MEU MENININHO GOSTOSO – parte 2

Um conto erótico de hoteleiro 2011
Categoria: Homossexual
Contém 879 palavras
Data: 20/02/2015 15:01:04

MEU MENININHO GOSTOSO – parte 2

Debaixo do chuveiro ele me ensaboou e ficando de joelhos no box finalmente colocou minha caceta na boquinha, e ai começou ele a gemer e pedir tal uma menininha vagaba, que desse muito leitinho em sua boquinha e que ela iria passar a noite comigo e queria sentir seu cuzinho bem molhadinho... segurei-o firme e disse-lhe... engole tudo, deixa ele sequinho que hoje eu vou acabar de arrebentar teu cuzinho todinho.

Sei que ficamos embaixo do chuveiro bem uns trinta minutos, namorando gostoso, sentindo aquele corpinho lindo rebolando gostoso enquanto meus dedos invadiam seu cuzinho apertadinho, mais que devagarzinho eu o explorava para que sua abertura ficasse maior, pois eu pretendia dá-lo de presente de aniversário a um amigo nosso que tinha uma ferramenta bem grossa, e com certeza se ele não estivesse bem alargadinho em suas preguinhas, ele iria sofrer muito, ou não, não sei, mais eu cumpria a minha obrigação, não deixar minha menininha sofrer, eu queria que ela tivesse somente prazer, e eu já estava com três dedos atochados em seu cuzinho e ele gemia dizendo que estava muito gostoso, que ele adorava quando eu o virava do avesso e o fazia sentir-se minha putinha.

Acabamos de tomar banho, mandei que ela ficasse nuazinha comigo, pois não queria nada nos atrapalhando, e ela saia andando e rebolando aquela bundinha tesuda de ninfetinha, como eu amava aquela bundinha, tinha grandes planos pra ela, e com certeza poderia concretizar meus desejos com Malu, pois além de fazer o que eu mandasse, ela adorava me obedecer e não perguntava nada, apenas fazia e depois de feito é que me dizia se tinha sido bom ou mais ou menos, nunca me disse que não havia sido legal o que eu a tinha mandado fazer. Até mesmo quando ela trazia alguma coleguinha de seu colégio, e brincávamos os três juntos, ela não reclamava quando eu a mandava chupar a coleguinha como se fosse uma putinha lesbica, e ela me dizia que amava mamar uma xotinha e que adorava quando essas coleguinhas também mamavam sua piroquinha, pois como ela não tinha ereção, parecia que estavam mamando seu grelinho, ele amava quando uma dessas meninas enfiava os dedos em seu cuzinho e a tratavam como menininha também. Tinha uma delas, que era a nossa preferida, pois além de fuder gostoso, era bem novinha e pedia sempre que nos tomássemos conta dela, pois ela queria ser bem vagabundinha, mais tinha medo de seus pais descobrirem, e uma das coisas que ela mais gostava era mamar uma xota alheia e desconhecida, então todas as vezes que eu tinha alguma amiga precisando de uma xotinha nova, armava um programinha pra ela lá em casa, e ai fazíamos uma bem suruba.

Sei que naquela noite fiz seu cuzinho virar do avesso, e lhe propus que no dia seguinte se ele pudesse fosse comigo até a casa de minha ex, pois ela queria conversar comigo e tenho certeza de que ela iria gostar de conhece-lo, pois ela também adorava um veadinho novinho, ela tinha verdadeira tara em mamar um cuzinho de veadinho novinho, fora que eu estava querendo colocá-lo na fogueira, pois lá com certeza ela iria brincar com Abelardo, seu dog alemão e ele iria assistir, e se o tesão mexesse com ele eu mandaria ela fazer o Abelardo fuder seu cuzinho e deixaria que ele mamasse sua xota.

Aquela noite de sexta feira foi pouca para mim e para Malu, fudemos gostoso de todos os jeitos, fi-lo meu escravinho, coloquei-o empalado na cabeceira da cama, e mandei que ele rebolasse para que eu acompanhasse o seu rebolado, quando espetadinho pela cabeceira da cama, e ele engolia vagarosamente com seu cuzinho guloso toda a ponta da cabeceira, isso sem contar que eu cuzinho ficava totalmente alargado, pois o que entrava em seu cuzinho era grosso e ele gemia quase que gritando que estava amando ser minha escravinha, por duas vezes pediu que eu lhe batesse em seu rostinho mimoso, dei-lhe duas bofetadas, sem força para não machuca-la e ali eu a fiz dizer que faria tudo que eu mandasse fazer, que ela seria minha puta do jeito que eu quisesse que ela fosse, que se eu quisesse vende-la como uma viadinha prostituta que ela estaria preparada para atender ao meu desejo. Já madrugada é que conseguimos parar com nossa sacanagem e nos preparar para dormir, deitamo-nos na cama e ele aconchegou-se toda em minha direção e ficou de conchinha comigo e ai dormimos até o amanhecer de sábado, que seria um novo dia na vida de meu viadinho, pois eu já sai de casa sabendo o que eu iria fazer com aquele cuzinho que eu tanto adorava e tinha tesão, mais eu queria transformar a minha viadinha numa putinha, da mesma forma que eu havia transformado minha ex e ate mesmo minha filhota, que seria o motivo de minha conversa com sua mãe naquele sábado, mais o dia era grande e teríamos tempo para nos distrairmos e faze-lo gozar como gente grande, eu queria deixar seu cuzinho totalmente esfolado e alargado para que dali pra frente pudéssemos organizar coisas que seriam de muito agrado dele, e meu também.

Nosso e-mail é hoteleiro2011@gmail.com e se quiserem temos fotos atuais para mandarmos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive hoteleiro2011 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom, só deveria aumentar a história com mais detalhes. Abraços

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível