, lançando vários jatos de esperma na boca de Helena. Ela lhe beijou e se despediram. Ficou em casa com a filha, rindo à toa. Por volta das 19 horas, quando fazia a mamadeira de Angélica, alguém toca a campainha. Ela vai atender e toma um baita susto ao ver Rogério.

- O que você está fazendo aqui? - perguntou. - Não consegui esperar até amanhã depois do boquete que você me fez hoje à tarde e vim ver se ganhava outro - respondeu, entrando na casa e tomando Helena nos braços para beijá-la. - Quer que eu vá embora? - provocou. - De jeito nenhum - respondeu sem parar os beijos. Entraram e Helena foi terminar de fazer a mamadeira. Tão rápido acabasse tão rápido a filha dormiria e ela poderia se jogar nos braços de Rogério. Subiram para o segundo andar com Rogério abraçando Helena e a puxando a todo momento para beijá-la. Angélica estava na cama dos pais e sua mãe a colocou no colo para alimentá-la. Rogério se deitou de lado, beijando seu pescoço. - É aqui que você dorme com seu marido? - perguntou. - É aqui que eu vou dormir com você esta noite - disse ela e lhe deu outro beijo. - Vou levar a Angie pro quarto dela e volto já. Me espera - falou Helena, se levantando com a filha no colo. Dez minutos depois, ela volta e encontra Rogério completamente nu na cama, com seu pau muito duro. - Espera. Antes de vir aqui, tira a roupa pra mim. Quero ver você peladinha - disse ele. Helena sorriu e começou a se despir. Ele abriu os braços e ela pulou na cama. Começaram a se beijar muito gostoso, a se pegar, a se tocar. Ele amassava sua bunda com as duas mãos, dava tapas nela e Helena adorava. Ela beijava seu pescoço, seu peito, seus braços, se esfregava nele como uma lagartixa. Foi descendo até chegar na virilha e começar a chupar seu pau. - Que cacete gostoso, tão duro, cheiroso - gemia, lambia, chupava. Quando estava bem duro e perto de gozar, ele a tirou de cima e a virou na cama para ser chupada. Foi a vez dela delirar com a língua do amante. - Ai, me chupa, que delícia, que língua gostosa, você me deixa doida - quando Helena gozou, Rogério subiu nela e a penetrou. Ela o abraçou, o beijou e ele enfiou várias vezes até gozar também. Durante a noite, repetiram a dose e transaram várias vezes.

Nos dois dias seguintes, Rogério voltou à casa de Helena e dormiram juntos. Ele acabou se familiarizando com Angélica, brincando com a garota até a hora dela dormir. Depois, ia pra cama com Helena e faziam um sexo maravilhoso. Na quarta-feira, após várias gozadas, ela estava deitada no braço dele e disse: - essa cama nunca viu tantos orgasmos meus. Como é bom dormir depois de uma transa de verdade -. - Você é maravilhosa. Teu cheiro, teu gosto, teus gemidos. Não entendo como teu marido não sabe te comer - falou Rogério. - Ele não é um profissional como você - disse Helena, rindo. - Por falar nisso, não poderei vir amanhã. Uma amiga vai fazer uma festa na casa dela e haverá clientes lá para eu entreter - disse Rogério. - Quer dizer, comer, né? Você vai me deixar aqui sozinha pra ir comer outras mulheres? Sacanagem - resmungou. - Eu preciso trabalhar. É assim que eu faço meu ganha pão - explicou. - Como é essa tua vida? Transar por dinheiro - perguntou. - Eu uno a fome com a vontade de comer. Existem muitas mulheres com a boceta pegando fogo, loucas por uma rola e eu ofereço a minha. É um ótimo negócio. Se você quiser, eu te levo amanhã na festa, te apresento a minha amiga e ela te apresenta a algum cliente. Se você gostar, você e eu passamos a trabalhar juntos - propôs Rogério. - Você quer que eu me transforme em puta? - perguntou Helena, se levantando para olhar bem pra ele. - Eu estou oferecendo uma chance para você transar, ter prazer e ganhar uma grana. Posso garantir que a grana é muito boa para uma ou duas horas de trabalho. Pensa nisso -. Helena se sentiu ultrajada com a proposta, mas, enquanto se arrumavam para ir trabalhar, aceitou pensar no assunto. - Vou pensar no assunto, mas não vou hoje à noite. Não tenho com quem deixar a Angélica.

Durante o dia, a ideia de se tornar garota de programa não saiu de sua cabeça. Não podia negar que, após o período de raiva pela proposta, começou a se sentir excitada. No final da tarde, Rogério apareceu em sua casa. - Você não tem de ir comer suas piranhas? - perguntou irônica. - Ainda não. A festa só começa bem tarde. Até lá, vou comer minha piranha predileta - e a agarrou na sala, enfiando a língua em sua boca. - Pára, minha filha tá em casa - gemeu para logo depois enlaçar seu pescoço e corresponder ao beijo. Rogério a ergueu pela cintura, apoiando na parede, e mandou que fizesse silêncio para não chamar a atenção de Angélica. Abriu a blusa dela e engoliu seus seios, mamando com vontade, mordendo os bicos e deixando-os durinhos. Deitaram-se no sofá e Helena tirou a bermuda jeans que usava junto com a calcinha. - Vem logo, me come, mata meu tesão, desgraçado - pediu ela. Rogério tirou a calça e enfiou o pau em sua xana melada. Metia com força, a beijava e a mandava gemer. - Geme, putinha, geme. Você vai fazer o maior sucesso com os clientes do jeito que você adora uma rola na boceta - e gozaram. Rogério permaneceu em cima dela, arfando, banhados de suor. - Posso marcar a reunião com a Isabela? - perguntou. - Pode, mas sem compromisso - respondeu. - Quando você conversar com ela, aposto que não vai resistir - disse. - Você também come essa Isabela? - perguntou. - Ahahaha infelizmente não. O negócio dela é boceta.

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Comentários

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Já era, Helena agora vai provar uma buceta, gostar e virar uma puta sem limites. Ainda melhor esta parte, jornalista.

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Cara, como sempre os seus temas são maravilhosos, este então supera todos os outros, espero que tenha muitos capitulos para nos deliciarmos com a doce Helena. Nota 10

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