Perdi meu cabaco com uma Banana

Um conto erótico de Joe
Categoria: Homossexual
Contém 1758 palavras
Data: 25/03/2015 12:55:28

Bom, por onde começar…

Acho que me apresentando não e...

Meu nome não e Joe ( apesar de se aproximar muito disso), sou um cara casado, tenho 32 anos, moro na Zona Oeste do rio de janeiro e sou bissexual.

Minha família, minha esposa, meus amigos, nenhum deles sabem desse meu lado, ou seja, nenhum deles sabe que tenho interesse por alguém do mesmo sexo que o meu. Como a grande maioria dos homens da minha geração, fui criado e educado em berço de família tradicional, cheia de pudores e de certos preconceitos, fato que, nunca me deram liberdade suficiente para manifestar a minha sexualidade e ao mesmo tempo, não permitiram que eu tivesse hoje, talvez, um estilo de vida um tanto quanto diferente do que levo hoje.

Bom, tudo começou em meados de 96, nessa época, eu estava com 13 anos e meus hormônios estavam fervendo. Estudava em um colégio particular tradicional na Zona Oeste e estava na sexta serie, naquela época eu não tinha a mínima noção do que era ser hetero, do que era ser homo, resumindo, eu não tinha noção de nada, so sabia que eu tinha um tesao incontrolável e nesse ponto, eu era extremamente influenciável pelos colegas de classe, sempre tinha aquele que levava uma revistinha de sacanagem ou uma playboy do pai escondida e nos recreios, sempre íamos para o vestiário para ficarmos vendo aquilo e imaginando coisas, mas nesse tempo, nem eu nem meus colegas de classe, chegávamos a nos masturbar na frente uns dos outros, sempre rolavam as piadinhas, as gracinhas, mas cada um ficava na sua, nos amontoávamos para vermos as revistas e darmos risadas, mas cada um, ficava na sua.

Passei a sexta serie toda assim e acho que por causa da minha atenção excessiva nas revistas de sacanagem, entre outros problemas (eu era extremamente brigão), eu acabei repetindo de ano. Meu pai, que na época havia ficado extremamente puto comigo, me tirou desse colégio que era muito caro e me transferiu para um colégio menor, mas no mesmo bairro.

Naquela época, era estranho você ter um adolescente de 14 anos (já havia feito aniversario) na sexta serie, o que me fez ser automaticamente, o cara mais velho da turma. Eu cheguei no colégio novo não muito a vontade com aquela situação e havia colocado pra mim mesmo que eu não ia me enturmar mais do que o necessário com os alunos do colégio novo, já tinha meus amigos do colégio antigo e mesmo não estudando junto, mantinha contato e não tinha interesse em novas amizades.

E foi assim que fiz pelas primeiras semanas, dando atenção suficiente para as aulas para não bombar de novo e me reservando ao Maximo quando o assunto eram novas amizades. Meus planos para passar invisível por aquele colégio estava dando certo.

Porem, numa quinta-feira, eu cheguei um pouco cedo demais ao colégio ( estudava pela manha) e resolvi ir direto para a sala de aula, ao invés de esperar o sinal tocar e as turmas se organizarem e irem. Quando entrei, para minha surpresa encontrei um colega de classe já dentro e vendo uma revista pornô e se masturbando, seu nome era Andre. Ele me olhou com a cara cheia de vergonha e eu não pude deixar de notar a sua posição.

Ele estava de pe, com a revista apoiada na mesa, com as calcas semi-arriadas e com o pau duro na Mao. Na hora nem notei que a única coisa que eu conseguia ver era o pau dele. Pra um garoto de 12 anos, ele era muito bem servido. Tinha um pau ( que depois fui saber) já beirava os 18 cm, não era grosso, mas tinha veias que podiam muito bem ser vistas por qualquer um que reparasse. Depois de ficar quase um minuto manjando ele, olhei pra cara dele e ele olhou pra minha, totalmente sem graça. A única coisa que pude falar pra ele foi :

- Foi mal ai cara – e fechei a porta e voltei para o pátio sem saber o que fazer e sem saber o que pensar. A imagem do pau dele não saia da minha cabeça. Bateu o sinal, e fui para a sala, dessa vez, com toda a turma. Me sentei no lugar de sempre e notei que Andre ficou me olhando a aula inteira. Eu fiquei disfarçando, tentando não dar muita atenção pra ele, ate que chegou a hora do recreio. Todos se levantaram e para minha surpresa, Andre veio na minha direção.

- Posso falar com você? – perguntou ele me olhando

- Falar o que? - retruquei tentando cortar o assunto e dar por encerrado ali mesmo – Se você ta com medo de que eu va falar pra alguém o que eu vi, fica tranqüilo que não sou dedo duro – falei, já cortando qualque chance de dialogo.

- Po cara, valeu, fiquei com medo de você me dedurar – falou mais calmo

- Fica tranqüilo que não sou desses – respondi sem olhar pra ele

- Tem alguma coisa que eu possa fazer pra você, pra compensar??? – me perguntou Andre

Naquela hora eu so queria encerrar a conversa, mas fiquei curioso quanto a revista que ele estava vendo.

- Você podia me emprestar a revista que você tava lendo! – olhei pra ele dando um risinho.

Ele me olhou gelado, quase não acreditando no que eu tinha pedido aquilo pra ele.

- Po cara, aquela revista não e uma revista comum! – falou ele tentando disfarçar.

- A qual foi cara, agora vai querer regular a diversão??? Me empresta po . Vamos fazer assim, você me empresta ela hoje, e eu te devolvo amanha, você coloca ela dentro do livro de historia e eu pego com você no fim da aula beleza – falei de modo que ele não poderia dizer não

- T-Ta bom! – gaguejou Andre – Mas depois não diz que não avisei.

Dito e feito, chegou o fim da aula e peguei o livro de historia com Andre no fim da aula, já sabendo que dentro dele ia ter uma revistinha pra folhear a tarde toda. Meus pais estariam fora a tarde toda e eu ficaria em casa sozinho pra folhear a revista.

Mais do que depressa fui pra casa, almocei rápido e corri pro meu quarto. Peguei o livro de historia do Andre e abri, assim que peguei a revista, meu espanto. A revista não era nenhuma das revistas que eu estava habituado. Não era playboy, não era hustler nem tampouco aquelas revistinhas de fotonovelas de sacanagem habituais.

A revista era uma revista de sacanagem gay. Folheei a revista por alguns minutos, e tudo o que eu via era machos chupando machos, machos enrabando machos. Minha cabeça começou a ferver, uma mistura de raiva com admiração por todos aqueles homens pelados se atacando, se beijando, e para minha surpresa, eu estava absurdamente excitado com aquilo tudo. Meu pinto estava duro como pedra e não sabia o que se passava na minha cabeça.

Depois de um certo estado de letargia, acabei me masturbando com aquela revista, uma, duas, três, quatro vezes, não consegui parar de ler aquela revista. Foi quando bateu uma curiosidade, será que o cuzinho sentia alguma coisa? Se naquela revista os dois caras pareciam se divertir e muito, será que eu conseguiria diversão com aquilo também?

Me limpei rapidamente e corri pra cozinha so de cueca. Minha meta agora era procurar alguma coisa que me servisse como um penis. Procurei tudo, talheres, utensílios e nada. Olhei para a fruteira e la encontrei algo que achei interessante. Um cacho de bananas prata totalmente verdes. Fui perto delas, e vi que as bananas alem de verdes, eram grandes como o pau dos caras nas fotos e duras, aquilo foi me batendo uma loucura. Arranquei uma das banans com uma faca, de modo que ninguém notasse que eu peguei uma, corri para o quarto do meu irmão mais velho e fui ate a gaveta dele que sabia que ele escondia as camisinhas dele. Ele devia ter uma centena daquelas camisinhas de posto de saúde, então, se eu pegasse uma delas, ninguém iria nota a diferença.

Voltei para o meu quarto, voltei a folhear a revista, procurando maneiras ou intrucoes de como fazer aquilo, procurei ver as posições que os caras faziam e por fim, resolvi me aventurar. Fui no banheiro rapidamente e procurei um creme para pele que minha mãe usava, lambuzei bem minha bundinha e voltei pro quarto, peguei a camisinha, abri e coloquei na banana. Deitei na cama e me pus na posição de frango assado, peguei a banana e coloquei ela bem perto do meu cuzinho, fiquei roçando ela ali por uns minutinhos para que eu me acostumasse com a sensação e comecei lentamente a introduzir a banana no meu rabinho.

Fui enfiando de maneira bem calma e devagar, tinha medo de me machucar, fui colocando aos pouquinhos. A medida que ia entrando e minhas preguinhas iam se abrindo, ia sentindo um misto de dor e prazer, meu pau ficou duríssimo e ficava babando na minha barriga enquanto eu ia enfiando a banana aos poucos, continuei enfiando ate onde agüentei. Deixei ela ali por um tempinho para me acostumar e depois me posicionei de quatro. Peguei a banana enterrada no meu cuzinho, agora não mais virgem, e comecei a dar umas tremidinhas nela, toda vez que fazia isso, sentia um choque que ia do meu cuzinho ate a cabeça do meu pau, depois disso, fui tirando ela aos poucos e depois ia enterrando ela de novo, de maneira bem devagar.... estava adorando aquilo, depois de um tempinho, já consegui mover ela com mais velocidade e quando dei por mim, uma das maos tirava e socava a banana no meu cuzinho, enquanto a outra me punhetava, fiquei nisso não sei por quanto tempo, sei que foi relativamente rápido, qudo vi, gozei intensamente, gozei mais do que quando so usava o pau pra isso... foi uma sensação que não sabia descrever.

Fiquei com a banana enterrada no meu rabinho ainda por uns minutinhos, depois tirei e fui tomar um banho...

Depois daquilo, joguei a banana fora junto com a camisinha e fiquei deitado no meu quarto, pensando no que tinha acabado de fazer e pensando o que falar com o Andre na manha seguinte...

Algo me dizia que eu iria descobrir algo mais naquele dia seguinte...

Espero que tenham gostado desse primeiro episodio, se curtirem irei contando um pouco mais da minha vida pra voces....

Se alguem do RJ tiver interesse em conversar ou trocar e-mails, vou deixar aqui embaixo meu e-mail. aguardo o contato de voces e ate o proximo conto....

joe.silva.rj@outlook.com

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Comentários

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Gostei ! descobertas ! esses dias lembrei quando toquei pela primeira vez meu anus ! realmente é muito gostoso sentir esse prazer ! vou te mandar um e-mail. leia meus contos amigo. tmj

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Man desenrola imediatamente essas história, a ansiedade tomou conta. Agora você foi um leke safadinho foi hahahaha imagino o que você aprontou depois dessa experiência, agora não suma. Abraço

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