Degradação - Parte 6 - Final

Um conto erótico de Jéssiquinha
Categoria: Heterossexual
Contém 983 palavras
Data: 03/02/2015 02:26:51

Passei a noite com Adrielle. Transamos no quarto da menina a noite toda, enquanto ela dormia. Pamela e Jefferson estavam no meu quarto e Márcio tinha ido fazer uma viaje curta, voltaria no dia seguinte. Adrielle me encanta. Ela tem a pele deliciosa, uns olhinhos que dá vontade de beijar pra sempre e um corpo prontinho. Chupamos-nos por um bom tempo, fizemos carícias. Mamei nela como a Mariana fazia comigo. E ela chupava meus peitos, eu a lambia toda. Depois de quase uma hora nisso, ela abre a bolsa e tira uma sunga, com um caralho de plástico enorme, de uns 30 centímetros. Ela sorri, me olhando com desejo. Então coloca, e eu vou engatinhando até ela, de quatro, como uma cadelinha no cio. Mamo aquele pedaço de borracha como se fosse o melhor caralho do mundo, enquanto brinco com o cuzinho dela com as minhas mãos. Ela dá gemidinhos, o que torna a foda ainda mais gostosa. Então ela me coloca de quatro, e começa a encostar aquilo na minha xana. Era duro, e a textura era semelhante à pele de um pau. Ela coloca devagarinho, só um pouco, me fazendo dar uns gemidinhos suaves e deliciosos. Ela amacia minha bunda enquanto me fode, sem forçar, só pelo prazer. Come-me como se fosse o meu marido numa lua de mel. Gozo. Ela então coloca no meu cu, acelerando um pouco o ritmo, provocando alguns gritinhos em mim. Fico zonza, estou adorando aquilo. Ela me deita na cama, e faz um papai mamãe. Beijo ela quando posso, passo a mão no rosto. É o amor da minha vida. Ela é tão doce, tão calma, tão carinhosa. Trocamos salivas cuspindo uma na outra. Isso me deixa louca, eu gozo de novo, como se fosse à primeira vez na vida. Ela goza também. Deitamo-nos de novo, abraçadinhas eu atrás dela acariciando sua pele, enquanto ela dá algumas risadinhas, sabe-se lá por que.

Acordo com o quatro sem a Adrielle. Só eu e a Mariana no berço. Escuto algumas vozes, mas n entendo muito bem o que dizem. Parecer Adrielle, Pâmela e Márcio... MEU DEUS! Marcio! Levanto-me nervosa, ele não pode me pegar numa situação dessas, nua, no quarto da nossa empregada e da nossa filha. Começo a me arrumar e a porta abre. É Adrielle. Ela traz uma bandejinha com suco e algumas bolachas Maizena. Digo que tenho que me arrumar pq o Marcio está na casa.

- Acha, nem liga, ele só entrou e pegou algo pra comer. Já foi embora.

Escuto o barulho do carro e me tranquilizo. Ela me oferece a comida e eu aceito com afeto. Ela me beija. Conversamos sobre futilidades. Não sei por que, me excito. Ela está de sainha e com uma camiseta normal. Beijo ela de surpresa, acariciando os seios, sem soutien. Ela aceita tranquilamente, sorri e manda-me chupa-la. Com ela deitada de costas pra porta, puxo a sainha pra cima e caio de boca. A calcinha eu boto de lado, e passo minha língua por todo aquele paraíso, estimulando ela como ela faz comigo. Fazemos isso, eu adoro. Escuto o barulho de um carro parando, como se tentasse ser silencioso. Deveria parar, mas não posso, estou apaixonada. Poderia passar minha vida toda ali. Continuo chupando, até o inevitável acontecer. A porta abre bruscamente, com Márcio atrás com um sorriso enorme no rosto. Esse sorriso se dissipando, mas não por causa do choque. Parece que tenta mudar sua face, ficar sério.

- Que porra é essa? - diz ele.

Levanto os olhos que estavam focados na buceta de Adrielle. Não sei o que fazer.

- Como é q voce pode tá me traindo com essa menina sua puta!!! E no quarto da nossa filha!!!

- Nã... Não Márcio, não é isso...

- Como não sua vagabunda! Eu tô vendo essa porra!!!

Ele saí e vai para a sala. Saio correndo atrás.

- Pega suas coisas e some daqui sua puta! - tento falar com ele, mas percebo ser impossível, olho de lado, Pâmela sorrindo e olhando para Adrielle, que devolvia o mesmo rosto da noite anterior, quando dormimos, segurando para não rir.

- Vamos Jéssica, some daqui!

Quando ele diz isso, perco o juízo e grito!

- Como assim eu tenho que sair da minha casa! Da casa que a minha mãe me deu!!! Vai embora você, que dorme com essa puta aí! - apontando para Pâmela.

Ele vem em minha direção e da um tapa na minha cara. Caio no chão. Ele vai à direção de Pâmela, baixando o tomara que caia, revelando aqueles peitos enormes.

- Sabe por que sua idiota? Porque essa puta aqui é gostosa de verdade, porque ela tem uns peitos que você nunca teve sua puta. Porque com 13 anos ela já é muito mais gostosa que você sua imunda. - E dando uma lambida nos peitos dela.

- Pois então eu vou, mas vou levar a Mariana comigo. - Corro pro quarto, mas ele me impede. Pâmela pega a menina.

- Ela não é mais sua filha, agora a mãe dela é a Pâmela. - enquanto isso a cafetina da um beijinho menina, e coloca-a pra mamar nas suas tetas de vaca.

Ele pega uma mala que estava no sofá e joga em mim. Sem ter o que fazer me levo até a porta, com eles atrás de mim.

- Adrielle, vem comigo! - suplico para o amor da minha vida.

- Eu vou - diz ela sorrindo com um sorriso acalentador e angelical.

Chegamos ao portão, ela para.

- Olha, Jéssica, me desculpa, mas eu não vou com você não. Até porque eu não gosto de mulher. Então eu prefiro a rola do seu marido.

Fico chocada, não tenho o que fazer, caio ajoelhada no chão, boquiaberta. A Adrielle faz o mesmo, só que em segundos o pau de Marcio está lá. Na minha, só o sabor da derrota, da degradação. Pâmela para na minha frente, sorri, e fecha o portão.

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Se quiserem a continuação da série, comentem. Obrigado pela leitura!

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Comentários

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Com certeza continua assim obrigado nota mil parabéns

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Uma história mais idiota que a outra, realmente uma merda. Pare enquanto há tempo, SÉRIO !

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O final foi mais fraco que os outros episódios, mas a série foi muito boa, parabéns! Escreva mais, sempre.

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