Eu e Carla em uma festa.

Um conto erótico de Guridoscontos
Categoria: Heterossexual
Contém 2302 palavras
Data: 24/03/2015 23:41:00
Última revisão: 07/08/2018 20:25:30

Meu nome é Yuri, tenho 35 anos, trabalho como professor de matemática em um cursinho preparatório para vestibular, tenho 1,82m de altura e me encaixo dentre meu peso ideal, sou moreno, olhos e cabelos pretos, com traços indianos de onde veio a minha família. Sou casado com uma bela mulher chamada Carla, uma loira de cabelos lisos com uma ondulação sutil nas pontas, seus olhos são castanhos claros assemelhando-se a luz do arrebol e seus traços tão delicados que aparentam ser esculpidos aos mínimos detalhes. Ela tem cerca de 1,68m de altura, corpo escultural com curvas acentuadas que destacam seus seios apetitosos ao auge dos seus 32 anos.

Em nosso relacionamento, sempre houve muita cumplicidade e procurávamos agradar um ao outro por mais ruim que fosse a situação, não éramos muito de brigas, mas havia uma única coisa que complicava a nossa relação, seus amigos.

A beleza da Carla naturalmente ganhava muita atenção, mas a educação e simpatia daquela mulher dava esperança para os desventurados mais ousados, principalmente os que haviam estudado com ela na faculdade de Direito, talvez pela intimidade que achavam que tinham adquirido ao longo desses anos ou até pelas histórias vivenciadas por eles no seu tempo de graduação.

O meu relato começa a partir do dia que eu resolvi tirar proveito dessa situação, encarando que não poderia mais evitar que a Carla fosse alvo daqueles olhares cobiçosos e como transformei isso em uma vingança quase que pessoal.

Era uma festa entediante como todas as outras festas envolvendo os amigos da Carla, os assuntos repetitivos e o abuso do álcool estavam me deixando um pouco sonolento, nem mesmo a beleza exuberante da minha esposa em um shortinho curto jeans, a bota de cano médio e sua blusa levemente decotada preta realçando ainda mais a sua maquiagem deixavam-me com uma aparência mais alegre. Estávamos assentados em uma mesa retangular e encostada na parede, assistia seus amigos contarem piadas sobre os velhos tempos e percebia nitidamente olhares de alguns deles para o corpo da Carla, principalmente do Pedro Castro, um advogado metido a intelectual que havia se graduado junto com a Carla. Até a esposa do Pedro estava começando a ficar incomodada com a forma que ele se insinuava indiretamente para minha esposa, o que começava a me irritar.

Minha mulher sempre foi esperta e conseguia pegar as informações que passavam a sua frente em um piscar de olhos, talvez seja por isso que ela tenha se dado tão bem na área em que atua. Ela percebeu meu pesar com aquela situação e aproveitando-se que a visibilidade por baixo da mesa era muito pouca, acomodou uma de suas mãos delicadas em minha coxa e a conduziu vagarosamente a minha intimidade, apertando-a suavemente e inclinou-se a direção do meu rosto vagarosamente para passar desapercebido sobre os demais.

– Vou tornar as coisas um pouco mais animadoras para você, amor. – Sussurrou de forma tentadora quase relando seus lábios com batom vermelho a minha orelha, causando-me leves arrepios.

Assim, ela persistiu naquelas apertadas gostosas e pode perceber nitidamente meu caralho endurecer em sua mão. Ajeitei-me na cadeira da forma que pudesse desfrutar daquela maravilhosa sensação sem levantar suspeitas, abri um sorriso convincente para os convidados que estavam assentados a nossa frente e Carla não cessava seus movimentos, apertava com vontade e passava a ponta do polegar sobre a cabeça pulsante do meu caralho que endurecia de maneira rápida contra os panos finos da minha calça.

Em meados aqueles deliciosos movimentos, estava começando a deixar transparecer algumas evidências da minha real situação, minha respiração já pesava e era possível perceber alguns suspiros ofegantes escaparem-se dentre meus lábios, olhei discretamente para a Carla que procurava manter a formalidade, porém pude perceber a leveza em que disfarçava uma mordida no lábio inferior. Levo então uma das minhas mãos para sua coxa e posso sentir sua pele quente, deslizo-a suavemente para o centro das suas pernas e tento adentrar alguns dedos em suas peças baixas com sucesso. Percebo o quão molhada ela estava assim que toco-lhe os lábios vaginais, ela apenas passa a me encarar com um sorriso malicioso estampado do rosto e arqueia uma das sobrancelhas de maneira desafiadora.

– Então, Pedro, como era mesmo aquela história da Carla na vinhada? – Indaguei o advogado babaca, intensificando o ritmo que dedilhava a buceta da minha mulher.

Carla percebeu minha intenção com aquela pergunta sem sentido, o Pedro havia repetido a história tantas vezes em encontros passados que eu mesmo saberia contar de trás para frente, mas queria ver ele olhando para a Carla enquanto eu a bolinava, queria que ele percebesse quem poderia fazer e quem só poderia olhar.

– A que ela virou uma garrafa sozinha jogando truco? Vou ter que contar! – Disse Pedro totalmente embriagado.

O idiota nem havia se dado conta do que estava acontecendo, então resolvi contribuir para sua história repetida e sem graça, forcei a ponta de dois dedos ao fundo da bucetinha da minha esposa socando-os até a metade e tive que me curvar levemente para o lado dela para contrair meus dedos contra seu grelinho internamente, arrancando um gemido baixo e desprevenido tão gostoso e manso que acabou chamando a atenção dos mais próximos, ela timidamente disfarçou levando seu copo até a boca e dando um gole longo em sua cerveja com sua mão vaga.

Quando a atenção de todos havia voltado para o idiota que repetia a história que todos já estavam cansados de ouvir, Carla me fitou com os olhos arregalados e apertou meu caralho com cerca violência com a mão que o estimulava. Retirei meus dedos cautelosamente de sua intimidade por acreditar que havia extrapolado os limites e deslizei minha mão por sua coxa vagarosamente.

– Quando conseguir disfarçar isso. – Disse ela em tom baixo, lançando um olhar rápido para o volume presente em minha calça e concluiu enquanto ajeitava seu short. – Me encontra lá nos fundos da casa. – Ela pediu licença a todos, pegou sua bolsa e caminhou em direção a casa.

Passado algum tempo, dei um longo gole na cerveja e fui em sua direção, usei meu celular como desculpa fingindo estar em uma ligação para dar a volta na propriedade sem necessariamente ter que entrar. Não havia luzes por seus arredores, o que dificultava a vista em meio àquela noite serena, caminhei até o que parecia ser uma área de lavar roupas, pois ali havia um enorme tanque. Avistei a Carla alguns metros depois, apoiada sobre a parede externa da casa e me encarando com um sorriso convidativo, fui ao seu encontro e sem delongas roubei um beijo desejado, prensando meu corpo ao seu e pressionando-a contra a parede, fiz questão de pressionar meu caralho a sua coxa para que ela sentisse o quão eu ainda estava excitado e fui deslizando meus lábios sutilmente por seu rosto até chegar em seu pescoço. Ela por sua vez, envolvera-me em seus braços e me puxava contra si, trazia com suas caricias e arranhadas a minha camisa e buscava tira-la a qualquer custo, cedi a sua vontade e a retirei.

Virei-a de frente para a parede logo em seguida, voltei a me prensar sobre ela e pressionar com vontade meu caralho sobre sua bundinha empinada por cima das roupas, levei ambas as mãos a sua cintura e adentrei sua camisa com certa pressa, busquei seus seios atropelando seu sutiã, agarrei-os com força sentindo os bicos enrijecidos a palma da minha mão e aplicava leves mordidas e suspiros ofegantes a sua orelha. Percebia que ela rebolava vagarosamente afim de sentir melhor meu mastro roçando em sua bunda e fui ajoelhando-me aos poucos, deixando que minhas mãos deslizassem sobre o corpo dela e que eu pudesse desfrutar do cheiro gostoso do seu sabonete enquanto beijava-lhe as costas. Deslizei minhas mãos suavemente pela sua pele macia, deleitando-me com cada centímetro da mesma até segurar as abas do seu shortinho e o abaixei-o junto a sua calcinha até a altura dos seus joelhos, ficando assim com meu rosto diante da sua bunda empinada e pude constatar o quanto aquela brincadeira havia lhe excitado.

Segurei com força suas coxas e a forcei a se inclinar ainda mais a minha direção, ela apoiava-se com as mãos na parede e mantinha seu rosto próximo a mesma, pude perceber ela tombar levemente sua cabeça para trás assim que passei minha língua sobre o contorno de sua cavidade, deixava minha barba rala encostar sobre sua pele lisa toda vez que passeava com minha língua dos seus lábios vaginais delicados até o seu rabinho, pincelando a entrada de seus orifícios suavemente, degustando o sabor delicioso de cada um deles.

– Se eu soubesse que deixaria você molhadinha assim te provocar na frente dos seus amigos, teria feito mais vezes. – Disse, em meados aos meus movimentos.

– Então faça mais vezes. – Ela suplicou de forma manhosa.

Entrelacei um dos meus braços entre suas pernas e a puxei com certa brutalidade contra meu rosto, afundando-o em sua bundinha e intensificando o ritmo que deslizava minha língua sobre seu cuzinho apertado, afundei dois dedos em sua bucetinha encharcada e comecei a soca-los vagarosamente, apertando a ponta dos dedos contra seu clitóris internamente e estimulando-a em movimentos circulares frenéticos.

Meus dedos dançavam e se afundavam em sua intimidade conforme ela piscava contra eles, seu rabinho vinha ao encontro da minha língua toda vez que ela jogava seu quadril para trás refém do seu próprio prazer, fodia e abusava de sua bundinha, com total propriedade enquanto ela rebolava como uma putinha em minha cara.

Minha mão vaga passeava sobre seu corpo, derrapando em suas curvas e por vezes batia-lhe na bunda ou coxa, era incrível ver como ela reagia entregue ao prazer, gemendo baixinho e fazendo um vai e vem fraco contra meu rosto, ela até tentou conter um gritinho em vão, forçou sua intimidade contra minhas investidas e quicou como uma ninfeta, percebi a força que ela exercia fechando seus olhos e a boca aberta tentando não emitir nenhum som só me fez querer arromba-la ainda mais forte, suas pernas trepidavam e seus movimentos cessaram-se rapidamente, pude sentir sua bucetinha se contrair e pulsar em um orgasmo delicioso e seu rabinho piscando contra minha língua com força.

– Me fode, vai. – Ela disse com a respiração pesada, colando seu rosto contra o azulejo gélido da parede e deslizando uma de suas mãos sobre ele.

Levantei-me com pressa, meu caralho já estava pulsando forte por aquela mulher, desfiz rapidamente do cinto e abaixei meus trajes somente o suficiente para colocá-lo para fora, pensei em comê-la daquele mesmo jeito, com aquela bunda toda babada e gozada empinada para mim em meio ao seu corpo desfalecido mantendo-se de pé para ser abusado, mas queria que ela visse meu rosto quando eu chegasse a um orgasmo por ela.

Virei-a de frente para mim e vi as mechas daquele cabelo loiro escorrido sobre seu rosto angelical, dando-lhe uma feição de putinha e agarrei uma de suas pernas, erguendo-a com força até a lateral da minha cintura e pressionando-a contra a mesma. Em meio a minha vontade exagerada e o fácil acesso do meu caralho a sua cavidade, acabou entrando tudo de uma vez, o que a fez soltar um gemido alto e longo de prazer.

Comecei com um ritmo moderado as investidas e voltara minha atenção aos detalhes de seu rosto caindo vagarosamente meu olhar para o colo de seus seios com uma visão privilegiada do seu decote, ergui parcialmente sua camisa com a minha mão vaga em meados ao vai e vem suave e profundo que lhe rasgava, pressionando-a parcialmente contra a parede gélida a altura da sua bunda.

Ela tombou sua cabeça para trás apoiando-se contra os azulejos e suspendeu sua camisa parcialmente com ambas as mãos, caçando seus próprios seios por baixo do sutiã e apertando-os com força, jogando um contra o outro enquanto gemia de maneira deliciosa e estimulante, ela entrelaçou a pernas que eu segurava entre meu corpo e me puxava para junto de si como uma putinha realizada, meu caralho pulsava contra sua intimidade apertada e encharcada, meus movimentos aos poucos começavam a se tornar frenéticos, eu bombava meu caralho ao fundo daquela bucetinha gostosa sem me importar com o som das estocadas ou com o aumento dos seus gemidos, Carla abriu seus olhos refém de sua própria tentação e deixou mais um gritinho escapar, desta vez voluntariamente.

O atrito dos nossos corpos e o tesão que todo aquele contexto que estávamos inseridos nos deixava loucos de prazer, podia sentir sua bucetinha se contraindo contra meu caralho novamente, ainda que de modo tímido e a envolvi com ambos os braços, puxando-a contra meu ser e suspendendo suas pernas ao redor da minha cintura.

– Ai caralho, me fode! Fo-de! – Ela gritava entre gemidos e de maneira falhada.

Segurei com força aquela bundinha deliciosa e procurei mantê-la suspensa sobre mim, tanto eu quanto ela coordenávamos seus movimentos semelhantes a quicadas alucinantes em meu caralho até eu começar a encher aquela cavidade deliciosa com minha porra. Foi uma gozada de alívio, de ternura e paixão, minhas pernas tremiam com a veemência daquele momento, a mantive em meu colo e rapidamente me recostei sobre o tanque de lavar roupas, até que tivéssemos folego suficiente para colocar novamente nossas roupas.

Com um sorriso pervertido no canto do rosto, ela desceu do meu colo e parou a minha frente com seu corpo ainda colado ao meu, segurou vagarosamente em meu rosto com uma das mãos e o puxou ao encontro do seu, roubando-me um beijo suave e lento, mesmo com todo aquele desejo envolto. Fitamo-nos com um olhar breve e apaixonado e fomos colocar nossas roupas para voltar para a festa, que pela primeira vez tinha motivo para não ser mais tão chata.

*Conto revisado no dia_______________________

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