Da senzala para minha cama, de escrava a baronesa VII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1785 palavras
Data: 05/02/2015 02:35:19

Aos poucos, as coisas iam se acalmando na fazenda. Com a senhora baronesa indo embora, Raquel assumiu a condição de senhora da casa, mãe de Alexandre e minha mulher. Virgínia ainda não se conformara totalmente em receber ordens de uma escrava, mas não havia remédio, teria de aceitar ou voltaria pra senzala. A reação entre os negros foi dividida, havia os que não opinavam, havia os que apoiavam nosso relacionamento e havia os que não aceitavam, pois diziam que Raquel traíra seu povo ao se deitar com o temido e odiado Barão. Entre esses, estava Bernardo, o reprodutor da fazenda. A reação dele, porém, tinha um motivo. Além de não poder mais se deitar com Raquel, ele também não gostara de eu ter levado Geralda para a casa grande. A negrinha foi ajudar Raquel com Alexandre, já que agora ela tinha bem mais responsabilidades, e também seria uma pessoa para lhe fazer companhia. Geralda era uma espécie de namorada de Bernardo ou sua amante preferencial. Os dois se deitavam com frequência na senzala ou atrás de moitas pela fazenda. Já topara com ele no quintal de casa várias vezes, tentando se encontrar com ela. Outra coisa que também mudou foi que resolvi educar Raquel, ensiná-la a ler e escrever e ainda algumas lições básicas de etiqueta. Para isso, conversei com o senhor Augusto, o jornalista da cidade, e contratei sua neta, Juliana, para a tarefa.

Juliana era uma moça extremamente prendada, órfã de pai e mãe e que fora criada pelo avô desde menina. Muito doce, meiga, inteligente, educada, seria a pessoa ideal por ter idade próxima a Raquel. Mandava Tonho ir buscá-la e ir deixá-la. Às vezes, ela ficava para almoçar e os resultados logo começaram a surgir. Raquel já conseguia ler e escrever e as mudanças nos seus modos eram visíveis. Lembro de quando ela entrou no escritório, se sentou no meu colo e me deu um papelzinho que dizia: "eu amo meu sinhozinho", escrito por ela. Começamos a nos beijar e nos abraçar. A levei até o sofá do escritório, tirei sua roupa e comecei a mamar seus seios, fui descendo e passei a lamber e chupar sua boceta deliciosa. A chupei com muito carinho, fazendo-a gozar bem gostoso. Em seguida, tirei minha roupa, me deitei em cima dela e a penetrei. Enterrei meu rosto em seu pescoço e fiquei sentindo seu cheiro maravilhoso enquanto a comia forte. Ela me abraçava com pés e mãos, gemia em meu ouvido, me mordia, me arranhava e voltou a gozar. Como sempre, teve um orgasmo poderoso, forte, que apertava meu pau na sua boceta, mastigava-o e eu também gozei, lançando vários jatos de porra dentro dela. Se muita coisa havia mudado, ao menos uma permanecia igual: nossas transas continuam maravilhosas, cheias de tesão, prazer, loucuras e muitos orgasmos de ambas as partes. Eu amava seu corpo, seu gosto e, principalmente, seu cheiro, odor natural, nada de perfumes.

As visitas de Juliana costumavam acontecer três vezes por semana. Ela e Raquel passavam o tempo todo juntas, estudando, conversando, brincando com Alexandre ou passeando pela fazenda. Em um desses passeios, foram em direção ao rio e, ao chegarem, perceberam que havia alguém tomando banho, era Bernardo. As duas se esconderam atrás de uma pedra para não serem vistas e Juliana, muito envergonhada, quis ir embora, mas Raquel disse que podiam ser vistas. Esperaram mais um pouco e o negro saiu do rio, completamente nu e com sua rola a meia bomba. Juliana soltou um gritinho de espanto, abafando o grito com a mão. Era a primeira vez que ela via um homem nu e estava pálida, tremendo ao ver aquele negro enorme a sua frente, completamente sem roupas. Raquel percebeu e a chamou para voltarem, mas ela demorou a reagir, sem conseguir tirar os olhos de Bernardo. "Se quiser, eu apresento ele pra você", provocou a negrinha. "Tá louca, Raquel? Vamos embora", respondeu a menina, se virando e caminhando apressadamente. À noite, na cama, Raquel comentou o fato comigo: "Sinhozinho, hoje fui passear com a Juliana pela fazenda até o rio e encontramos o Bernardo tomando banho. A menina ficou branca quando viu ele pelado hihihi". "Vocês viram o Bernardo nu? Que história é essa, Raquel"? "Calma, sinhozinho, nós só viu. Ele não viu nós não. Aposto que a Juliana nunca viu um homem nu, ainda mais um negão daquele tamanho", disse ela. Não gostei nada daquela conversa e terminei o papo, beijando-a e transamos.

Dois dias depois, Juliana voltou à fazenda. Desta vez, estava inquieta, nervosa e, no meio da tarde, propôs que ela e Raquel fossem passear novamente. A negrinha sabia o que ela queria, deu uma risadinha e saíram. Porém, Bernardo estava na lida e elas não o viram. A frustração de Juliana foi evidente, especialmente porque ela só voltaria na semana que vem. Juliana nunca tivera um namorado. Era virgem, moça pura, se guardando para o marido. Porém, suas leituras haviam despertado sua sexualidade e ela, secretamente em seu quarto, já se tocava e já chegara ao orgasmo. Conhecer Bernardo fez essas sensações explodirem e, nas noites seguintes, ela tinha algo real para inspirar seus toques e fantasias sexuais. Na segunda-feira, Juliana voltou à fazenda. Estava alegre, sorrindo e havia passado um pouco de perfume e maquiagem. Durante a aula, encheu Raquel de perguntas sobre sua vida comigo, vida conjugal e sexual. Como eram amigas, perguntava sem pudor e pudor era algo que minha negrinha não conhecia. Respondia a tudo sem ruborizar e até exagerava um pouco, já imaginando o motivo de tantas perguntas. No final do dia, as duas se despediram e aí surgiu um problema: Tonho não estava disponível para levá-la nem o feitor ou seus homens. A solução seria eu levá-la. Porém, Raquel, muito matreiramente, sugeriu que eu mandasse Bernardo. Percebi suas intenções e acabei concordando. Mandei chamá-lo e dei as ordens. "Você vai levá-la e entregá-la nas mãos do avô dela, Bernardo. Com muito respeito, ouviu negro"? Ele concordou e saíram.

Eles foram de carroça, pois Bernardo não dirigia. Então, a viagem foi lenta. Os dois iam lado a lado, a ponto de seus braços roçarem um no outro com o solavanco da estrada. Também era possível sentir o cheiro do outro, o de lavanda de Juliana e o odor característico do escravo suado e sem muitas noções de higiene. O tesão tomava conta de ambos, mas nenhum fazia nada. O destino, no entanto, resolveu ajudar e uma roda da carroça quebrou ao passar por uma pedra, provocando um desequilíbrio e fazendo Juliana cair por cima de Bernardo. Ele parou a carroça e desceu para consertar a roda. Antes, ajudou a garota a descer, segurando-a pela cintura e a trazendo, lentamente, ao chão. Assim, ficaram bem próximos, quase abraçados. Bernardo começou a trabalhar e Juliana ficou observando-o. Quando terminou, ele estava ensopado de suor. "Você está muito suado, tire sua camisa para ficar mais confortável", disse ela. "Não precisa, senhorinha, está tudo bem", respondeu o negro envergonhado. Juliana insistiu e ela mesma foi tirar sua camisa, aproveitando para acariciar seu peito forte e musculoso. "Senhorinha, não faz isso que eu não sou de ferro. Se o barão descobre, bota eu no trono". "Ele não precisa descobrir", respondeu Juliana. Bernardo não aguentou mais e a agarrou, beijando-a com volúpia. O negro a puxou para seu corpo, enfiando sua língua na boca de Juliana, que o agarrou com força e urgência.

Os dois caíram na grama e suas bocas não se desgrudavam. O beijo era fervoroso, como se suas vidas dependem disso. Juliana sentia o corpo grande e forte do negro sobre o seu, tão pequeno e frágil, sentia seu cheiro bem de perto agora, seu suor encharcando seu vestidinho e seus lábios grossos engolirem os seus, tão delicados. Bernardo passou a beijar e lamber o pescoço de Juliana. Sua língua áspera fazia a menina gemer alto e se tremer inteira de prazer. Suas mãozinhas passeavam pelas costas musculosas dele, tentando abraçá-lo, mas não conseguia por ele ser grande demais. Bernardo começou a tirar a roupa de Juliana, com delicadeza, descobrindo seu corpinho branquinho e delicioso, com seios médios durinhos de auréolas róseas. Ele ficou encantado e passou a beijar aqueles peitinhos com adoração. Juliana se retorcia e se arrepiava a cada beijo. Quando ele encostou a língua no biquinho e engoliu seu seio, ela agarrou sua cabeça e teve seu primeiro orgasmo. Bernardo mamou muito gostoso e continuou descendo até chegar a sua virilha. Encontrou uma bocetinha linda, com os pelinhos aparados e a vulva clarinha, bem diferente das negras da senzala. O cheiro também era outro, era doce, suave, delicioso. Bernardo começou a lamber e chupá-la. Juliana gritava de prazer, sacudia a cabeça de um lado para outro e não demorou a ter mais orgasmos. Ele segurava suas coxas com força e bebia o melzinho que aquela senhorinha produzia.

Após vários orgasmos, Juliana estava destruída. Disse que não aguentava mais e pediu que ele parasse. Bernardo se deitou ao seu lado e voltaram a se beijar. Eles precisavam continuar a viagem, mas Bernardo ainda não tinha gozado. Juliana pediu que ele tirasse sua roupa, pois ela queria vê-lo outra vez. Falou do dia do rio, mas estava distante e agora seria de pertinho. Ele tirou a calça e uma rola gigante e estupidamente dura pulou para fora. Juliana olhou aquele pedaço de madeira e sentiu calafrios. Era muito maior e mais grosso que ela imaginara em suas masturbações noturnas. Perguntou se podia pegar e ele levou sua mãozinha até o pau. Ele era pesado e quente. Juliana ficou olhando embevecida e hipnotizada. Sua mão não fechava em torno dele e ela segurava com ambas as mãos por conta do peso. Aproximou o rosto e sentiu o cheiro. Esfregou no seu rosto com extremo carinho. Cheirou novamente e beijou a cabeça roxa enorme, sentindo o sabor de seu esperma que começava a querer sair. Bernardo estremeceu e pediu que ela abrisse a boca. Só parte da cabeça conseguiu entrar e ela ficou brincando com a boca e a língua no furinho. Com as mãos punhetava devagar e brincava também com o saco cabeludo e as bolas enormes. Juliana voltou a colocar a cabeça do pau na sua boca e intensificar a masturbação até que Bernardo grunhiu como um animal e gozou. Seu pau parecia um canhão, disparando uma enorme quantidade de porra grossa no rosto dela. Juliana tomou um susto e acabou engasgando com o esperma que invadiu sua garganta. Ela engoliu uma parte e outra lambuzou seu rosto e seus seios. Ela lambeu a cabeça para limpá-la, se vestiram e foram embora. Não houve penetração, mas aquela viagem da fazenda para a cidade iria mudar a vida de ambos.

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Comentários

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Muito bom, jornalista. Gostei da nova personagem.

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