Menino do RIo - Capítulo 20

Um conto erótico de Samuel
Categoria:
Contém 1099 palavras
Data: 19/02/2015 10:20:14
Assuntos:

- Eu quero você. Eu quero só você – Ele me olhou, falando olhando no fundo dos meus olhos.

Meu peito explodiu de alegria.

- Então fica. Fica comigo – Nós nos beijamos ali, de uma maneira apaixonada.

Lembra em alguns dos capítulos, muito antes de eu ir para Campinas, que eu disse que começara a sentir amor por alguém, mas não disse quem? Então, era Gabriel.

Desde muito tempo eu vim reparando nele, de como ele era bonito, amigo fiel. De como ele estava em todos os momentos da minha vida, de como ele me dava apoio em tudo... Depois do meu beijo lá em casa, depois da despedida fúnebre do Matheus, eu percebi que eu não aguentava ficar sem ele. Tentei reprimir, sem sucesso, esse sentimento.

E na hora que ele dissera que queria ficar comigo para sempre, eu explodi de felicidade. Abracei forte ele. Nos beijamos. Tocava “O vento” nesse momento.

- Uhhhhh Se a gente já não sabe mais rir um do outro meu bem, então o que resta é chorar... – Eu e Gabriel cantamos animados.

A gente bebeu bastantinho até. Depois de beber, entramos no meu carro e fomos para minha casa.

Entramos em casa se pegando forte, fervendo. Joguei Gabriel na cama e tirei minha camisa. Ele me olhou e falou:

- Você é muito gostoso Samuel! – Dei só uma risada e fui pra cima dele. Tirei a roupa dele e deixei ele de cueca, apenas. A gente se beijava com força. Eu beijava o pescoço do Gabriel. Ele gemia a cada beijo.

Fui beijando por aquela barriguinha sexy, com poucos pelos até chegar na barra da cueca. Tirei ela no dente e cai de boca no pau dele. Ele gemia enquanto eu mamava. O pau dele não era grande, mas era gostoso.

Depois que eu cansei de mamar, foi ele que tirou minha calça e me chupou. God que boca dos deuses. Ele chupava muito bem. Ele deixou meu pau calibrado para fuder o cu dele.

Coloquei ele de frango assado e comecei um cunete nele. Eu sabia muito pouco da arte que eu estava fazendo. Mas pelo visto estava gostoso, Gabriel gemia alto e gritava “me fode” a todo momento.

Realizei o pedido dele. Coloquei minha vara na entrada do cu dele e forcei. Meu pau entrou com certa facilidade. “Também, aguentando aquela trolha do Gean, qualquer pau entra fácil” pensei na hora.

Mas acho que Gabriel não pensava assim. Ele gritava, urrava, pedia mais. E eu dava. Eu metia num ritmo implacável no cu dele. Gabriel olhava no fundo dos meus olhos e sorria. Eu sorria. Eu abaixava eu metia forte enquanto beijava ele.

Eu tirei e vara dele, sentei e Gabriel prontamente sentou. Ele quicava, rebolava, gemia, gritava. Ele gemendo estava me deixando louco. Eu forçava ele contra meu corpo. Ele ia com muita força. Eu gostava.

Ele saiu da minha pica, deitou e olhou para mim e falou:

- Vem de lado. E me enche de porra – Deitei atrás dele, meti minha vara. Ele deu um gritinho. Eu masturbava ele com uma mão, metia minha vara com força, beijava a nuca dele, abraçava ele.

Ele gozou primeiro que eu, sujando minha cama.

- Ah, vagabundo. Sujou minha cama! – Falei, rindo. Gozei muito no cu dele.

Ele gritou na hora que eu enchi ele de porra.

Dei mais umas bombadas e tirei a vara dele, já meia bomba. Depois disso, tomamos um banho abraçadinho eu lavando ele, ele me lavando. Dormimos de conchinha.

Acordei no outro dia sorrindo.

- Bom dia meu bebê – Falei no ouvido dele.

- Bom dia, meu bem – Ele respondeu.

- Eu te amo – Falei.

- Eu te amo muito mais - Ele me respondeu.

Levantei da cama, fui até minha pequena cozinha. Arrumei um rápido café e levei para Gabriel na cama. Ele sorriu e me comeu, junto comigo as torradas que eu havia feito.

Depois ficamos deitados, apenas em silencio só curtindo o momento. Estávamos de conchinha. Estava delicioso. Acabei cochilando, com meu rosto no cangote do Gabriel. Seu cheiro era muito gostoso.

Fomos almoçar em um restaurante mais chique na cidade. Afinal, eu era engenheiro e ele era médico. Dinheiro não era necessariamente um problema mais para mim e muito menos para ele.

Depois de almoçar voltamos para minha casa. Assitimos filme, transamos, passeamos no centro, transamos, jogamos vídeo game, transamos.

Domingo acordamos logo cedo e fomos para o clube. Ficamos lá todo o período do almoço e começo da tarde. No fim da tarde, voltamos para minha casa. Gabriel tinha que ir embora a noite, ele ainda estava em BH, terminando a faculdade.

Durante a semana trabalhei mais animado. Eu já estava a par de tudo o que acontecia na empresa. Eu já fazia alguns pequenos projetos sozinhos, trabalhava em projetos maiores. Tudo o que eu gostava de fazer.

O tempo passava e cada vez mais eu me enrolava com Gabriel. A gente se falava todo dia, se via todo final de semana. Eu ia para BH, ele vinha pra Varginha. A gente ia viajar juntos... Estava tudo tão perfeito.

No fim do ano, após a formatura do Gabriel, ele veio para Varginha trabalhar. Ele não fez residência.

Com a vinda de Gabriel para Varginha, nós arrumamos uma casinha menor. Nós dois éramos muito discretos. Quer dizer, todos quase sabiam que nós morávamos juntos, que nós éramos namorados, mas a gente mantinha uma discrição impecável. Afinal, querendo ou não ele era um médico, tem um certo status e a continuidade dos seus clientes dependia da sua boa fama.

Cerca de seis meses depois que nós começamos a morar juntos, nós recebemos uma visita meia inesperada.

Domingo de manhã, eu e Gabriel estávamos na cama vendo um documentário sobre abelhas no Discovery Channel. Era interessante até, para falar a verdade. Nós estávamos só de cueca, debaixo das cobertas.

A campainha tocou.

- Se forem esses Testemunhas de Jeová denovo, eu juro que eu falo que vou virar maçom, macumbeiro, qualquer coisa, só pra botar medo neles! – Gabriel me falo, puto da vida.

Nada contra, mas esses Testemunhas de Jeová iam sempre lá em casa falar da palavra de Deus, nos chamando de pecadores por sermos gays. Nada contra, mas cada um com sua vida.

- Eu abro meu bem. Não quero um assassinato aqui na porta de casa e nem ver você preso – Gabriel me deu um selinho. Coloquei um roupão e fui até a porta. Enquanto eu ia, a campainha tocou novamente. Gritei um “Já Vai!”.

Na hora que eu abri a porta, eu tive uma imensa surpresa. Era o Gean.

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Bom dia! Acabei de escrever mais um capítulo! Espero que gostem! Um beijão pra vcs!

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Comentários

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Eu gostei só achei que alguém ligou o 2x

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continua logo, pois quero saber o que vai rolar!

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Também vou fazer engenharia - só que na USP São Carlos - tenho medo de só ter héteros no meu curso.

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Caraaaaa, continuaaaaaa, foi parar logo nessa parte...

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Adorei e amei o cáp de hj!!! Tô doido pra saber o que vai rolar com a chegada do Gean!!! Desculpa ñ ter comentado no cáp anterior pq estava sem net!!! Abraços e volta logo hein!!!

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