O oral também é prazer...

Um conto erótico de lello
Categoria: Homossexual
Contém 2328 palavras
Data: 23/02/2015 12:51:36

Já contei como nasceu a coceira em meu cuzinho. Primeiro o encontro com meus primos. Depois seguiu um grande tempão de penetrações de tudo e mais alguma coisa que me trouxesse algum consolo e me fosse abrindo aquele buraquinho negro que eu teimava que não morresse estúpido. Mais tarde veio a coragem de dar ele para menino de programa, mas auto impondo-me umas quantas regras estúpidas: não cair de boca na rola e nem dar meu cu sem antes ter comido o cara. A primeira vez foi um desastre, como já contei. Na minha segunda tentativa de consolar meu cu encontrei o Fernando em casa dirigida por dona Amélia. Fernando era um moço bem parecido, meigo e com um pau razoável. Foi meu primeiro Homem. Gostei e prometi voltar. Prometi voltar e voltei. Dona Amélia me recebeu bem simpática e, como me reconheceu, foi logo dizendo que o Fernando não estava mais lá. Trabalhava só em seu apartamento. Mas que o outro moço, o Filipe, era muito bom, mais abonado e que os clientes gostavam muito dele. Em jeito de comentário direi apenas que o Filipe era o tal que estava ocupado a semana passada, o que fez com que eu conhecesse o Fernando. Concordei em ir com o Filipe e segui-se a sena do costume. Chama Filipe, Filipe vem, nos olhamos e cumprimentamos e depois da minha aprovação seguimos para o quarto, que eu já conhecia. Filipe era um rapaz que, embora ligeiramente mais baixo que o Fernando, tinha um corpo maravilhoso, encorpado, musculação apelativa e bem trabalhada. Enfim era o tipo de menino que qualquer viado não deixaria escapar. Nus e jogados na cama começou o flirt que parecia não ter fim. Poucos casais de namorados tem preliminares assim. Ele foi-me beijando, parecendo que ia engolir minha língua. Depois com os lábios e a língua foi percorrendo meu corpo insistindo em vários pontos mais erógenos, mamas, mamilos, umbigo, rola, sacos e nem o olhinho escapou (fiquei a saber a razão de ele ter feito questão em se ocupar pessoalmente da lavagem das minhas partes baixas, em especial o cu, durante o banho). Foi uma delícia que não consigo descrever. Estava à espera de sentir uma pica entrando em meu cu e me comendo, uma chupadas em minha rola, mas aquilo foi demais sentir aquela língua acariciando a área à volta de meu cu, dando sucessivamente lambidas bem no olho e enfiar ela no cu (não entrava muito, mas era tão gostoso)Seguiu-se um oral que me levou às nuvens. Ele tinha escola e sabia como mamar, não esquecia nenhum detalhe. Sua língua acariciava toda a pica e depois se demorava bem na cabecinha, aí brincava um pouco, e começava mamando, primeiro devagar, depois com frenesim que me levava a pensar que eu não iria aguentar muito tempo assim. Quando eu pensava que não aguentava mais, o ritmo abrandava e engolia toda a minha rola (que não é tão pequena assim). Sentia, perfeitamente a cabeça entrando em sua garganta. Depois seguimos o plano (eu teria de o comer primeiro) e assim se fez, preservativo colocado, um pouco de creme, Filipe de quatro e, aí vou eu. Que cuzinho maravilhoso, uma bela mulher não o teria melhor. Brincando um pouco na entrada, lá meti a cabecinha levando-o a soltar um breve gemido para de imediato pedir que metesse toda. Assim fiz começamos uma brincadeira que, ainda hoje, considero a minha melhor foda num cu incluindo cus de mulheres. Aproximou-se a minha hora mais aguardada, iria receber em meu cu aquele pedaço de rola (bastante mais grossa que a do Fernando). Eu ainda só conhecia essas duas, mas a ideia que ainda hoje guardo do pau do Filipe, foi uma das maiores que me comeu. Preservativo, Lello de quatro, algum creme sabiamente posto pelo Filipe que não se limitou a besuntar mas antes a massajar o olhinho, entrando com um ou dois dedos tentando massajar o interior para que a recepção se desse sem problemas. Tudo a postos, mostrou a cabeça da rola ao olho e começou a cutucar bem no meu cu que já me ia dando arrepios. Passeou seu brinquedo por toda a zona à vota até que aproximou e colocou a cabeçona bem tão em frente do seu destino, que me levou a soltar um "ai" por antecipação. Foram longos segundos de angústia e ansiedade, de desejo e de receio. Não fazem ideia os pensamentos que afloraram ao meu cérebro desde o desejo enorme de receber dentro de mim aquele pedaço de carne que cheguei a comparar com uma língua de vaca, até ao medo de ser rasgado por aquela rola enorme e depois ter de ir a uma urgência levar uns pontinhos em meu cu dilacerado por uma besta. Mas a hora chegou e a cabeça que estava já apontada ao buraquinho começou devagar a abrir caminho. Mesmo depois do meu "ai" o Filipe deu umas palmadinhas em meu rabo e acariciou ele, mas, mesmo devagar, continuou empurrando. Senti a cabeça alargando e alargando cada vez mais meu pobre cuzinho. Confesso que estava doendo mas o desejo de prazer falava mais alto. Senti que a cabeça já havia entrado e que a rola ia entrando devagar mas com firmeza. Em empurrões sucessivos, mas muito meigos e doces meu cu ia acomodando cada centímetro de rola que Filipe ia-me dando. Já não doía mas sentia uma sensação estranha à medida que meu interior ia sendo preenchido e aquela grande pica se acomodava na minha tripa. Sensação estranha sentir-mo-nos cheios desta forma maravilhosa e o prazer imenso que senti quando notei que havia entrado o hóspede há tanto desejado. Começou depois um bailado em que o Filipe dava uma estocadas lentas, a princípio mas que iam subindo o ritmo massajando todo o meu interior, levando-me à loucura. Eu ia gemendo e sussurrando: "que bom", "que pica", "dá-mo todo", "Fode-me esse cu", "eu sou uma puta" e "faz de mim uma verdadeira puta", e tantas outra coisas que nem recordo mais. Volta e meia o ritmo abrandava e o Filipe agarrando meu quadril empurrava como que a querer meter os próprios colhões. Estes movimentos, às vezes, eram um pouco bruscos e sentia um certo desconforto, mas o PRAZER falava mais alto e eu transformei-me numa verdadeira PUTA que recebe de bom grado toda e qualquer rola que lhe toque em sorte. Sem saber como, dei por mim a colaborar na desbunda e desajeitadamente começo com movimentos de minhas ancas abanando meu rabo querendo procurar a melhor posição para que a rola fosse cada vez mais fundo e o meu prazer aumentasse sem limites. De repente o Filipe foi abrandando e lentamente foi tirando, não olhando às minhas súplicas para que continuasse. Ele tinha outro plano. Depois de sacar disse para me deitar de costas, com aqueles braços fortes segurou meus quadris levantou-me como se de um bebé se tratasse, pôs-me à altura ideal e novamente começou. O bacamarte se abeirou do meu cu e zás que aí vai carne. E foi. Não teve os mesmos cuidados que teve da primeira vez e foi logo empurrando para entrar. E entrou. Confesso que, mesmo à segunda, a entrada doeu um pouco, mas como já sabia como era, pude gozar e tirar da situação todo o prazer. Era estranho eu estar assim deitado olhando na cara e em seus olhos o homem que me fodia, que me enrabava com uma vontade tal como se eu fosse a mais reles de todas as putas. A mais reles de todas as putas, era assim mesmo que eu me considerava. E, estranho, sentia-me feliz. Feliz por ter concretizado um sonho antigo, feliz por ser capaz de levar por diante toda aquela ideia que me atormentava há anos e feliz por finalmente, com o Filipe, eu ser realmente EU e estar ali apenas a curtir uma bela sessão de sexo com um homem que me enchia as medidas (principalmente as medidas do meu cu e da minha tripa a que eu já chamava de meu útero anal. Nisto, o Filipe, enquanto ia esfolando meu cu num vai vem gostoso disse para eu bater uma punheta. Senti-me um pouco confuso mas acedi e começo a esgalhar o pinto enquanto olhava sua cara de prazer e de gozo. Vim-me assim olhando nos olhos o homem que me comia o cu. Ele também parou e deu por finda a contenda, pensava eu e pensava ele. O Filipe levantou-se desenrolou um pouco de papel que me deu para que eu me limpasse, assim fiz. Ele por seu lado desenrolou mais um pouco de papel e começou a tirar o preservativo. Enquanto isso eu fiz o movimento para me levantar e fiquei sentado na beira da cama. Minha nossa que fui eu fazer. Ao sentar-me na beira da cama fiquei com a tora do Filipe ali a menos de um palmo dos meus olhos. Não resisti e quis apreciar aquele monumento que acabava de me dar a maior felicidade do mundo. Como era grossa, meu Deus, mal acreditava que tudo aquilo tinha estado dentro do meu cuzinho. Instintivamente agarrei ela e comecei a acaricia-la depois agarrei-a com força e pude sentir o latejar do sangue naquelas veias salientes que parecia que iriam rebentar. Levei as mãos até às bolas e mais uma vez fiquei encantado, eram lindas, simétricas e macias ao toque. Por momentos fiquei extasiado a acaricia-las. Até que, aquilo que eu punha como impossível de acontecer, ACONTECEU. Repentinamente abocanho aquele pau e começo a fazer um movimento de vai vem um pouco atabalhoado que surpreendeu o próprio Filipe. Sei que ele tentou que eu parasse agarrando-me na cara e tentando saltar fora. Não lho permiti, agarrei-me ao seu rabo e continuei aquela mamada infernal. O Filipe, finalmente, compreendeu que era essa a minha vontade e aceitou dizendo a intervalos que eu era um grande maluco, que eu era doido varrido, que nunca tinha tido um cliente assim. Certo de que aquele pinto já não me fugia, a coisa acalmou. Fui tentando fazer aquilo que o próprio Filipe acabara de me ensinar "fazer um broche"; "fazer sexo oral"; "Fazer uma mamada" eram tudo nomes e apenas nomes para aquilo que eu estava fazendo. Imitando, a princípio, o Filipe depressa começo a dar o meu cunho pessoal à relação alternando mamadas curtas e rápidas com outras mais pausadas e mais profundas e ainda sacando a piroca e limpando-a toda com a língua e ia seguindo até às bolas. Depois ficava maravilhado olhando, mais uma vez, aquela rola enorme ainda não acreditando que ela tivesse entrado em meu cu e muito menos em minha boca. Mais uma vez a minha língua se colava bem na cabeça e ia dando lambidas curtas que iam aumentando de intensidade até que a minha boca se abria (e tinha de abrir bem) para chupar aquela cabeça deliciosa e depois empurrando mais um pouco recomeçar tudo de novo. A rola era grossa (como já disse) e tinha muita dificuldade em abocanha-la toda. Por duas vezes tentei que ela escorregasse até à goela. IMPOSSÍVEL. Ela era ENORME. Estava eu concentrado nos meus afazeres de brochista recém nascido para essa arte quando sinto que o corpo do Filipe se torna mais tenso como que estivesse para acontecer uma descarga de milhões de volts. Nisto o Filipe, num gesto que me surpreendeu, saca a pica e... acerta uma esguichadela de porra bem no meu olho. Fiquei louco ao sentir aquele leite espesso e quente bem no interior de minha vista quase me toldando a visão. E mais louco fiquei abrindo a boca o máximo que pude procurando a cabeça que tal leite jorrava, não queria perder pinga. A sorte ajuda os audazes e a minha ousadia foi recompensada, o segundo jacto de porra veio quando a cabeça estava apontada bem à minha boca e saiu com velocidade tal que foi embater lá bem no fundo como que indicando-me o caminho que deveria seguir. Era estranho tudo aquilo que estava vivendo. Não podia ser eu que estava naquele papel. O gajo pudico ( mas pouco) que ali entrou estava agora rendido aos mais complexos prazeres da carne (e que carne), já não havia segredos neste lado deste mundo maravilhoso das relações com outros homens. Eu era homossexual a corpo inteiro, eu era gay, eu era viado com toda a carga que estas palavras acarretam. A partir do momento em que senti o esperma bater bem lá no fundo da minha boca, esta abocanhou a cabeça e não mais a largou até que ela me desse toda a porra que em esguichos sucessivos me foi enchendo a boca. Não reflecti um só momento e deixei que aquele leite espesso meio acre, meio doce fosse escorregando pela garganta abaixo. Primeiro apenas escorregando, depois sorvido e engolido com avidez. Por fim chupei e chupei com tal afinco como se não acreditasse que uma coisa tão boa pudesse ter acabado. Então com a língua lambi um pouco daquele leite que acertou no meu olho e foi escorrendo cara abaixo tendo-se fixado no pau do Filipe. Lambi e limpei-lhe a pica (com a língua), depois agarrando nela levei-a à minha cara tentando limpar qualquer vestígio de porra. Esfregava-a no leite depois cuidadosamente trazia-a de volta para, novamente lamber tudinho.

Sei que é um relato um pouco extenso, mas não podia deixar de contar o sexo anal maravilhoso que tive com o Filipe e a maneira como ele me fodeu. Se não fosse esta primeira parte e a maneira como correu jamais teria existido este broche maravilhoso. Ainda hoje continua a ser, além do primeiro, o melhor e mais delicioso broche que eu jamais fiz. E acreditem que depois de deixar de ser virgem no cu e a partir deste dia também na boca, praticamente todas as rolas que entravam atrás tinham também o privilégio de vir pela porta da frente. Nem sempre tinha a sorte de ter a recompensa final, mas mesmo assim fiz mamadas deliciosas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive nelogoncalves a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários