Sou Gabriela, hoje estou com 29 anos, moro sozinha e vou contar uma historia que aconteceu há tempos atrás...
Eu sempre fui precoce no sexo, com 17 para 18 anos eu já era bem independente e experiente, eu sempre fui do tipo de menina com o corpo muito bem desenvolvido, cabelos lisos castanhos claros naturais, pele clara, queimada de sol o suficiente pra deixar umas marquinhas visíveis, olhos castanhos, seios grandes e empinados, tive um namorado que sempre dizia que parecia que ia estourar quando eu estava com tesão, uma bunda grande, coxas grossas e deixava um caminho muito bem definido na minha bucetinha que levava ate meu grelhinho.
Algum tempo antes do ocorrido, eu estava na casa do meu pai, um homem que na época estava com 44 anos, um corpo legal, sem barriga, peito peludo, braços bem definidos e cara de bravo, separado da minha mãe. Eu estava lá para ir a uma festa na cidade com algumas amigas. No domingo à tarde, sai com elas e não pretendia voltar para casa do meu pai, de lá eu já iria pegar o ônibus para casa da minha mãe, lá então bebemos muito, dançamos, e transamos muito até a noite, se bem que os meninos estavam mais bêbados que a gente, então não foi à festinha que eu e as meninas planejávamos , foi ai que pelo estado que eu estava e pela hora resolvi voltar pra casa do meu pai e ir embora bem cedo. Então lá vou eu, meio bêbada, já pelas 23:00 entrando na casa do meu pai pe-por-pe pra não fazer barulho... foi ai que quando estou em frente ao banheiro de casa, a porta se abre e meu pai aparece pelado... eu dei um grito com o susto e ele ficou la parado, sem ação, instintivamente, olhei direto para o pau dele, e que pau... Era lindo, perfeito e bem grande para estar mole. Depois do esporro que tomei por não ter avisado que voltaria e por estar bêbada, eu fui para a cama, mas com a imagem do pau do meu pai na cabeça... Imaginava ele duro, metendo forte, fiquei molhada e acabei me masturbando imaginando ele. No outro dia eu fui embora e aquilo não saia da cabeça, durante a semana li na internet contos de incesto e minha imaginação foi voando a lugares que nunca imaginei, e decidi aproveitar o meu pai o quanto pudesse.
As semanas foram passando, minhas roupas foram diminuindo, os abraços e os carinhos no colo dele foram ficando mais longos e depois de quase 1 ano, eu usava roupas bem curtas em casa, foi quando eu mexendo no meu armário, encontrei uma camiseta antiga dele, que ele havia me dado para usar de pijama e eu enfiei no armário e fiquei uns bons anos sem lembrar que ela existia. Foi ai que eu tirei as mangas e fiz uma regatinha, diz questão de tirar bastante das mangas para que o meu seio praticamente pulasse pra fora, e cortei ela bem rente à minha bucetinha, do jeito que qualquer movimento diferente ela ficaria a mostra, fui andando assim pela casa e eu notei o desconforto dele, ele sempre evitava ficar perto de mim quando eu estava com essa roupa. Muitas vezes eu fazia questão de levantar da cama e ir ate o varal pegar uma calcinha limpa na hora, só pra ele ver minha bunda ficando a mostra quando eu ficava na ponta dos pés, ele ficava vermelho, roxo, totalmente desconcertado com a situação, já eu, adorava.
Um dia, surgiu a oportunidade perfeita. Um amigo dele nos convidou para uma festa, eu disse que não ia e pedi pra ele para assistir um filme na televisão no quarto dele que era grande, ele deixou e saiu... Quando voltou eu estava acordada, estava bem me tocando vendo uma cena de sexo na tv, me deitei e fingi que dormia enquanto ele chegou, viu a tv com uma cena de sexo eu deitava, com a roupa deixando meu corpo todo a mostra, a luz a pagada, mas a luz do corredor pela porta e da tv iluminava o bastante pra ele ver o meu corpo, notei que ele ficou um tempo parado, observando. Foi quando senti sentar na cama devagar e me fiz como quem tivesse acordada:
-Nossa pai, eu dormi vendo o filme.
- Tudo bem filha, vai para sua cama agora.
-Ah pai, deixa ficar aqui, estou com uma preguiça – nisso eu me espreguiçava na cama só para mostrar pro papai o quanto meus seios estavam volumosos naquela camiseta.
-Ta tarde filha.
-Mas amanha é domingo, não precisamos acordar cedo... Vai pai, me conta, como estava a festa?
-Tava boa filha, bebi um pouco além da conta lá.
Ele passava a mão no meu cabelo, ele estava muito carinhoso pro meu gosto, foi quando eu olhei pro filme, e outra cena de sexo ia começar...
-Nossa pai, deixa só eu acabar de ver o filme, adoro essa parte- Era a parte que um casal briga e no meio que estão se batendo já começam a se pegar, uma cena bem quente.
-E esses filmes que você anda vendo em filha?
-Ah pai, nada a ver, olha lá que cena...
Ele olhou meio sem jeito, ai eu me sentei com uma mão entre minhas pernas
-Olha pai, essa cena, esse ator é muito gato- Ele só olhou em silencio
Fiz uma voz sexy e falei no ouvido dele:
-Ele me lembra o senhor, forte, bonito., bravo...
Falei isso colocando a mão na coxa dele:
-Hum sei viu menina, você pode ir pra cama mesmo.
-Quero dormir aqui com o senhor hoje.
-Você tem sua cama, e não é legal uma moça adulta deitar com um homem, mesmo que seja o pai.
-Quem vai saber? Além do mais, sou uma mulher adulta não sou?
Levei minha mão em direção ao pau dele:
-Quanto tempo o senhor não come ninguém?
-Ta maluca menina, isso é coisa de se dizer? – ele disse tentando tirar minha mão, mas eu resisti:
-Ah me conta, sou quase adulta não sou? Me conta.
-Ta maluca menina, isso não é coisa que se converse entre pai e filha.
-Porque não, estamos sozinhos, você bebeu, e olha como eu estou- nisso peguei sua mão rápido e a encostei na minha buceta, Ai que delícia.
-tá maluca menina? Pro seu quarto agora que amanhã vamos conversar. – Ele me pegou pelo braço e me jogou pra fora do quarto... Aquela brutalidade só serviu pra provar que ele era o macho que eu queria, eu fingi ir para o quarto, mas fiquei esperando ele deitar, aguardei uns 20 minutos e então, devagarzinho voltei para o quarto dele, ele estava deitado, de cueca, fui entrando, caminhando devagar e fui engatinhando na cama dele:
- Gosta mais de mim não papai?
-Filha, eu te amo, mas isso que você está dizendo e loucura.
-Loucura é como eu deixei o senhor, vai me dispensar sentindo esse tesão todo – falei isso passando a mão sobre o pau dele, ouvi ele dar um suspiro profundo.
-Filha, para, com um homem não se brinca assim.
-Então posso te dar um beijo papai? – nisso eu peguei a cueca dele com as duas mãos, abaixei ela e dei um beijinho na ponta do pau dele:
-Humm delicia pai
Ele ficou em silêncio e dei outro beijinho agora do lado da cabecinha dele, depois dei mais um e um quarto, e ele só suspirava... Foi quando eu coloquei o pau dele inteiro na boca e comecei uma boquete... Uma das melhores da minha vida... subia e descia, sentia aquele pau dentro da boca, sentia cada veia dele na minha língua e nos meus lábios... Comecei a chupar de lado, descendo ate o saco e chupei suas bolas e voltei a chupar o pau dele, depois chupei muito a cabeça dele e ele resmungava baixinho:
-Chupa, vai, que delícia.
Eu deixei a o pau dele, não queria que ele gozasse na minha boca logo no início da transa, fui beijando seu corpo ate chegar à sua boca, eu estava extasiada, foi quando eu levantei, tirei a camiseta de uma forma bem sexy, mostrando meus seios a ele e ele fico hipnotizado olhando, abaixei e falei no ouvido dele:
-Hoje eu sou sua mulher.
Nisso ele ficou louco, ele já me pegou pelos braços e me deitou na cama, eu dava uns gemidos que ele ficava maluco, ele foi tocando minha buceta que já estava encharcada e foi chupando meus seios, ele cuspia neles e depois apertava com a mão, lambuzava eles com a própria saliva e eu ficava louca com aquilo. Que dorzinha mais gostosa quando ele apertava com força meus seios. Em seguida, ele veio para minha buceta.
-Ai me chupa, olha como você me deixou, toda molhada...
-Ai que chupada forte...
-Isso lambe meu grelho...
-delicia...
Ele lambia minha buceta com muita vontade, ele passava a língua entre os lábios, depois lambia meu grelhinho, encaixava a boca inteira na minha buceta e sugava. Não aguentei e gozei na boca dele, ele viu quando eu gozei porque além de gritar, apertei a cabeça dele contra minha buceta, depois disso ele veio como um louco pra cima de mim pegava na minha cintura, e posicionava o pau dele na entrada da minha buceta sem usar as mãos, nós estávamos molhados de suor, e eu achava aquilo uma delícia.
Foi quando ele começou a me comer, nossa que coisa gostosa, sentir o pau dele invadindo minha bucetinha molhada... Era como se o pau dele fosse a abrindo pela primeira vez, eu gemia e ele não falava nada e eu com as minhas mãos alisava o corpo dele suado, e como ele estocava forte, meu Deus, o pau dele entrava, parecia com raiva, e quando saia lá vinha outra... Fiquei rouca de gritar no pau dele... Gozei mais uma vez, e logo em seguida senti o jato de porra dele me invadindo, nossa como foi gostoso, ele tirou aquele pau, mole pelo esforço, e foi ai que deitei com a buceta na boca dele e comecei a chupar ele de novo, com aquele pau mole e gozado e sentindo a língua dele na minha buceta, eu estava tão sensível que até a respiração dele próxima ao meu grelho estava me estimulando, e de repente, senti aquele pau crescendo dentro da minha boca, ate ficar duro por completo, tive que sentar nele e cavalgar aquele macho, eu sentava, e rebolava, ele agarrou minha bunda com força e eu mexia, rebolava, o suor escorria pelo meu rosto e corpo e ele também, de repente, foi quase um tapa que levo no braço, ele me tira de cima dele e manda ficar de quatro. Ele geralmente quase não falava nada pra mim, mesmo eu adorando ser chamada de puta e xingada, mas estava lá, sendo comida pelo meu pai, com a metida dos sonhos de qualquer mulher... Cada gemido dele me excitava... E ele me colocou de quatro, quando eu senti segurando minha cintura pensei comigo mesmo:
-Agora ele vai acabar comigo.
Aquele pau foi entrando, senti a coxa dele batendo na minha, e ele foi metendo, e metendo, com força, ele quando cansava de empurrar o pau, ele puxava minha bunda, eu fazia questão de rebolar muito pra ele. Senti que minha buceta estava tão molhada que foi molhando ele, sentia o corpo dele forçado minha bunda, tentando enfiar mais fundo aquele pau perfeito... Não aguentava mais, depois de alguns minutos, sem ver minhas pernas foram bambeando e eu já estava praticamente deitada de bruços e ele levou a mão por baixo de mim até minha buceta e começou a tocar meu grelho e simplesmente deixou o corpo dele cair sobre o meu, as metidas ficaram mais suaves, mas em compensação aquele toque estava me deixando louca... Gozei novamente, dessa vez gemendo, tremendo, peguei uma das mãos dele e apertei com força, nossa que vontade que senti de encravar minhas unhas nas costas dele... Que coisa gostosa.
Mas ele ainda não estava satisfeito, eu realmente mexi com alguém, mais forte que eu... Quando ele tirou o pau dele, duro da minha buceta, melado com um liquido branco, mistura da minha goza com a sua porra, ele enfiou aquilo na minha boca, me segurou pelos cabelos e foi bombando minha boca, eu chupava aquele pau, fazia questão de apertar os lábios contra o pau dele pra ele sentir minha boca, a saliva era tanta que eu babava no pau deles e caia nos meus próprios seios, que delicia estava espalhar aquela saliva nos meus seios e apertava eles com força enquanto mamava aquele macho com aquele pau duro, fui chupando, cada vez mais rápido, e mais rápido até que num gemido ele explodiu, a porra saiu num jato muito forte na minha boca e adentrou minha garganta... Agora eu estava chupando, sentindo o pau dele indo amolecendo e a agua na minha boca só aumentava com o sabor da porra dele, agora babava uma mistura de saliva e porra. Ele tirou o pau, segurou –me pelos cabelos e tentou secar o pau dele e o saco esfregando no meu rosto e no meu cabelo, mas eu estava derretendo de suada e tinha babado muito a ponto de estar com as bochechas lambuzadas... Ele caiu morto na cama, nem quis ir tomar banho, eu tomei um banho e voltei peladinha a deitar debaixo dos braços do papai, de manha, outra foda gostosa no banheiro. Ele me fez prometer que aquilo nunca mais se repetiria e eu prometi, de verdade. A promessa durou menos que eu esperava, ele foi até a cidade que moro com minha mãe de carro me pegar e me comeu no mato na beira da estrada em cima do capô do carro e assim, agora meu pai me trata assim... Sua escrava sexual... .
Esse conto é fictício. Desculpem a extensão, é meu primeiro conto e priorizei a construção da história, espero que gostem. Quem gostar e quiser entrar em contato, email ou adicionar no Skype mg_ezio_h2012@hotmail.com, sou homem. Abraço a todos.
