A Aposta

Um conto erótico de Cassini
Categoria: Grupal
Contém 2087 palavras
Data: 04/02/2015 23:14:16
Assuntos: Gay, Grupal, Hetero

Uma aposta mudou a minha vida. Sou um jogador inveterado, ganhando ou perdendo não deixo de frequentar cassinos clandestinos, onde a grana rola solta. Noites e noites sem dormir esperando a mão perfeita, arriscando tudo, perdendo mais do que ganhando.

Nunca vou me esquecer daquela noite em que me sentei à mesma mesa de Benjamin Saratoga, um homem de quarenta anos, apostador de fortunas, sua fama o precedia, não porque era um grande jogador, mas sim porque era um homem até certo ponto cruel, já ouvi casos de pernas quebradas, orelhas cortadas, dentes arrancados...Tudo porque ele não perdoava seus devedores, mas eu sempre acreditei que fossem lendas a seu respeito.

Demétrius, o Demi como era conhecido por todos, era uma espécie de guarda costas do Sr Saratoga e segundo alguns jogadores ele fora oficial do exercito e andava sempre armado, tinha trinta e poucos anos, era alto, de aparência magra, mas forte. Enquanto o Sr Saratoga jogava ele ficava num canto, sem tirar os olhos de seu patrão.

Eu estava me dando bem no jogo, as fichas se amontoavam na minha frente e na ânsia de ganhar mais comecei a aumentar as apostas, foi quando tudo começou a dar errado. Comecei a perder, outros jogadores desistiram, mas eu queria recuperar o prejuízo e continuei pagando para ver.

Vi todas as minhas fichas se debandarem para o outro lado da mesa.

- Para mim, chega! Disse eu.

O Sr Saratoga me olhou diretamente nos olhos, sua cara não era das melhores.

- Vou lhe fazer uma proposta – Disse ele.

Com as duas mãos empurrou todas as fichas para o centro da mesa e disse:

- Vamos jogar a última rodada. Se você ganhar, leva tudo, mas se eu ganhar quero aquela belezinha que você tem em casa.

Entendi, a belezinha a qual ele se referia era Adélia, minha jovem e gostosa esposa. Pensei por alguns instantes e perguntei:

- Como o sr conhece minha esposa?

- Não importa, vai aceitar ou não? Perguntou ele.

- Não sei...

- Uma noite. – Disse ele – Apenas uma noite.

Olhei para a grande quantidade de fichas na minha frente:

- Eu topo – Disse eu.

O sr Saratoga sorriu maliciosamente e pediu um baralho novo.

O resultado não foi o esperado, mesmo com uma boa mão, não fui suficientemente habilidoso para vencer. O sr Saratoga puxou as fichas para o seu lado, me olhou diretamente nos olhos e disse:

- Sábado, sábado as dez horas da noite estarei na sua casa e vou foder aquela cadelinha até o dia clarear. E tem outra coisa, você vai assistir tudo sem dizer uma palavra.

Ele me pareceu realmente assustador quando proferiu essas palavras. E como vou dizer para Adélia que eu a perdi num jogo? Eu estava trêmulo, suando frio e sentindo náuseas.

O sr Saratoga saiu da mesa e Demi veio recolher as fichas. Eu continuei alí, sentado, Imaginando o tamanho da cagada que eu tinha feito.

Com a maior cara de taxo procurei palavras para explicar a situação para Adélia, que me olhava sem dizer nada. Por fim ela disse:

- E você tem que assistir?

Balancei a cabeça afirmativamente e ouvi uma sonora gargalhada.

- Sabe, eu sempre tive essa fantasia, dar para outro homem enquanto você assiste. Pode trazer o homem, quero ver a sua cara enquanto ele me fode. Mesmo que eu não quisesse eu faria, você merece isso, seu babaca.

Ouvir isso foi um alívio.

Chegou o sábado e eu estava apreensivo, talvez ele nem viesse. Mas se ele desistir da ideia, como vou pagar a dívida? Tô fudido, pensei.

Um pouco antes das dez, Adélia saiu do banho, usava uma camisolinha preta transparente e uma minúscula calcinha também preta, seu perfume era inebriante, senti meu pau duro. Essa filha da puta nunca me esperou assim – Pensei.

Dez horas em ponto. Ouvi as fortes batidas na porta, a abri e parado com as mãos para trás estava o sr Saratoga, sorri, como alguém que espera a visita de um amigo, mas ele sequer esboçou um cumprimento. Passou por mim, me atropelando com o ombro e caminhou até Adélia que nesse momento estava em pé no centro da sala. Parou na frente dela, colocou as duas mãos na sua cintura, eu vi um sorriso maroto no rosto de minha esposa, ele a puxou contra si e a beijou na boca. Nesse instante percebi que Demi estava em pé ao meu lado. Enquanto se beijavam eu vi a mão do sr Saratoga na bunda da minha mulher, acariciando, apertando, seu dedo médio subia e descia pelo seu rego.

Quando se afastaram um pouco eu vi a mão de Adélia alisando a rola do sr Saratoga, que formava um grande volume sob a calça. Ela me olhou, segurou a mão do sr Saratoga e o puxou em direção ao quarto. Nesse momento senti a grande mão de Demi na minha nuca, segurando firme me fez segui-los.

Adélia se ajoelhou na frente do sr Saratoga e começou a descer o zíper de sua calça, enfiou a mão e tirou aquela rola grossa e dura para fora, sem fazer cerimonia começou a chupá-la, lambia a cabeça e depois lentamente a engolia. Eu estava estático, assistindo tudo com o capanga do sr Saratoga ao meu lado.

O sr Saratoga começou a tirar a roupa e ficou completamente nu, agora Adélia sugava suas bolas e ele batia com a rola na cara dela. Ele a jogou na cama e tirou a sua camisolinha e depois até com uma certa violência arrancou sua calcinha, a deixou de quatro e sem um mínimo de carinho enfiou a rola na sua buceta e começou a foder como um animal, com estocadas fortes sua rola entrava e saia com rapidez, Adélia gemia e uivava e ele continuava a meter com força.

Eu assistia a tudo sem dizer nada, mas meu pau estava quase explodindo, eu sentia um puta tesão, apesar de estar com um pouco de medo daqueles dois.

De repente o sr Saratoga começou a gemer e gozou dentro da buceta da minha mulher, ela também começou a gritar e gemer, mas não tive certeza se ela gozou também. Ele se jogou na cama e ela também deitou-se a seu lado. O sr Saratoga colocou as duas mãos sob a nuca e estendeu as pernas, eu vi seu pau começar a amolecer. Nesse momento ele me olhou e disse:

- Tira a roupa!

- O quê? – Perguntei.

- Eu mandei tirar a roupa – Disse ele com voz ríspida.

Tirei a roupa e fiquei só de cueca.

- Tira tudo – Disse ele.

Um pouco envergonhado tirei a cueca e fiquei completamente pelado, meu pau já não estava mais duro como momentos antes. Ele continuava a me olhar com um sorriso irônico, depois disse:

- Agora chupa a buceta dela.

O filho da puta do Demi me deu um empurrão que eu fui parar entre as pernas de Adélia, ela levantou os joelhos e abriu bem as coxas, deixando sua buceta melecada a centímetros do meu rosto. Comecei a chupar sua buceta, eu sentia o cheiro da porra do sr Saratoga enquanto ele dizia:

- Chupa minha porra, quero ver essa buceta limpinha.

Eu chupava a buceta de Adélia que gemia e apertava minha cabeça entre suas pernas, até que ela gozou uivando como uma cadelinha. O sr Saratoga ria alto, assistindo tudo, até Demi, que era sério estava rindo em pé ao lado da cama.

O sr Saratoga parou de rir e disse:

- Agora chupa minha rola.

Eu fiquei parado e olhei para Demi que agora esta com uma expressão séria, então vi que era de sério.

O pau do sr Saratoga estava mole e lambuzado pela gozada.

- O que você está esperando, chupa aí.

Olhei para Adélia que sorria com cara de puta e segurei a rola mole do sr Saratoga, a coloquei na boca e comecei a chupá-la até que senti que começou a ficar dura de novo, foi crescendo na minha boca e logo era uma tora de veias salientes, ele mandava eu chupar seu saco, engolir suas bolas e eu acatava suas ordens.

Eu estava ajoelhado entre as pernas do sr Saratoga chupando sua rola e não tinha atentado para o fato de estar de bunda para cima, com cu piscando, até que senti duas mãos fortes nos meus quadris, Demi estava completamente nu me segurando por trás, com sua enorme rola esfregando na minha bunda, tentei me desvencilhar mas não tinha como escapar, senti a cabeça de sua rola na entrada do meu cu e depois um golpe forte, seguido de outros igualmente potentes, senti a cabeça de sua rola me arrombando e seu pau foi entrando, rompendo minhas pregas e logo estava atolado no meu cu que doía demais. O sr Saratoga me mandou continuar chupando seu pau, enquanto Demi me fodia com virilidade, seus golpes eram potentes, eu sentia as lágrimas escorrendo pela minha face e ouvia as risadas de Adélia que se divertia ao ver-me sendo fodido enquanto chupava uma rola.

Meu pau estava duro como uma pedra e Adélia se enfiou entre nós e começou a chupar, apesar da situação constrangedora eu estava sentindo muito tesão ao chupar uma rola e tendo outra atolada no meu rabo, além da boca de Adélia chupando meu pau. O sr Saratoga apertou minha cabeça que senti a cabeça de sua rola na minha garganta e gozou, encheu minha boca de porra, me fazendo engasgar, nesse momento gozei na boca de Adélia. Demi continuava metendo, me segurava firme pela cintura, me puxava de encontro a sua rola e a atolava até o talo, gemia e fodia como um animal sedento. Eu já não sentia nenhuma dor, só tesão, Adélia e o sr Saratoga assistiam tudo e riam a cada gemida.

O sr Saratoga me mandou continuar chupando sua rola, agora flácida novamente, era para deixa-la limpinha, disse ele. Eu obedecia e engolia toda a porra de seu pau. Demi não gozava e continuava metendo com muita força, eu suava e sentia as batidas estalando na minha bunda a cada estocada. Até que ele começou a gemer me puxando contra si, atolando a rola o máximo que dava no meu cu e gozou dentro, me enchendo de porra, eu sentia os espasmos de sua rola despejando uma grande quantidade de porra dentro do meu cu.

Quando ele tirou a rola, senti que muita porra escorria do meu cu, que ardia e piscava sem parar. A rola do sr Saratoga estava dura novamente e eu pensei que ele ia comer o meu cu também, mas ele olhou para Adélia e disse:

- Agora vou comer o seu cuzinho.

Adélia sorriu e imediatamente ficou de quatro e ele montou sobre ela e começou a foder o seu cuzinho, ela gemia e uivava e ele metia com vontade. Eu assistia aquela cena e agora sabia porque Adélia se deliciava tanto ao me ver sendo arrombado, era um espetáculo vê-la gemendo na rola do sr Saratoga. Vi o corpo másculo de Demi em pé, com aquela tora em riste, me olhando como um animal faminto, fiquei de quatro sobre a cama e virei a bunda para o seu lado, ele me segurou pela cintura e socou a rola no meu cu novamente. Demi metia com muito vigor e eu gemia na vara dele enquanto Adélia estava sendo arrombada pelo sr Saratoga.

Meu pau estava a ponto de explodir e gozei ao ver que o sr Saratoga estava gozando no cu da minha mulher que gemia e rebolava na sua rola. Senti a rola de Demi engrossar dentro de mim e logo senti os jatos de porra sendo despejados dentro do meu cu novamente.

Por instantes ficamos alí, deitados, amontoados na cama, lambuzados de porra, até que sr Saratoga disse que estava na hora de ir, era quase três horas da manhã. Começaram a se vestir, eu e Adélia continuamos pelados, meu cu estava dolorido e ardia demais.

O sr Saratoga me estendeu a mão e disse:

- Assim que eu gosto, de homens que honram a palavra.

Eu não disse nada, afinal o nosso acordo não era bem aquele, mas no fim das contas eu gostei, pois nunca antes tinha gozado tanto daquela maneira.

Ele continuou falando:

- Amanhã espero você no cassino, esteja lá e não me decepcione.

Claro que eu iria, o sr Saratoga não pede, ele manda.

Vi o sorriso no rosto de Demi que saiu logo atrás do sr Saratoga.

Olhei para Adélia e começamos a rir, nos abraçamos, nos beijamos e dormimos abraçados esperando para ver como seria a aposta do dia seguinte.

(Cassini)

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