você è assim, um sonho pra mim. 4

Um conto erótico de bêbe
Categoria: Homossexual
Contém 1143 palavras
Data: 21/02/2015 21:28:08

Voltei meu povo. De ante-mão peço desculpa pelo tempo que passei sem postar e tambem pelos evebtuais erros que iram encontrar durante o texto. Acho que è so issoBoa leitura

------_Plinio estava chegando cadavez mais perto de mim, atè que ouvimos a porta do banheiro abrindo.

- bebê, você ta ai? Falou Guel.

- sim, eu estou. Falei indo de encontro a ele.

Plinio ao me ver indo olhou para mim e depois para Miguel com cara de raiva e saiu do banheiro sem falar uma palavra.

- você estava demorando ai eu vim ver se estava tudo bem. Falou Guel.

- sim, está. Falei.

- então vamos? Acho que ja está na hora de voltar pra sala. Falou ele.

Nós fomos cada um para sua sala. As aulas seguintes passaram muito rapido, pelo menos foi o que achei. Quando terminou eu sai da sala e mais uma vez Guel ja estava me esperando.

- mais uma aula chata? Perguntou ele.

- que nada, essa foi tão boa que nem vi o tempo passar. Falei.

- ja eu quase que dormi na sala, fiquei o tempo todo olhando pro relogio

e as horas não passavam.

- então vamos logo para casa nè? Falei.

- você não quer ir la pra casa? Ai você almoça comigo e meus pais e depois nós vamos assistir um filme, topa? Falou ele.

- claro, afinal meus pais nunca estão em casa mesmo. Falei.

- então vamos.

Chegamos rapido à casa de Miguel. Chegando la fui recebido pelo tio Leo e a tia Fernanda que são os pais de Miguel. Foi uma festa só, era abraço, beijos e muitos mimos kkkk. Depois de todo aquele carinho seguimos para a mesa onde foi servido o almoço e depois que terminamos fomos

eu e Guel para o quarto dele , la ele colocou um filme de comedia muito divertido, rimos demais.

Depois que o filme terminou nós ficamos deitados na cama conversando.

- como è bom ter você aqui dinovo Guel,você não sabe o quanto eu pedi a Deus pra que ele te trouxesse de volta pra ca. Falei.

- então vamos agradecer muito a ele, pois eu estou aqui e não pretendo sair mais de perto de você. Falou ele.

- sabe o que mais eu sentia falta? Falei ja preparado.

- sei. Você setiu falata da... guerra de cocegas. Falou ele ja vindo pra cima de mim e me fazendo cocegas.

- assim não vale, eu não estava preparado.

- tarde demais, você se rende? Falou ele.

- nunca. Falei virando ele em cima da cama e revidando.

Agora eu que fazia ele rir sem parar. Era bom ver ele sorrindo dinovo, na verdade era bom estar do lado dele, estar com ele, era bom tudo que faziamos juntos.

- ja chega, minha barriga ja ta doendo. Falou ele.

- pedi pinico. Falei.

- pinico, pinico. Para por favor. Implorou ele mais uma vez.

Decidi que ja estava bom de tanta tortura, então parei de fazer cocegas nele e ele ficou la deitado recuperando o ar. Do lado da cama avistei um objeto envolto de uma capa mais de inicio não acreditei.

- isso è o que eu estou pensando que è? Perguntei.

-depende. Se você está pensando em um violão você está certo. Falou ele.

- nossa!! Quero ver você tocando, e se possivel cantando tambem.

- eu não sei cantar direito. Falou ele envergonhado.

- vai so um pouquinho, juro que não vou rir.

Ele foi atè onde estava o violão, tirou-o de dentro da capa que o protejia, sentou na cama novamente e começou a cantar.

A gente não precisa ta colado pra ta junto...

Os nossos corpos se completam por horas e horas...

Sem palavras tão dizendo a todo instante um pro outro o quanto se adoram...

Eu não preciso te olhar pra te ter em meu mundo...

Porque a onde quer que eu va você está em tudo...

Tudo, tudo que eu preciso...

Ôôô

Te vivooApós ele terminar eu estava de boca aberta. Como que ele conseguia cantar tão bem? Era simplesmente lindo.Seu timbre de voz fazia bem aos meus ouvido, nunca tinha ouvido alguem quecantasse tão bem quanto Miguel.

- iai, gostou? Perguntou ele ainda timido.

- se eu gostei? Eu estou sem palavras atè agora, cara você canta bem demais. Falei.

- para com isso que vindo de você eu atè acredito. Falou ele sorrindo pra mim.

- mais è verdade, eu amei você cantando.

Ouvimos um barulho estranho na porta e logo Guel se levantou e foi rumo a ela.

- meus Deus como eu fiu esquecer dele. Falou ao chegar na porta.

- ele quem. Falei curioso.

- espera so um pouco. Falou Guel.

Então ele abriu a porta e por la entrou uma miniatura de cachorro que ao ver Guel ficou pulando em suas pernas` e balançando o rabinho compussivamente.

- calma rapaizinho. Falou Guel pegando ele no colo.

- mais que cachorrinho mais fofo. Falei.

- eu sei, quando vi ele fiquei apaixonado e tive que traze-lo pra casa. Falou ele todo orgulhoso.

- qual o nome dele?

- ele se chama Rasputim.

- è um nome bem diferente nè? Falei.

- sim, è por isso que coloquei. Falou ele sorrindo.

Fiquei la conversando com ele por mais algumas horas e quando vi ja era quase noite, então falei a ele que ja estava tarde e que ja era hora de ir, ele ainda insistiu muito pra que eu ficasse mais não adiantou.

Ja estava perto de casa quando parou uma moto do meu lado, de inicio não identifiquei quem era mais quando ele tirou o capacete vi que era Plinio.

- sobe. Falou ele.

- não precisa, ja estou pertinho de casa. Falei.

- eu mandei você subir e acho bom você obedecer. Falou ele ameaçadoramente.

Sem muita escolha, visto que ou eu subia na moto ou apanhava no meio da rua, eu subi e logo ele deu partida. Logo que ele deu partida ele fez a curva indo no rumo contrario de minha casa, eu tentei falar com ele mais ele logo me mandou calar a boca e ficar quieto.

Chegamos em frente à uma casa linda em um bairro bem rico da cidade, ele então me puxou para dentro daquela casa ainda sem falar uma palavra. Ao entrarmos tentei argumentar.

- por que me trouxe aqui?

Ele nada fou, apenas me soltou e imediatamente eu virei indo ruma a saida mais ele me puxou e antes que eu fizesse qualquer coisa pra me livrar dele e me surpreendeu com um beijo. Aquele beijo foi ainda mais gostoso que o outro, ele me abraçava como se eu fosse fujir a qualquer hora, eu ja estava entregue e não oferecia nenhuma resistencia. Ele então foi parando aos poucos o beijo e foi movendo a boca para o meu pescoço.

- para com isso, isso não è certo. Falei quase em sussurros.

- fica comigo, eu te amo. Falou ele depois que degrudou do meu pescoço.

Naquela hora eu paralizei. O que ele tinha dito?

Continua...

Ate a proxima.

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Comentários

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não sei o que fez vc ficar sem posta, mas vc ta proibido de ficar sem postar, que foi que morrer, brincadeira, mas serio não fica sem posta, ta incrível, continua logo!

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