O GARÇON 2 - O Final

Um conto erótico de NARRADOR
Categoria: Homossexual
Contém 2167 palavras
Data: 18/02/2015 23:52:54

Olá pessoal , estou aqui para posta mais um conto _ (" O GARÇON") , para vcs entenderem melhor o conto , sugiro que vocês leiam o conto anterior.

Boa leitura !!!!!

Gerson voltou à sua mesa e, minutos depois, o amigo Tadeu chegou. O amigo era um tipo mais baixo e mais jovem que Gerson, mas igualmente de boa aparência e de forte musculatura. A loura da mesa em frente tinha ido embora e o restaurante estava ficando vazio. Tadeu chegou sem as mulheres e foi o próprio Heitor que trouxe mais um copo e azeitonas para os dois. Bebendo uísque também, Tadeu explicou que os planos tinham mudado um pouco: as mulheres tinha adiado o encontro. Gerson não comentou nada do incidente, mas depois daquela gozada, estava mais calmo.

— Eu combinei que nós dois íamos pegar as duas por volta de meia noite e iríamos para o seu apartamento, Gerson. Só tem um probleminha: elas querem uma ceia com champanhe e luz de velas, cara! Não sei como é que a gente vai fazer, mas vale a pena.

Gerson coçou a cabeça, pensou e acabou tendo uma ideia, quando olhou para o garçon que tinha acabado de bater uma punheta deliciosa no seu pau. Heitor estava parado na arcada do salão, olhando vez por outra para Gerson e saindo para servir as outras mesas. O advogado então se levantou, chamou o rapaz num canto e explicou baixinho, no seu ouvido, que precisava de alguém com urgência para preparar uma mesa especial para aquela noite em seu apartamento e servir o grupo.

Tadeu sabia que o amigo daria um jeito e aproveitou para ir ao banheiro, enquanto aguardava o resultado da manobra. Heitor ouviu tudo o que Gerson falava e argumentou que tinha um compromisso com a noiva logo depois do trabalho. — Eu te recompenso bem, Heitor! — garantiu o advogado.

Heitor titubeou, tentando escapar da proposta, mas Gerson insistiu. O garçom acabou concordando. — E tem mais — disse Gerson. — Se você for legal, ainda pode sobrar qualquer outra coisa na nossa suruba... — sussurrou no ouvido de Heitor, que já estava excitado também.

Gerson voltou à mesa quase ao mesmo tempo que Tadeu também se sentava. — Tudo certo, cara. O garçon ali, aquele que está servindo a nossa mesa, topou ir lá em casa e preparar tudo. Vou encomendar a comida aqui mesmo e depois fazemos assim: o garçon larga às onze, eu levo ele no meu carro e você vai no seu carro pegar as gatas e segue para o meu apê, ok?

Onze e quinze em ponto, Gerson e Heitor (vestindo agora seu uniforme tradicional: calça preta, camisa branca e gravata borboleta) deixaram o restaurante levando tudo o que precisavam: comida, bebidas e os detalhes para a preparação da mesa. Heitor estava nervoso, mas a noiva tinha aceito que ele fizesse aquele extra para um cliente, já que estavam juntando dinheiro para o casamento. Sabia que ficaria sozinho com o cliente, cujo pau ele tinha tocado punheta momentos antes, mas a possibilidade de comer uma das mulheres, depois do jantar, animara o rapaz. Secretamente também desejava ver aquela trolha enorme de Gerson de novo, mas desta vez entrando e saindo de uma buceta.

Tentava se convencer, no fundo, que tinha topado porque a grana oferecida pelo cliente era preta e ia ajudar no noivado. O efeito do álcool já tinha passado e Heitor achava que tudo ia dar certo e, na frente das mulheres, não correria mais riscos, como o que tinha acontecido no reservado, momentos antes.

Logo que se ambientou com o apartamento, Heitor começou a preparar tudo, montou a mesa, arrumou o bar que ficava junto à sala de jantar e deu uma geral, enquanto Gerson tomava banho. Logo depois, como tinha combinado com o advogado, ficou dentro do bar, aguardando a chegada do restante do grupo. Completamente alto, Tadeu entrou no apartamento do amigo com duas morenas espetaculares e ligou o som alto. Gerson se juntou aos três e ali mesmo começaram a se sarrar. Heitor se aproximou respeitosamente com uma bandeja e drinques, embora estivesse começando a ficar excitado com as duas mulheres.

As mulheres zoaram com Heitor, falando de suas boas qualidades, mas Gerson gentilmente afastou-o das unhas coloridas e o garçon voltou para trás do bar. Estava tudo pronto na cozinha para quando tivessem fome e o rapaz tinha pouco o que fazer. Em determinado momento, Tadeu, já sem roupa, entrou no bar, passou sarrando a bunda de Heitor, que tentou se encolher, mas sentiu o membro do outro encostar no seu corpo. Sentiu um pequeno arrepio, mas ficou firme. Logo depois a cena se repetiu com Gerson. Quando Heitor se abaixou para retirar gelo do frigobar, o dono da casa, nu em pelo encostou aquela vara imensa no seu rego. Heitor tomou um susto e levantou o corpo. Rindo, Gerson gozou da sua cara e voltou a sarrar em sua bunda, antes de voltar aos outros, que se divertiam no sofá da sala principal.

Heitor trocava copos, enchia os pratos com salgadinhos e voltava para o bar. A certa altura Tadeu chegou ao seu lado e pediu mais uísque. — Cara, eu já estou prá lá de Bagdá... — O Garçon sorriu e Tadeu encheu outro copo.

— Gostou das morenas, garoto? — perguntou o amigo de Gerson.

— Quem não gostaria, doutor? — respondeu Heitor

Nisso os três deixaram o sofá e entre beijos e amassos, se dirigiram ao bar. Quando prestou atenção nas duas morenas nuas se aproximando, abraçadas a Gerson, cujo mastro estava mais duro do que nunca, Heitor nem se deu conta que Tadeu já tinha saído do bar. Elas chegaram e se sentaram nos dois bancos altos que ficavam em frente ao bar, sempre se amassando ao dono da casa. Gerson perguntou por Tadeu, e o garçon disse que achava que o amigo tinha ido ao banheiro.

De repente, Heitor sentiu seu zíper baixar lentamente. Olhou assustado para baixo e viu Tadeu já sentado no chão, encostado na parte interna da parede do bar, fora da visão dos três outros participantes da orgia. Um segundo depois o amigo do dono da casa abocanhou a pica de Heitor, que ainda estava meio mole, mas logo endureceu. Nesse momento, enquanto uma das mulheres chupava a rola enorme de Gerson, a outra aproximou seu corpo do bar, puxando o rosto de garçon, beijando–o na boca, enquanto começava a desabotoar a camisa do seu uniforme. Para facilitar a chupada, Heitor passou uma perna por cima de Tadeu, que se ajeitou confortavelmente no meio das pernas do rapaz, engolindo sua pica magistralmente.

Heitor estava nas nuvens e agora sem camisa, só com a gravata borboleta, beijava a morena com vontade. Com tesão, Gerson pressentiu que a suruba ia ser boa. Embora na sua primeira vez, embaixo do bar o ex-hetero Tadeu engolia os 9cm do garçon com facilidade e com as mãos livres baixou toda a calça e a cueca do rapaz, que se viu nu, de uma hora para outra. Estranhando a demora do amigo, Gerson colocou a morena que estava com ele para chupar a xota da outra, que ainda beijava o garçom, e discretamente foi procurar o amigo.

Quando voltou do corredor que dava para os banheiros do apartamento, percebeu o que estava realmente acontecendo. Viu claramente o amigo Tadeu sentado no chão, dentro do vão do bar, com as pernas abertas e a boca atochada na piroquinha do garçon, que arrebitara aquela cuzão. Achou a cena super excitante e resolveu entrar na dança. Passou pela lateral, entrou no bar, e colou seu corpo no do garçon, chamando a morena de novo para beijá-lo. Dois a dois, cada um de um lado do bar, os casais só faltavam entrar um pela boca do outro. Embaixo, Tadeu pegou com avidez o pau enorme do amigo e o colocou na boca, enquanto punhetava o garçon.

Heitor não só ficou cheio de tesão com a presença de Gerson ao seu lado, roçando em sua coxa, mas também porque ele simplesmente alisava as suas costas com luxúria, chegando até a sua bunda. As mulheres nada percebiam, porque também estavam se alisando o tempo todo. Heitor olhou rapidamente para baixo e viu que a boca de Tadeu agora estava tendo dificuldade de abocanhar a cabeçona enorme de Gerson.

Depois de tirar um longo sarro no rego do garçon, Gerson decidiu sair dali para não dar muita bandeira e ainda debaixo de muito sarro e beijos, levou as duas mulheres para o sofá. Voltou ao bar e disse baixinho ao garçon. — Depois que você terminar o serviço aí embaixo, diz ao outro prá ficar onde está e me chama, que eu quero o mesmo tratamento.

Heitor só pôde concordar com a cabeça, porque a debaixo já estava de volta à boca de Tadeu. Aquele deus grego, com o corpo definido e cabelo liso de mechas louras estava simplesmente devorando o seu pau. Tadeu tirou o pau de Heitor da boca, lambeu seu saco e parte da bunda, o que fez com que o rapaz quase gritasse de prazer. Heitor já tinha pedido à noiva que fizesse aquilo com ele, mas ela era muito conservadora.

Heitor perdeu a compostura e resolveu gozar, quando o amigo do patrão engoliu seu pau e o saco juntos. Fudeu a boca de Tadeu com violência, que também se masturbava. Não resistiu mais e sua porra voou dentro da boca de Tadeu; em vez de engolir, o louro deixou a boca aberta e a porra do garçon escorria pelos dois cantos da boca.

Tadeu, que não tinha gozado, quis levantar, mas Heitor pediu que ele ficasse ali mesmo um instante, se recompôs e foi chamar o dono da casa. Enquanto Gerson passava com as mulheres, mostrando onde ficava o banheiro, o garçon serviu mais um drinque para Tadeu, que bebeu tudo de uma só vez, ainda sentado e encostado na parte interna do bar. Com um sorriso irônico nos lábios, Gerson entrou no bar. Heitor saiu, carregando a cueca e as calças; quando passou por Gerson, levou uma sarrada de mão na bunda e uma piscada de olho.

Gerson olhou o amigo de infância sentado, bêbado, todo esparramado no chão, com a boca e o queixo sujos de porra. — Quer dizer que o fodedor Tadeu gosta de chupar uma rola...

— Te juro que é a minha primeira vez, cara! — disse o amigo, meio grogue da bebida, mas com a maior cara de felicidade.

— E é bom, Tadeu? — perguntou o amigo.

— Bota bom nisso, cara! Se eu soubesse que chupar um caralho era tão gostoso assim, já tinha começado há muito tempo... — disse o amigo do dono da casa se levantando.

Gerson, mais que depressa se sentou, encostado na parede de madeira do bar, ocupando o lugar que tinha sido do amigo, e abriu a boca. — Eu quero experimentar, também...

Não precisou pedir duas vezes. Tadeu colocou sua pica dura na boca do amigo machão, que resolvera aderir à sacanagem. O garçon que já estava se vestindo, voltou a ficar nu e seu pintinho, ainda escorrendo porra, voltou a endurecer. Tadeu o puxou pela mão e tascou-lhe um beijo na boca ardente, enquanto punhetava seu pau. Embaixo, com a boca cheia daquele tubo de carne, Gerson olhava a cena e se masturbava também. Com tesão, alisava o rego do amigo Tadeu, que gemia e abria as pernas ainda mais.

Gerson sentia a mesma sensação que o amigo experimentara. E com uma particularidade, aguentava a vara toda, que Tadeu sem pena enfiava toda a cada investida. Heitor parou de beijar e ficou de boca aberta ante a capacidade do dono da casa em engolir a vara toda do amigo, que devia ter quase 20 centímetros. — Agora você, Heitor — disse Tadeu. — Chupa o Gerson, garçonzinho, chupa!!!

Heitor disse que não conseguiria. Tadeu sugeriu então que ele desse só uns beijinhos na cabeça. Heitor ainda resistiu um pouco, e como ouviu as duas mulheres ainda no chuveiro, se ajoelhou na parte interna do bar e, ainda com receio, levou a boca até bem perto da vara descomunal de Gerson e ficou observando a cabeça pulsar. Perdeu a compostura e caiu de boca, mamando igual a um bezerro desesperado por leite. Para a sua própria surpresa, conseguiu engolir quase metade do caralho, mas estimulava o dono da casa punhetando com a mão livre a parte de baixo, tal a dimensão daquele membro. Com a outra socou sua piroquinha, já pronto para gozar de novo, e sentiu perfeitamente quando a porra de Gerson subiu e espalhou porra em sua boca, escorrendo pela garganta. Mais que depressa, foi bebendo todos os seis jatos que o cliente esporrou. Tadeu percebeu o momento e também gozou com o pau todo enterrado na boca do amigo, cuja porra foi parar direto na garganta dele.

O garçon também não resistiu e gozou de novo, molhando o chão todo. Nesse exato momento, os três ouviram as mulheres da orgia conversando no corredor. Rapidamente se arrumaram e caíram deitados no sofá e nas poltronas, curtindo a melhor foda de suas vidas.

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Comentários

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Muito bom o conto por isso vou mandar um deis. Sou casado e morro de vontade de dar a bunda, apesar de não sentir atração por homem. Só sinto atração por picas. Gostaria muito de ser uma fêmea completa para outro macho e matar esse desejo escondido que tenho. Troca-troca tambem e bem vindo. Alguém interessado me mande mensagem... E-mail: gilvillamachado@uol.com.br

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continuação meu querido...e de preferencia o Heitor largando a noiva e vivendo com o Gerson e o Tadeu :)

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Muito massa. Tem que ter continuação com as mulheres. Sem falar da penetração.

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