No puteiro de travestis, uma grande experiência

Um conto erótico de Victor Maxim
Categoria: Homossexual
Contém 871 palavras
Data: 08/02/2015 17:10:20

Durante toda a sua existência a humanidade teve como figuras essenciais à 'vida adulta' as meretrizes. Cada época e sociedade apresentaram suas especificidades. Os tempos contemporâneos não são exceção e Belo Horizonte é berço de um dos sistemas mais inovadores já implementados a serviço da prostituição. Trata-se de uma versão tupiniquim das ruas de prostituição de Amsterdã, Holanda. Recentemente alguns poucos 'hotéis' da 'zona' (de prostituição) têm abrigado travestis. Esse conto é o relato de uma foda realizada num desses locais. Foi uma das melhores...

Sabem aqueles dias em que desde a hora em que se acorda sua mente parece aproveitar cada momento propício à distração para pensar em sexo? Aquele foi um desses dias. Levantei-me, resolvi algumas coisas que tinha a fazer e aproveitei a folga da tarde para 'atender aos anseios do instinto'. Chegando à zona entrei no Hotel Brilhante e noutro hotel próximo, mas nenhuma das garotas apresentava aquelas características que te dão a certeza de que o sexo seria bom. É um feeling, sei que vocês sabem como é. Então resolvi ir ao Diamante (um 'daqueles puteiros especiais'), o que foi uma escolha das mais acertadas...

Logo que entrei achei que me frustraria, mas num dos quartos ao meio do corredor estava uma verdadeira escultura. Como um bom caçador, somente observei, passei direto, como quem não julgou 'a presa' excepcional (Aprendam, trata-se de uma técnica de nível profissional!). No andar superior nenhum destaque. Desci para capturar 'a presa'. Frente à porta fiz a abordagem. Perguntei como era o programa e o preço e esperei com expectativa a resposta para diagnosticar o grau de simpatia da moça. Seu mome era Clara tinha aproximadamente 1,75m, era morena bem clarinha (talvez daí o nome), rosto de menina, cabelos médios e negros, peitos médios, voluptuosos e com mamilos rosa, bunda media para grande, proporcional.... Aprovada. Entramos...

Começamos a conversar, ela disse ser de São Paulo e ter 21 anos. Partimos daí para uma sarração — ainda estava de cueca . Ela de frente pra mim com uma mão massageando meu pau. A experiência e a observação tem me ensinado a ser bom na arte da cama, sabia como agir. Peguei-a pelas ancas e virei-a de costas para mim, corpo contra corpo.

— Sinta minha pica tomar volume dentro da cueca — disse e ela sorriu gostando da brincadeira. Naquele momento o programa tinha se transformado em transa e eu sabia disso.

Beijava a base do pescoço da moça. Com um das mãos segurava o quadril dela junto ao meu enquanto deslizava a outra por seu corpo (muito feminino) até os seios, e que seios incríveis! Eram macios, diferente do que é mais comum em bonecas. Quando a soltei ela entendeu de imediato. Virou, ajoelhou-se beijando meu peito e tirou minha cueca com maestria. Ao ver meu pau, olhou para cima e sorriu satisfeita:

— Você é 'grandinho' hein?!

— Éle é todo seu — respondi.

Habilmente o preservativo foi posto e ela começo a mamar. Ela sabia como fazer. Nada de usar os dentes, dava uma atenção especial à cabeça do Jr.. Para completar a morena deu uma lambida daquela nas bolas, realmente profissional.

— Como você quer?

— Quero ter a melhor visão possível dessa bunda escultural! — respondi e recebi outro sorriso enquanto ela se posicionava de quatro com o rabão empinado e pedindo para ser fodida. Tomei meu posto, coloquei a cabeça da pica na porta do cuzinho rosado, ela relaxou e o Jr. começou a penetrar, mas somente deixei que a ponta entrasse. Ela pediu para eu enfiar logo tudo, disse que aguentava. Como tom de voz brincalhão, disse que era pra ela se acalmar, pois por enquanto teria que se contentar com a cabeça, ela riu. Pouco depois percebi que ela estava se punhetando. De súbito enfiei toda a pica naquele cu; ela arquejou à medida que a velocidade das estocadas aumentava e tomava cadência (Mais uma técnica de mestre: nunca de estocadas desritmadas, imagine que você está tocando um instrumento musical!).

Embora percebesse que ela queria mais retirei o Jr. de seu posto para mudarmos de posição. Fazer a parceira mudar de posição antes de saciar seu desejo, permite manter o tesão. Mandei-a ficar de 'ladinho' e novamente as estocadas recomeçaram ao mesmo tempo em que eu acariciava aqueles peitos. Sentei-me para a posição seguinte, ela de imediato se aprumou de costas para mim pronta para uma cavalgada invertida. Naquele momento eu esperava que ela 'abocanhasse' vorazmente meu pau com aquele cuzinho, mas ela deslizou somente pela cabeça. Eu estava ávido, peguei-a pelas ancas, mas no mesmo instante ela me desferiu um tapa e sorriu maliciosamente:

— Agora é minha vez safadinho! — Era a hora do troco. Deixei que ela se divertisse. Pouco depois ela cavalgou com vontade. Ela usava uma técnica chamada pompoarismo, que consiste em dar 'mordidas' com o cuzinho. Foi muito bom. Quando vi que iria gozar, agarrei-a pelo quadril pedi que ficasse de quatro sem nos desvencilharmos e bombei com vigor. A porra saiu com aquela pressão de quando o sexo é feito como se deve. Vi que ela estava exausta, o que me deixou satisfeito.

Ao sair ela disse para eu procurá-la quando voltar a passar por lá, se eu repetir a dose conto para vocês...

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Comentários

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Meio confuso, hora quis dizer que também foi fodido, mas disfarçou.

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o relato foi bom mas não foi parelho para ser bom ambos deviam ter comido

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Curti teu relato: mesmo nao sendo muito fã de travestis, essa parece que valeu a pena totalmente!

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