Meu primo, meu amigo, meu tesão – A Praia do Prazer

Um conto erótico de Garoto Devasso
Categoria: Homossexual
Contém 2490 palavras
Data: 23/02/2015 14:22:05
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá, galera! Estou de volta, agora pra narrar o ocorrido há algumas semanas atrás. Depois da foda sensacional que tivemos (vejam os dois contos anteriores), eu e Fernando nos falamos outras vezes, e nada do que ocorreu prejudicou o bom relacionamento que sempre tivemos. Ao contrário, só melhorou tudo entre nós...

Com a divulgação dos resultados do vestibular, eis que Fernando fora aprovado para o curso pretendido. Eu, ao saber disso, logo entrei em contato com várias pessoas do círculo de amizades de Fernando, a fim de fazer-lhe uma bela surpresa.

Disfarçando ao máximo para que Fernando de nada desconfiasse, combinei com nossos amigos em comum, com os amigos dele e informei aos meus tios que faríamos uma festa. Raquel, amiga mais próxima de Fernando, afirmou que poderia conseguir o local ideal, e assim o fez.

Era uma bela manhã de sábado, quando ligo para Fernando, o convidando para irmos à praia, sob a alegação que vários amigos nossos lá estariam, e que teríamos que comemorar de alguma forma sua aprovação no vestibular. Ele, com uma voz que denunciava sua sonolência, titubeia um pouco, mas, diante da minha insistência, acaba topando.

Aviso que dali a alguns instantes eu estaria em sua residência. Quando chego lá para busca-lo, sou recebido por meus tios, que estavam esperando que nós saíssemos para que também pudessem rumar até a casa de praia. Logo que Fernando chega até a sala, sou agraciado com uma visão extasiante: ele está de boné preto, óculos escuros, camiseta preta bem rente ao corpo e, na parte de baixo, vestindo apenas uma sunga branca que marca deliciosamente suas coxas e sua bunda.

Vê-lo me distrai por alguns instantes, me fazendo ter as mais prazerosas lembranças do nosso sexo e os mais safados devaneios que aquele garoto com jeito tímido e inocente poderia me levar a ter. Tento ao máximo disfarçar minha excitação. Subitamente, sou afastado dos meus pensamentos ao ouvir as recomendações dos meus tios e, chamando Fernando, finalmente saímos da sua casa.

Estamos a caminho da casa de praia. Enquanto dirijo, o celular emite sucessivos toques, indicando a chegada de várias novas mensagens no Whatsapp. Ainda assim, me atenho ao caminho que deveríamos seguir e, ao nos aproximarmos de nosso destino, paro brevemente para consultar as mensagens.

Ao ver o celular, fico sabendo que todos já estavam na casa de praia, exceto eu, Fernando e meus tios. Rapidamente envio uma mensagem para minha tia, que me responde afirmando já estar na praia, à procura da casa. Fico seguro de que todos estariam lá antes de nós chegarmos, conforme o combinado.

A partir dali me atenho novamente ao caminho, numa agradável conversa com meu primo. Eu o congratulo pela conquista da aprovação no vestibular e ele me agradece, e então passamos a conversar sobre os mais diversos assuntos: música, filmes, sexo... sou um tanto sapiossexual, e isso torna muito excitante o descontraído papo com Fernando.

Após alguns minutos, chegamos à praia. Estaciono fora da areia, e seguimos a pé para nosso destino, que Fernando pensa ser uma barraca qualquer onde ficaríamos com nossos amigos. Ao seguirmos pela rota onde havia casas, nos aproximamos de nosso destino final, e ele esboça a abertura de um belo sorriso no rosto, ao finalmente perceber o que o esperava.

- ‘Cê’ está brincando, velho!!!? – exclama, e o fato dele estar surpreso revela que o plano fora um sucesso.

Eu sorrio, novamente parabenizando Fernando e, ao entrarmos, ele é calorosamente recebido por alguns de nossos familiares presentes e por amigos.

A festa segue com tudo o que esperávamos dela: churrasco à vontade, um bom estoque de bebidas, boa música e muita diversão. Logo a piscina fica cheia. Fernando e eu nos divertimos com alguns amigos e amigas, enquanto alguns casais ‘se pegam’, desprovidos de qualquer pudor... Com o passar das horas, muitos de nossos familiares se vão, e eis que ficam apenas os pais de Fernando.

Por volta das 17h meus tios acenam para que eu vá de encontro a eles, e eu o faço. Alegando querer deixar Fernando à vontade com os amigos, além de um compromisso durante a noite, eles também se vão. Observando-nos, meu primo sai da piscina e se junta a nós, momento em que se despede dos pais, e que me afasto, deixando-os conversar.

O clima de ‘pegação’ agora é ainda maior na piscina, e casais formados durante a festa espalham-se por toda a casa. Sala, cozinha, quartos... a atmosfera sexual parece estar em tudo. É nesse momento que Victor, um dos amigos de Fernando, convoca todos para brincarem de “verdade ou consequência”, joguinho típico de adolescentes.

Não me uno aos demais para a brincadeira, e alguns instantes depois Fernando retorna com dois copos de bebida nas mãos e me oferece um, que prontamente aceito. Ele, como garoto reservado que opta por ser, também não se une ao grupo de amigos. Ficamos bebendo e rindo da brincadeira por alguns instantes, até que Fernando diz:

- Douglas, aqui está muito barulho, e preciso conversar com você. Vamos até a praia?

- Beleza, Fernando. Podemos caminhar até lá – eu retruco.

E assim fazemos. A praia ficava pouco distante da casa, e a maré subia lentamente. Ao chegarmos lá, tiramos nossas camisas e as estendemos na areia. Surpreendentemente, Fernando quebra o silêncio:

- Primo, eu não sei nem o que te dizer...

- Sobre o quê?

- Sobre os últimos acontecimentos. Eu transei pela primeira vez... e gostei muito que tenha sido contigo. Você foi carinhoso, paciente... além de bem safado. Eu senti muito prazer... e agora isso? Agradeço-te muito por tudo... estou tão feliz! – ele diz, com um brilho nos olhos que denuncia sua sinceridade e a crescente malícia.

- ‘Nando’, você também me deu um prazer indescritível... Foi muito bom estar entre quatro paredes contigo, fazendo com que você fosse meu, na minha cama. E sobre hoje, você merece... mais uma vez, parabéns pela sua conquista. Mas não fui só eu quem fez essa festa... seus amigos e meus tios também colaboraram pra fazer isso acontecer e...

- Ah, sem essa, Douglas! Meus pais me disseram que você foi o idealizador de tudo. Depois eu agradecerei aos nossos amigos pessoalmente. Mas eu me sinto no dever de te agradecer por tudo o que você me mostrou, me fez sentir e me deu... hoje e há algumas semanas atrás. Agradecer-te por você ser um primo e um amigo tão bacana – ele diz, quase cortando minha fala.

A ousadia de Fernando me surpreende, e definitivamente o garoto tímido que ele sempre demonstrara ser não estava mais presente ali, embora aquela provocante feição de menino inocente permanecesse. Ao ver minha expressão de relativa surpresa com sua atitude, ele diz:

- Eu sempre fui um garoto tímido, calado e introspectivo. Eu sei de tudo isso. Mas nós sempre fomos muito sinceros um com o outro Douglas, e agora quero ser sincero contigo a ponto de dizer que minha timidez não tem mais qualquer espaço quando estamos frente a frente... eu tenho muito carinho por ti, preciso te agradecer pelo que você é pra mim e quero fazer isso de uma forma que eu sei que você vai gostar... e que eu vou curtir muito fazer... pode ter certeza. – ele diz a última frase timidamente. E aquilo me excita.

Ao ouvi-lo dizer isso, já tenho completa noção das intenções de Fernando. Fixando meu olhar no dele, digo:

- É isso mesmo o que você quer? Aqui... e agora?

Ele simplesmente sorri e faz um tímido aceno de cabeça, indicando sinal positivo pra mim. Arqueando meu corpo, simplesmente puxo Fernando de encontro a mim, deitando por cima dele e tocando seus lábios com os meus. Subitamente, levanto o olhar, e noto que a praia estava completamente vazia. Só podíamos ver as luzes das casas ao longe.

Acaricio o torso nu e as costas de Fernando, enquanto trocamos beijos vorazes e cheios de malícia. Esfrego vagarosamente meu corpo no dele, que devolve o prazer sentido com chupões cada vez mais intensos e arrepiantes nos meus lábios e pescoço. Desço as mãos pelo seu corpo com nossas bocas ainda coladas, e vou tirando seu calção bem devagar... Seu corpo denuncia o tesão sentido, na medida em que tiro toda a sua roupa restante.

Saio de cima do Fernando, que tem a inesperada atitude de abrir os botões da minha bermuda, tirando-a junto da cueca. Agora estávamos completamente nus... numa praia deserta... o prazer tomando nossos corpos quentes. Nossos pênis se tocam e se esfregam, enquanto nos beijamos e eu desço a boca pelo peito do meu primo, acariciando seus mamilos com a língua e com os dentes, arrancando os mais prazerosos suspiros daquele garoto entregue ao prazer.

Chegando ao seu umbigo, eu paro. Fernando sussurra pedindo mais. Eu não contenho um sorriso sacana e me levanto, suspendendo o corpo dele junto ao meu para que, mais uma vez, nos beijássemos. Agora ele afaga meus cabelos enquanto me beija e, logo após, desce com sua boca, acariciando todo o meu corpo, até o toque de seus lábios macios atingir meu pênis, que endurece mais a cada carícia da língua quente de Fernando.

Subitamente me afasto, até estar posicionado entre as pernas do meu priminho, que está totalmente entregue àquele momento... o nosso momento. Desço lentamente, e agarro cada coxa grossa de Fernando com cada uma das minhas mãos. Suspendo suas pernas, e dou uma chupada feroz no saco lisinho do meu garoto. Ao fazer isso, arranco outro gemido seu, que dessa vez é mais alto. Como aquilo me dava prazer... ver meu priminho sentindo mais tesão comigo, e tanto quanto eu sinto e senti ao fodê-lo. Suspendo-o ainda mais, pousando e movimentando com voracidade a minha língua em seu ânus. Dou leves mordiscadas no cu de Fernando, enquanto ele pede:

- Huuummmm... chupa mais forte, cara. Está muito gostoso.

Como foi excitante ver Fernando se entregando a mim daquela forma. Cheio de tesão, atendi imediatamente ao pedido, e meti a língua mais forte no cuzinho delicioso do meu primo, fazendo-o gemer cada vez mais alto.

Ao parar, ergo o corpo e agarro com as duas mãos os cabelos de Fernando, para então olhar fundo nos seus olhos e beijá-lo... ao soltar seus lábios, sussurro:

- Como você é gostoso, meu priminho... meu gatinho lindo. Eu quero muito te foder. E quero agora.

- Sou todo seu. Estou disposto a ter o máximo de prazer com você... eu quero muito isso. Fique sentado, Douglas. – ele diz, e eu imediatamente estendo meu corpo, pegando uma camisinha no bolso da minha bermuda.

O meu priminho queria me conduzir no sexo... que garoto audacioso e excitante. Por alguns instantes, deixei-o pensar que estava no controle. Sentei-me, e Fernando sentou-se com a entrada de seu cu posicionada no meu pau duro. Deixei que ele controlasse a entrada do meu cacete naquele cuzinho quentinho, para que depois ele tivesse a bela e selvagem surpresa que eu preparava. Ele dissera que queria chegar ao ápice do prazer, e eu buscaria dar-lhe isso.

Bem devagar ele senta, se movimenta e rebola no meu pênis... é uma sensação muito gostosa. Nós ao ar livre, na praia, com o vento batendo em nossos corpos, unidos pelo calor e pelo prazer que nos estavam sendo proporcionados. Eu envolvo meus braços nos dele e suspendo um pouco seu corpo para, agora sim, dar a ele o prazer que desejava sentir.

- Você está preparado para o que quero com você agora, Fernando? – eu digo, sentando-o no meu colo e beijando seu peito.

- Eu quero o que você quiser. Estou entregue. Sou todo seu.

Ouço sua resposta, e novamente suspendo o corpo de Fernando. Começo uma série de fortes estocadas no cu do meu priminho agora muito safado. Ele emite repetidos gritos, arqueando o corpo para trás, e eu o agarro novamente, calando sua boca com um beijo.

- Está doendo, Fernando? – eu pergunto, com um ar inocente na voz.

- No começo doeu um pouco... mas eu quero mais agora. Estou com muito prazer. Já disse... sou todo seu. Me foda. Faça-me gozar e goze, também.

Não estou mais surpreso em ouvir aquilo. Fernando já me dissera que sua timidez não tem espaço entre nós. Então eu deixo rolar, despertando o lado mais safado do meu primo... a fim de que tivéssemos muito mais prazer.

Meto meu pau em Fernando com toda força que sou capaz naquele momento, e ele parece estar no ápice do deleite. Eu o deito e agarro suas duas mãos, dominando-o completamente e penetrando toda a extensão anal do meu moleque safado. Nesse momento, agarro seu pau duro e começo a masturbar o meu priminho, meu putinho... meu tesão. Ele goza, e eu chupo um dos meus dedos melados, observando Fernando morder os lábios com uma carinha de safado que me dá ainda mais vontade de gozar.

Beijando o pescoço de Fernando, saio de dentro dele, para tirar a camisinha e gozar em seu peito. Ele me interrompe, afirmando querer que eu goze dentro dele...

- Torne o meu prazer completo, meu homem gostoso. Goza no meu cu... eu confio e quero você.

Dou um leve tapa na cara de Fernando, que me devolve com um sorrisinho bem sacana.

- Você me surpreendeu hoje, Fernando. Estou cheio de tesão. Se prepara... vou bombar seu cu agora!

- Vem, meu primão safado. Goza agora... dentro de mim. – Fernando diz, e eu me deixo levar totalmente pelo momento de extremo prazer.

Solto as pernas de Fernando, deixando que ele as abaixasse para que eu ficasse totalmente entre elas, bombando bem forte meu pau no seu ânus. Eu o beijo, e ele geme com minha boca colada na sua, morde meus lábios, beija meu pescoço... Quando seus lábios soltam os meus, dou um grito:

- Ahhhh, caralho. Vou gozar no teu cu, meu putinho delicioso. Hum priminho, que tesão. Toma porra quente no cu!

Só ouço gemidos fortes do meu primo, até que sinto meu esperma todo invadir o ânus de Fernando, o que me faz gemer de alívio e prazer. Enfio meu pau, agora bem devagar, mais três vezes no cu de Fernando e, na medida em que tiro, minha porra escorre deliciosamente do seu orifício anal. Agora eu toco a entrada do seu cu com um dos dedos, pego um pouco do meu esperma e dou na boca de Fernando, que chupa tudo... olhando fundo nos meus olhos.

Depois disso, nos abraçamos com as pernas entrelaçadas. Nos beijamos, até que “voltamos à realidade”:

- Caralho, tem uma festa nos esperando! – eu digo.

Fernando ri, e apenas diz:

- Sim, vamos nos vestir e voltar.

Rimos juntos, nos vestimos e voltamos à casa de praia, conversando qualquer besteira no caminho até lá. Ao chegarmos, as pessoas parecem sequer ter notado nossa ausência... a maioria já estava bêbada. Divertimo-nos durante o resto da noite, até o raiar do dia seguinte. Mas o momento de maior diversão, luxúria e tesão sem dúvida alguma ficara nas areias daquela praia... intitulada por nós dois “praia do prazer”. O nosso prazer.

Votem e comentem.

Até a próxima!

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