Amor de Irmão - Parte 12

Um conto erótico de Panaiotis Stepanaiopoulos
Categoria: Homossexual
Contém 2789 palavras
Data: 24/03/2015 11:32:05

Parte 12 – O Agente Habermann

Os papeis, novamente, haviam se invertido naquela noite. Agora era Tommy quem cuidava e consolava o irmão. Zeque estava dolorido, é claro, após sua primeira vez como passivo. E, assim como Tommy, o momento era especial. Foi o irmão mais novo e seu grande amor que tirou sua virgindade anal.

Para consolar seu herói, Tommy cantava cantigas cuja letra falava para a criança dormir com os anjos sobre as nuvens porque eles cuidam todas as noites. Durante a noite estrelada, que iluminava o quarto de Zeque, Tommy zelava pelo sono do irmão acariciando seus cabelos e beijando em sua cabeça. Parecia que Zeque havia voltado a ser criança e Tommy havia ocupado o posto que era de seu irmão.

- Por que tá chorando Zeque?

- Me perdoa, maninho. Por favor!

Tommy beijava a cabeça do irmão e agia como um adulto quando uma criança se arrependera de uma traquinagem.

- O que você fez foi algo grave. Você brincou com os sentimentos de alguém.

Zeque chorava copiosamente pedindo que Tommy o perdoasse.

- É bom que você tenha se arrependido, Zeque. Você mostrou humildade em saber que errou.

Mesmo assim. Zeque continuava a chorar copiosamente e abraçava o irmão. Já Tommy. Olhava para os olhos calejados do irmão mais velho, que mesmo assim, estava mais brilhante que uma safira da índia.

- Enxugue essas lágrimas. Eu nunca te odiei. E nunca vou te odiar. Sabe por quê? Porque você é meu irmão, meu melhor amigo. Você é meu herói, Zeque.

Zeque abraçou o irmão depois dessas palavras de consolo. E Tommy deu um beijo ardente na boca vermelha de seu irmão.

Parecia que o beijo de Tommy acalmara Zeque. O irmão de Tom ficou mais tranquilo e voltou a dormir nos braços do irmãozinho.

O dia tinha amanhecido quando os pais chegaram em casa. No susto, Zeque acordara e chamara Tommy pelo perigo que estavam passando ao serem descobertos. Esther já subia as escadas chamando por seus filhos. Zeque, então, ordenou que Tommy se escondesse embaixo de sua cama, pois não daria tempo de correr ao teu quarto.

- Oi filho. (Dizia Esther)

- O...Oi mãe.

- Cadê o teu irmão?

- Tom? Aqui ele não tá.

- É claro. Não estou vendo...Minha nossa! Que bagunça é essa, filho? (Falava Esther olhando para o estado do quarto de Zeque desarrumado)

- É que...

- O que foi? Não deu tempo pra arrumar o teu quarto?

Esther percebia que o filho estava pálido com a mãe no quarto e, a qualquer momento, ele e tom ser descoberto por ela.

- O que tá acontecendo? Por que tá branco?

- Eu? Branco?

- Sim. Você tá branco.

Zeque foi até o espelho do banheiro para ver a sua aparência e Esther confirmava a situação do filho. Enquanto isso, Tom saia debaixo da cama do irmão, pelado, em direção ao teu quarto. Entretanto, percebera que teu pai, também, subia as escadas. Tom, então, correu até a varanda do quarto do irmão. Zeque percebera que o irmão se escondia na varanda e fechou, rapidamente, a cortina do quarto. Esther viu o filho fechar a cortina e achou estranho.

- Filho. O que houve? Por que fechou a cortina?

- Eu? É que o sol tá muito forte.

- Mas...são seis e meia da manhã.

- Eu sei. Mas você sabe que tenho os olhos sensíveis.

Esther acreditou na desculpa esfarrapada do filho. Ariel também aparecera no quarto do filho mais velho. E perguntava algo que poderia comprometê-lo.

- Zeque. O que aconteceu com teu carro?

- O carro?

- Sim. Ele não tá na garagem.

Esther e Ariel ficaram com a pulga atrás da orelha enquanto Zeque não explicava o porquê do carro não se encontrar na garagem.

- Ezequiel! Você saiu durante o Pessach? Você mentiu pra gente? (Dizia seriamente Esther)

Zeque respirou fundo e inventou uma explicação.

- É que o pneu do carro furou e, na hora de trocar, percebi que o estepe tava careca. Daí eu chamei o guincho e eles só poderão entregar o carro hoje à tarde.

Os pais ficaram aliviados e pediram desculpas por não terem acreditado no filho. Mas uma coisa deixava Ariel desconfiado.

- E teu irmão? Cadê ele?

- Não tá no quarto?

- Não tá.

Zeque olhava para a cortina, com medo que os pais descobrissem o irmão pelado atrás da cortina.

- Por quê tá olhando pra cortina, Zeque? (Perguntava Esther)

- Não é nada. (Dizia Zeque apreensivo)

- O que você tá escondendo que eu não posso ver?.

Zeque já estava extremamente branco quando a mãe abriu a cortina e revelou a varanda. Entretanto, Não havia nada e Zeque ficou aliviado depois que os pais não descobriram o irmão.

- Você tá bem, filho? (Perguntou Ariel)

- Não sei. Passei mal ontem à noite.

Ariel colocou a mão no filho e percebeu que ele tava frio.

- Nossa! Você tá frio. O que você tem?

- Acho que é pressão baixa. Eu... Vou deitar um pouco.

- Tudo bem. Eu e tua mãe vamos deixar você descansando. Mas... Onde é que se meteu aquele menino. Tom! (Gritava Ariel o chamando)

Tom abria a porta de seu quarto. Entretanto, ficava atrás da porta devido ao se encontrar nu.

- Onde você tava, filho? (Perguntou Ariel)

- Eu? Tava tomando banho.

- Mas...Não tinha te visto no quarto.

- Vocês por acaso entraram no banheiro?

- Bom! Deixa pra lá. (Disse Esther) Você sabia que teu irmão não tá bem?

Tommy olhou pra Zeque se fingindo de doente e confirmou a mentira.

- Sim. Eu até queria ligar pro Johnny, mas você sabe como é o Zeque. Deteste tomar na bunda. (Dizia Tommy dando um riso sarcástico e dando uma piscada para o irmão)

Zeque fazia um gesto obsceno para o irmão sem que os pais percebessem e Esther pedia que o filho não falasse do irmão daquele jeito. Os pais de Tommy e Zeque desceram e foram ajeitar suas coisas de viagem. Zeque ficou espantado com o jeito que Tommy escapara dos pais.

- Mas... Como é que...

- Você acha que só você sabe sumir num passe de mágica?

- Como é que foi?

- Você não é o agente secreto da casa, James Bond? Pense.

- Tá. Agora vaza senão vão desconfiar de novo da gente (Dizia Zeque jogando as roupas de Tommy para o quarto dele para que o mesmo pegue)

- Valeu. Tome! (Dizia Tommy jogando uma pomada para o irmão)

- O que é isso?

- Você vai precisar. Deve estar doendo ( Dizia Tommy piscando para o irmão)

- Palhaço! (Dizia Zeque devolvendo para o irmão jogando o tubo nele)

Os dois fecharam a porta no mesmo momento. Zeque se lembrava do momento em que o irmãozinho o descabaçasse e Tommy se sentia mais homem, flexionando seus músculos na frente do espelho e lembrando que o irmão morreu de prazer e até chegou ao orgasmo quando ele o comeu.

Mais tarde, na faculdade, Zeque procurou Tommy no intervalo. O irmão havia falado para Tom que ele precisava falar, urgentemente, com ele. Mas em um lugar mais reservado. Portanto, pediu que ele se encontrasse com ele em um sushi bar, próximo a faculdade, na hora do almoço. Na saída, Zeque entregou a Tommy um papel na qual deveria usar para se identificar.

No sushi bar marcado, Tommy chegou e não encontrara seu irmão. O garçon, de origem oriental, se aproximara e perguntava ao irmão de Zeque se ele precisava de ajuda.

- Posso ajudar senhor?

Tommy olhava para o papel e olhou para o nome que deveria procurar.

- Eu tô procurando o senhor...Gonçalves.

- Perfeitamente. Por aqui.

O garçom o levou até uma sala reservada. Ao abrir a porta de correr, pediu que Tommy o entrasse e avisara que já estavam lhe esperando. Ao entrar, Tommy notou que lá estavam, trajados como japoneses, seu irmão Zeque, Johnny e teu tio Isaac, o tal senhor Gonçalves.

- Tio Isaac? Você é o senhor Gonçalves?

O tio bebia uma tigela pequena de saquê e repreendia o sobrinho.

- Aqui não sou teu tio, Habermann. Sou o senhor Gonçalves, diretor da Mossad na América Latina.

Zeque pediu que o irmão se aproximasse gesticulando sua mão. Mas, ao se aproximar, Tommy foi novamente advertido.

- Faça o favor de tirar os sapatos, garoto! (Dizia o tio seriamente)

Tommy tirou seus sapatos e se ajoelhou em frente a mesa, conforme a tradição oriental.

- Mas... o que é isso? (Perguntou Tommy)

O tio foi logo explicando

- Você deve saber... o que teu irmão e o senhor Johnny fazem secretamente. Assim como... da história de seu tio dentro da organização.

- Sim... mas... O que vocês querem?

- É uma falta muito grave... um agente da Mossad se envolver... sexualmente com alguém que não seja ligado à polícia secreta.

- Como assim? Sexualmente?

Nesse momento, Tommy olhou para o irmão e falou se ele havia contado sobre o caso que eles tinham. Entretanto, fora Johnny que avisara que foi ele que comunicou ao tio sobre a relação incestuosa entre os dois irmãos.

- Johnny descobriu sobre a gente quando eu estava internado no hospital. Ele viu a gente se beijando.

Em seguida, O tio contou que seguiu os dois, dias depois, em Ubatuba quando presenciou, na casa de praia, os dois transando na beira da piscina. E Johnny também havia comunicado que os dois haviam ficado juntos no feriado de Pessach no quarto do médico.

Tommy, no entanto, ficou com receio de que o tio poderia contar para seus pais sobre o caso dos dois, mas ele foi logo explicando que não faria isso.

- Voce sabe que... eu e teu pai não temos boa relação, Tomás por causa...

- Por causa do caso Menghele, eu sei.

- Eu prefiro não lembrar o passado, por favor!

- Desculpe!

- Acontece. Que você e o teu irmão infringiram uma regra essencial para manter um agente secreto ativo. A integridade e a identidade é algo mais valioso que qualquer dinheiro, Senhor Tomás. Se você sabe... A Mossad é uma das agências de investigação e de inteligência mais temida no mundo. Nós não toleramos erros e, nem muito menos, faltas gravíssimas de nossos agentes.

Tommy olhava para Zeque percebendo que o irmão poderia ser punido por sua causa.

- Entretanto, como você descobriu a identidade dos agentes Habermann e Nogueira por acaso, eu posso até perdoar a falta dos dois. Mas, só depende de você.

- De mim?

Nesse momento, o garçom entra na sala e trás uma garrafa de saquê e duas tigelas, uma vermelha e outra azul, e coloca na frente de Tommy.

- Muito obrigado senhor Van Schininger, pode ir.

Tommy achou esquisito o garçom, de origem oriental, ter um sobrenome de origem alemão-holandesa.

- Você é judeu?

- É que eu sou vietnamita e fui adotado por um casal de judeus holandeses durante a guerra do Vietnã, Senhor Tomás. Com licença Senhor Gonçalves.

Isaac acena positivamente com a cabeça autorizando a saída do garçom.

Com as duas cambucás na frente de Tom, Isaac explica as instruções que o sobrinho deve fazer com as duas cambucás servidas com saquê.

- Como você pode ver Tomás. Há duas tigelas. Uma vermelha e outra azul. Se beber a de cor vermelha, você estará desligando seu irmão da Mossad e, consequentemente, sofrerá as punições cabíveis. Já a de cor azul. Estará escolhendo para que eu perdoe teu irmão do deslize. Entretanto, você, obrigatoriamente, se integrará no serviço de inteligência do Governo de Israel e poderá sofrer as punições cabíveis caso falhe em alguma missão.

Tommy olhou para as tigelas de forma apreensiva. A vida de Zeque estava em suas mãos. Ou ele seria punido por sua causa, ou ele sacrificaria por ele, pela primeira vez. Zeque acenou positivamente a cabeça autorizando o irmão a escolher o que seria melhor pra ele. Tendo compaixão e como forma de agradecimento, por todos aqueles anos, Tommy bebeu o saquê de cor azul, alegando que queria fazer parte da Mossad para salvar a vida de teu irmão.

- Muito bem Senhor Tomás. Você fez a sua escolha.

Tommy agradeceu o irmão com um sorriso pela decisão que fizera. Em seguida, o tio explicou para o sobrinho mais novo qual seria o próximo passo.

- Muito bem, Habermann. Sei que você já tem um bom treinamento com armas. Acabei de olhar no teu registro nos testes que você fez no exército.

Tommy achou incrível o fato de o tio ter esse acesso.

- Nossa! Como ele conseguiu isso?

- Isso aqui é uma polícia de inteligência, Tom. (Dizia Johnny)

- Mas, você precisa de treinamentos para luta corporal e aprender idiomas.

- Mas tio...

Isaac deu um olhar de repreensão ao sobrinho que logo em seguida o mesmo corrigiu sua fala.

- Quer dizer, senhor Gonçalves. Eu já falo Português, Hebraico e Inglês fluentemente.

- Mas é pouco, Habermann. Johnny, por exemplo, fala fluentemente português, hebraico, inglês, árabe e francês. E o teu irmão fala fluentemente português, hebraico, inglês, árabe, francês, alemão e catalão.

Tommy olhou para Zeque de forma esquisita e lhe perguntou:

- Por que você fala catalão?

- Sei lá. Eu adoro Barcelona.

Em seguida, o tio terminara de falar as instruções.

- Seu irmão será seu mestre nas aulas de Krav Magá. E vocês serão alocados para uma casa, de minha propriedade, para vocês treinarem sem problemas.

Após as instruções do tio, Tommy se retirou da sala e ficou pensando como seria o tal treinamento para a Mossad.

Após alguns dias, o treinamento de Zeque e Tommy começava. Isaac havia colocados em uma casa, ou uma mansão, de propriedade dele com vista para um belíssimo lago.

Tommy já tinha noção do Krav Magá, a mortal tática de defesa criada pelos judeus para proteger o gueto de Varsóvia dos Nazistas durante a segunda guerra mundial, enquanto treinava no exército. Entretanto, quando começou a treinar com teu irmão, percebeu que teria que atingir um estágio bem mais avançado em que o irmão se encontra.

Durante uma semana, Tommy teve que aprender as mais avançadas técnicas de desarmar o inimigo armado, seja com revólver, faca ou outra arma letal, até golpear nas partes mais sensíveis do opositor. Tommy levou muita porrada do irmão, no inicio, mas logo depois conseguiu pegar as manhas e a técnica do irmão e também começou a avançar em suas habilidades no Krav Magá.

Após mais um dia de intenso treinamento, Tom e Zeque estavam muito cansados. Zeque já se encontrava deitado na cama quando o irmão saiu do banho usando uma cueca branca. Tommy rolou na cama onde Zeque se encontrava e lhe tascou um ardente beijo em sua boca.

Surpreendido, Zeque também correspondeu o irmão dando um delicioso beijo molhado na boca gulosa do irmãozinho. Vendo que Tom queria brincar de forma mais safada, Zeque começou a lamber o corpo de Tommy com gosto, que sua boca estava molhada com a saliva que saía da língua e encostava-se a sua boca.

Ainda, Zeque retirou com força a cueca do irmão que chegou ao ponto que a peça rasgasse e mostrasse o delicioso pau de Tommy totalmente duro. O irmãozinho dava mordidas nos lábios inferiores. Já Zeque lambeu o corpo do irmão do pescoço até o pau. Chegando a pica de Tom, Zeque passou a se alternar entre chupada e lambida, a fim de que o mastro ficasse bem molhadinho. Tommy fechava os olhos e sentia a pura excitação que Zeque lhe atribuía com as mamadas em teu pau. Em seguida, Zeque lambia do cu até as bolas. Tommy sentia um enorme prazer a ponto de que se entregava, por completo. Zeque adorava sentir o sabor que o irmão lhe dava. Um gosto suave. Para o irmão mais velho, um autêntico cheiro de garotão, o verdadeiro gosto de um moleque.

Após enrolar teu pau com o preservativo, Zeque resolveu experimentar uma nova forma de fuder seu anjinho. Antes se ele começava lentamente, para que Tom não sofresse com o teu cu sendo arrombado por tua tora, agora ele começava a meter bem forte. Tommy ainda não sabia como era ter seu rabo sendo arrombado daquela forma. O irmãozinho gritava e gemia facilmente. Como estava de quatro, Tommy encostava suas mãos na parede a fim de apoiar e “tentar” aguentar as socadas que Zeque lhe dava.

Por incrível que pareça, Zeque enrabava ainda mais forte do que começava o cu de Tom. O irmãozinho chegou ao ponto de começar a chorar de tanta dor. Mesmo assim, pedia que o irmão continuasse a meter, pois, estranhamente, estava sentindo extremo prazer. Mas Zeque só não metia com força. Enfiava, com gosto, tua pica no cu do irmão e, conjuntamente, beijava teu pescoço e dava mordidas de leve e lambidas em sua orelha. E, como ato final despejou toda a tua porra no rabo de Tom. Nesse momento, também, Tommy batia uma punheta que despejava todo o leite no corpo do irmão. E, como de praxe, Zeque limpou Tom e o irmãozinho ficava desabado após o intenso treinamento da Mossad e do arrombamento do irmão nele.

FIM DA PARTE 12

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Comentários

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Adorei o cáp de hj e essa história! Quero ler a continuação hapidim heim! Abraços!!!

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