PRA DAR PRA UM FOI DIFICIL... MAS DEPOIS... PARTE 1

Um conto erótico de vanessinha-pst
Categoria: Grupal
Contém 3196 palavras
Data: 13/01/2015 07:28:44
Última revisão: 26/02/2016 23:40:11

O que vou narrar pra vcs é real e bem pesado, completamente sem pudor e nenhum preconceito.

Na verdade tudo que rolou na minha vida sexual repleta de loucuras foi porque quis e fiz acontecer.

Tenho um tio extremamente safado que brinca comigo dizendo que minha mãe sempre foi tão puta que mesmo grávida de mim vivia dando pra vários machos e quase todo dia eu via uma rola entrando na buceta dela e por causa disso nasci tão putinha que quase com certeza que em vez de mamar nos seios da minha mãe mamava no pau de algum dos machos que dormiam com ela.

Esse meu tio pervertido ia fazer parte de minha vida repleta de safadezas e ajudou-me a escrever minhas aventuras sexuais.

Todos os nomes que irei citar foram mudados pra evitar que pessoas que fazem parte do meu cotidiano possam descobrir quem sou na real.

Logo depois que nasci minha mãe conheceu Rômulo um homem que se apaixonou pela safada, se casou com ela e passou a ser meu padrasto.

Logo depois disso Martha, minha mãe, teve mais um filho com ele e nasceu Cássio meu meio-irmão.

Minha mãe apesar de continuar sendo extremamente puta mesmo depois de casada tinha um ótimo tino comercial e junto com o marido abriram um comercio varejista de produtos alimentícios básicos e aquilo logo cresceu muito rápido se transformando num centro de distribuição atacadista e passaram a ganhar bastante dinheiro e com isso passamos a ter uma vida muito tranqüila monetariamente.

Tudo que eu e meu irmão queríamos comprar nos davam na hora sem reclamar.

A única coisa que nos era cobrado era a escola. Não podia faltar de jeito nenhum e as notas tinham que ser sempre boas senão o bicho pegava.

Como sempre fomos ótimos alunos depois de nossas obrigações escolares tínhamos o resto do dia pra vadiar e junto com isso veio à curiosidade natural dos adolescentes e como não tinha quase nenhuma repressão fomos criados extremamente livres.

Fui uma adolescente precoce e meu corpo se desenvolveu muito rápido. Acho que meus hormônios entraram em ebulição cedo demais. Meu corpo era de mulher feita com pernas longas, coxas grossas e bunda grande. A única coisa que destoava eram meus seios que ainda eram bem pequenos.

Meu irmão apesar mais novo também era um garoto que tinha praticamente o mesmo tipo de corpo. O que nos diferenciava era a cor dos cabelos. Os meus eram quase loiros e os dele castanho escuro como do pai. Se em mim faltavam seios maiores em meu irmãozinho a falta era entre suas pernas. Cássio tinha um pica bem pequena comparado ao dos atores pornôs dos filmes que vivia assistindo na casa da Lucilene uma amiga inseparável do colégio.

Na verdade meu irmãozinho já tinha fama de viadinho no bairro. Ainda não tinha visto o safadinho em nenhuma situação comprometedora, mas Cássio vivia rodeado de amigos e além de ter uma pica pequena tinha uma coisa que os tarados gostavam muito que era uma bunda grande bem feminina.

Na verdade o tesão já estava explodindo em meu corpo e foi com Lucilene que aprendi as primeiras safadezas. Tomávamos banho juntas e uma ensaboava a outra. Logicamente quando lavávamos a bucetinha a demora era longa. Ela já era bem safadinha e quando me propôs me ensinar a beijar topei na hora. Sentir uma boca colada na minha e as línguas se enroscando me deixavam taradinha e minha bucetinha virgem pegava fogo em segundos.

Lucilene era um ano mais velha e já não era virgem fazia um bom tempo. Depois que nos tornamos bastante amigas acabou me confessando que tinha sido o padrasto que tirara seu cabaço. A mãe de Lucilene era enfermeira e trabalhava no período noturno. Elas não se davam muito bem e minha amiga só pra se vingar da mãe repressora dava a bucetinha quase toda noite para o padrasto. O Sr. Bernardo o padrasto da Lucilene era um mulato fortão de 40 anos e tinha cara de tarado. Por diversas vezes peguei-o olhando com safadeza minha bunda e minhas coxas que viviam de fora com minhas mini-saias e shorts curtos.

Não demorou nada para que uma serie de acontecimentos mudasse completamente minha vida.

Era época de férias escolares e naquela noite em nossa casa houve uma queda de energia causada por um curto-circuito e minha mãe ligou para o Sr. Milton um negão enorme que sempre prestava serviços de consertos tanto na empresa como em nossa casa.

Ele viria no outro dia de manhã pra ver o que tinha acontecido.

Meu pai adotivo tinha uma reunião importante com fornecedores e saiu logo cedo.

Meu irmão tinha ido passar uma semana na casa da avó e não estava em casa.

Resolvi sair dizendo que ia ficar na casa da minha amiga Lucilene enquanto o Sr. Milton consertava as coisas, mas quando cheguei à casa da Lucilene a empregada disse que todos haviam saído e que voltariam somente à tardezinha.

Como não tinha pra onde ir voltei pra minha casa e quando entrei pelos fundos ao passar pela janela da sala me deparei com uma cena que me deixou completamente estarrecida.

Minha mãe estava de 4 no sofá e atrás dela estava o Sr. Milton o negão enorme engatado em sua buceta socando com força. O negão tinha uma pica enorme e grossa com uma cabeçona vermelha e todo tarado dizia:

-rebola branca vagabunda...gosta de pau preto né vadia...rebola...safada...vou deixar essa buceta inchada...rebola esse rabo sua puta branquela... ahhh...que vagabunda...gostosa!

Minha mãe fazia o que aquele homem rude mandava e toda tesuda dizia:

-mete...seu negro safado...fode minha buceta...assim...soca tudo...mete com força...adoro macho de pau grosso...soca...sem dó...ahhh... isso...assim...quero gozar nessa rola grande...ahhh!

O negão todo tarado estapeava a bunda branca de minha mãe que rebolava sem parar dizendo:

-ahhh...assim...bate...bate seu negro FDP...eu sei que gosta de espancar puta branca...seu safado...bate...que adoro apanhar de macho... ahhh... vou...vou gozar...ahhh...que delicia...fode minha buceta com esse pauzão grosso...ahhh...vou...gozar...ahhhhh!

Aquele negro de pau grande sabia como foder uma buceta de puta e minha mãe deu um grito alto e gozou se contorcendo espetada naquela pica negra grossa.

Eu estava de mini-saia e notei que minhas coxas estavam escorridas. Assistindo minha mãe sendo fodida por aquele negro rude desejei loucamente estar no lugar dela. Meus dedos bolinavam meu grelo teso e os orgasmos se sucediam.

Quando achei que o sexo ao vivo ia parar minha mãe tomada de tesão disse:

-ahhh...que pau gostoso...você tem...seu negro safado...agora quero dar meu rabo...adoro quando você come meu cu...soca esse pauzão no meu rabo...quero gozar pelo cu...ahhh...mete...seu safado...soca no meu cu...vem...enrabar sua puta branca...vem taradão!

O negro tirou aquela pica grossa da buceta da minha mãe e encaixando a cabeçona vermelha no cu da safada cravou de uma vez. Mamãe deu um grito de prazer e toda tarada sussurrou:

-isso...ahhh...que delicia...gosto de macho que mete de verdade...come o cu da puta branca seu safado...me enraba...quero gozar pelo cu...bem gostoso...mete...igual comeu minha buceta...mete tudo...com força...enche minha bunda de tapas...quero apanhar mais...fode meu cu...ahhh!

O negro fodia o cu da minha mãe com violência e ela rebolava como uma louca com aquilo tudo enterrado dentro dela. O negro espancava sua bunda deixando-a toda vermelha e então ele deu um berro e cravou o pauzão até o talo no cu dela gozando. Minha mãe gritou em seguida e gemendo sem parar corcoveada naquela pica negra grossa gozando copiosamente.

Minha buceta virgem até pingava de tanto que gozava junto com a puta da minha mãe. Sai dali cambaleando e fui para o meu quarto. Achei que se tocasse mais um pouco no meu grelo teso era perigoso desmaiar de tanto tesão.

Minha primeira experiência sexual ao vivo tinha sido completamente maluca.

Com certeza aquele negão já tinha comido minha mãe varias vezes pela conversa que escutei deles.

Minha mãe era uma puta muito vadia dando pra outro macho dentro da própria casa.

Entrei no chuveiro e tomei um banho gelado pra me refazer daquelas emoções.

Quando sai do meu quarto minha mãe já tinha saído e como estávamos sem empregada fui preparar um lanche pra repor minhas energias. Hehe!

O Sr. Milton estava mexendo na caixa de luz da casa e assoviava todo feliz.

Enquanto preparava o suco comecei a ter umas idéias muito safadas e em minutos decidi que iria colocá-las em pratica.

O negão fodedor da minha mãe estava de short jeans sem camisa mostrando todos seus músculos.

Toda safada voltei ao meu quarto, vesti uma mini-saia de malha curtíssima e um top que mal cobria os bicos dos meus pequenos seios e decidi que iria atiçar o negão pauzudo.

Fui até o corredor onde ele estava trabalhando e puxei conversa perguntando se ia demorar muito pra consertar o que tinha estragado.

Quando ele me viu toda gostosíssima o safado abriu um sorriso e começamos a conversar:

-bem...acho que vai demorar 2 dias...vou ter que trocar a fiação que é um pouco antiga...mas vou fazer isso sem atrapalhar a vida de vocês! Mas...onde a linda garota estava...tua mãe disse que não tinha ninguém em casa!

-cheguei muito suada da casa da minha amiga...fui ao meu quarto tomar um banho gelado...muito calor!

O negão deu uma olhada bem safada nas minhas coxas de fora e disse:

-é...garotas jovens sempre sentem muito calor...ainda mais quando são lindas como você! Mas...não vai demorar pra você ligar o ar condicionado ...pode deixar que vou resolver isso rapidinho!

-que bom...agora fiquei contente! Nossa...eu sinto muito calor! Adoro deitar peladinha no meu quarto com o ar ligado! Bem...eu vou tomar suco de laranja...quer também?

-Eu adoro suco de laranja! Vou querer sim...ainda mais servido por uma garçonete tão bonita!

O safado já tinha sacado que eu estava cheia de frescura pro lado dele e deu uma alisada acintosa no pau por cima do short.

Chamei-o pra ir comigo até a cozinha e fui à frente dele rebolando minha bunda grande. Por baixo da mini-saia tinha uma calcinha tão pequena e toda atoladinha no reguinho que até entrava no meio da minha rachinha que mesmo depois de ter tomado um banho frio continuava toda úmida.

Meu tesão era quase incontrolável diante do olhar tarado daquele negro.

Servi o suco e me sentei no banquinho ao redor da mesa da cozinha. Nem me preocupei em fechar as pernas e minha calcinha se mostrou toda enfiada na minha rachinha virgem.

Na hora reparei que na frente do short do negão já tinha se formado uma enorme barraca.

Ele sentou no outro banquinho na minha frente tomando seu suco bem devagar e conversa tomou o rumo que eu desejava.

-e ai garota...me fala uma coisa...do jeito que vc é linda e toda gostosinha...deve ter muitos namorados né?

-que nada...todos os rapazes que conheço são muito devagar...parece que eles têm medo de mim!

-é? Não acredito que algum rapaz tem medo de uma gata como você!

-juro que é verdade...vou te confessar um segredo! Tenho várias amigas mas...a única virgem sou eu! Rss. Pode acreditar!

O safado já alisava seu pauzão duro acintosamente diante dos meus olhos e toda safada cruzava e descruzava as pernas a todo o momento mostrando minha calcinha de renda enfiada entre os lábios da minha bucetinha virgem e ele disse:

-acho que a garota ta precisando urgente de um macho de verdade...né...pelo jeito ta louca de vontade de virar putinha né...com essa calcinha toda enfiada nessa racha...deve ta toda meladinha!

Dei um sorriso bem safado e levantando do banquinho resolvi abrir o jogo dizendo toda tesuda:

-nossa...ta toda ensopada...e o culpado disso é o Sr. e minha mãe...transando daquele jeito na sala!

Ele sorriu bem safado e dando uma apertada no pauzão duro disse:

-garota...bem que senti que tinha alguém olhando eu foder sua mãe...era vc né sua putinha?

Resolvi assumir de vez o que desejava e me entreguei dizendo:

-sim...eu adorei assistir...e to louca pra sentir o que ela sentiu...também quero...agora!

Em segundos ele tirou o short ficando nu com aquele pauzão enorme que batia no umbigo e todo tarado disse:

-vem sua putinha...vou te dar o que vc ta querendo...vamos pra sala...sua vadiazinha linda!

Ele me puxou pelo braço e já foi me deixando nua pelo caminho e então se sentou na poltrona e disse:

-chupa...sua putinha...quero sua boca mamando na minha pica...mostra que vc sabe chupar uma pica!

Cai de boca naquela pica majestosa e quando senti o gosto e o cheiro daquele macho eu soube que era aquilo que sempre desejei. O negão segurava minha nuca e fodia minha boca dizendo tarado:

-humm...que boca gostosa tem a putinha...mostra que sabe mamar numa pica mais gostoso que a puta da tua mãe...ahhh...engole minha pica...sua cadelinha...ahhh...isso...assim...mama gostoso na pica do negão!

Depois de foder minha boca ele me colocou de 4 no sofá e em segundos senti sua boca quente colar na minha bucetinha virgem. Aquela língua áspera e grossa deslizava pela minha rachinha tesuda me provocando arrepios incontidos. O safado sugava meu grelo com força e em segundos tremi toda e tive o primeiro gozo na boca de um macho. Dava pra sentir aquela língua enorme tocando meu himem e achei que meu cabaço ia deixar de existir rapidinho. Era um gozo atrás do outro sentindo aquela boca quente me lambendo e o safado dedava meu cuzinho e dava alguns tapas no meu bumbum grande. Rapidinho senti que ia gostar de apanhar daquele negro igual a puta da minha mãe e tomada de tesão resolvi assumir a putinha que queria ser e sussurrei:

-ahh...que delicia...que boca gostosa...lambe mais minha bucetinha virgem...ahh...quero gozar mais...ahh...bate no meu bumbum...igual vc bateu na minha mãe...também quero ser uma putinha que gosta de apanhar...ahh...chupa...lambe...tudo...ahhh...vou gozar...vou gozar...ahhh!

Quando aquele negro tarado percebeu que eu era uma vadia igual minha mãe o safado encheu minha bunda de tapas e apesar de arder muito o prazer aumentou ainda mais.

Depois de me fazer gozar um monte com sua boca quente tesuda ele se posicionou atrás de mim e senti sua pica quente com fogo deslizando por toda extensão da minha rachinha virgem e no reguinho da minha bunda. O safado todo tarado dizia:

-ta louca pra levar pica né vadiazinha safada...diz...pra mim...sua putinha...pede minha pica vagabunda!

Em segundos toda putinha sussurrei:

-enfia em mim...por favor...quero ser putinha...soca...igual socou na puta da minha mãe...enfia tudo!

Foi então que senti que a coisa ia ser diferente porque o negão depois de ter me deixado toda lubrificada com sua língua e com a baba de sua pica negra encaixou-a na portinha do meu rabinho virgem e deu uma fincada firme e a cabeçona pulou pra dentro do meu cuzinho.

Gritei me sentindo rasgada ao meio mas ele todo tarado me segurou pelos cabelos e foi metendo firme até o fim. Me faltava ar e a dor era muito intensa porém ele sabia como dominar uma puta e me segurando pelos quadris me deu uns tapas bem fortes na bunda e disse:

-pode gritar sua puta...vou comer esse cuzinho do jeito que eu gosto...agora deixa de frescura e rebola esse rabo na pica negra do teu macho...quer ser puta...tem que dar o cu...sua vagabunda...rebola cadelinha!

Do jeito que a dor chegou quase me fazendo desmaiar em pouco tempo ela desapareceu e o prazer tomou conta do meu corpo e rapidamente passei a dar meu cu pra aquele negro tarado rebolando deliciosamente na pica grossa daquele macho dominante.

Eu apanhava e dava o cu tendo um gozo atrás do outro e quando ele gozou inundando meu cuzinho de porra fervente gritei e me convulsionei loucamente. Meu corpo estava entregue ao prazer e eu tinha um gozo tão copioso que não achei que pudesse existir algo tão intenso.

O Sr. Milton tirou aquela pica enorme de dentro de mim e me senti vazia.

Fiquei deitada de bruços no sofá sentindo meu cuzinho completamente alagado de porra e nem quis me levantar dali. Eu queria sentir aquele liquido quente sendo absorvido pelo meu corpo.

Foi incrível ficar ali com meus pensamentos e perceber que gostaria de ter experimentado todas aquelas emoções bem antes. Queria ter sentido a língua de um homem na bucetinha e levado pau no cu desde a primeira vez que senti meu primeiro tesãozinho.

Com certeza já podia ter gozado há muito mais tempo.

Certamente iria procurar recuperar todos meus gozos perdidos.

Fui para o banheiro tomar um banho e quando a água fria escorreu pelo reguinho do meu cuzinho é que senti que estava todo arrombado mas, ao enfiar o dedinho pra lavar direitinho ele piscou gostoso e com certeza logo iria querer de novo uma pica grossa dentro dele.

Quando sai do banho me vesti com um vestidinho de malha cheio de babados e nem coloquei calcinha pra não sentir nada roçando no meu cuzinho inchado e na minha bunda todo ardida dos tapas que levei e logo encontrei o Sr. Milton e com um sorriso safado peguntou se estava tudo bem e toda putinha falei:

-sim...tá tudo ótimo...adorei tudo...só faltou eu perder o cabaço da bucetinha...porque não tirou?

-garota...eu iria adorar tirar seu cabaço...mas achei melhor deixar isso pra um rapaz da tua idadeanos...não quero problemas...fiquei com medo de sair muito sangue...e... a coisa ia ficar ruim!

A conversa não continuou porque a campainha tocou e era o ajudante do negão que chegava com os materiais que seriam usados no conserto.

Resolvi sair e ir ao shopping dar um passeio e ver as vitrines das lojas.

Quando senti o ar condicionado gelado do shopping entre minhas pernas adorei estar sem calcinha e até meu cuzinho inchado adorou se contraindo deliciosamente.

Gostei tanto daquela nova sensação que percebi que dificilmente voltaria a usar calcinhas.

Quando cheguei em casa minha mãe disse que no outro dia cedo iria começar a trabalhar uma nova empregada domestica e pediu pra eu não sair e explicar o funcionamento da casa.

Antes de dormir bati uma siririca deliciosa lembrando do negão socando aquele pauzão grosso na minha bunda tesuda e gozei tanto que chegou a escorrer. Meu cuzinho gostou tanto de levar pau grosso que já tinha desinchado.

Dormi nuazinha, nem me dei ao trabalho de colocar uma camisolinha.

Continua... + quente ainda... tem + 3 partes! Acessem meus outros contos clicando em cima do nome da autora: vanessinha-pst beijossssssssssssss!

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Comentários

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Fiquei com tesao so de ler. Mulheres meu email claytonandre07@gmail.com

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Delicioso início ... Sendo tão tesuda estranha não ter dado antes...

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