O policial entre a cunhada gostosa e a travesti sedutora VII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1644 palavras
Data: 02/01/2015 19:30:17
Última revisão: 02/01/2015 21:46:23

Cheguei em casa numa quarta-feira no final da tarde e encontrei Jéssica e Paula se beijando na cozinha. Elas estavam tão absortas que nem perceberam minha presença. Fiquei ali parado, vendo a cena por alguns minutos quando Larinha chorou e só aí elas me viram. - Oi, amor, nem vi você - disse Jéssica sem sair de perto de Paula. - Vá ver o que a Larinha quer, ela está no quarto da Paula. Estou aqui resolvendo um assunto com a Paulinha e não podemos ir - disse novamente e voltaram a se beijar. Fui ao quarto de Paula e encontrei Lara em seu berço. Ela precisava trocar a fralda e me ocupei disso. Assim que saí, Jéssica sentou Paula na pia e as duas começaram a transar ali mesmo. Jéssica mamava os seios de Paula e metia seu pau duro no funda da boceta da garota, que delirava de tesão. A trepada foi rápida, pois não queriam que eu voltasse e as visse. Jéssica gozou dentro de Paula e guardou seu cacete ainda melado. - Ai, Jés, eu te amo tanto. Não vejo a hora de nós irmos pra Europa - disse Paula. - Shhhhh, fala baixo. Eu também quero, meu docinho, mas primeiro preciso ver se os imbecis da Polícia não bloquearam minha conta na Suíça ou não criaram alguma armadilha, esperando que eu tente acessá-la. Preciso resolver isso primeiro -. - Como você pretende resolver? - perguntou Paula. - Ainda não sei, mas vou dar um jeito, prometo.

Voltei pra sala com Larinha, que logo foi tomada de meus braços por Paula, dizendo que ela precisava mamar. Jéssica me abraçou e me chamou para o banho. Tiramos nossas roupas e, após nos beijarmos muito no chuveiro, me abaixei para chupar seu pau que estava meia bomba, mas muito melado. Imaginei que ela havia comida a Paula, mas não disse nada e caí de boca, chupando sua gala deliciosa e deixando-o limpinho. Queria que ela gozasse na minha boca, mas não consegui. Voltamos a nos beijar e ela pediu que eu a comesse. A virei de costas e enfiei minha rola no seu cuzinho. Fazia uns dias que eu não a comia. Meti várias vezes, apertando seus seios e gozei, enchendo seu cu de porra. Terminamos o banho e fomos pra cama. Namoramos um pouco, agarradinhos e ainda um pouco molhados quando ela puxou o assunto:

- Amor, alguma novidade sobre aquele caso dos hackers? Vocês descobriram algo do dinheiro?

- Descobrimos uma conta na Suíça. Um dos caras que nós prendemos, o mais novinho, abriu o bico. Isso confirmou também o que já suspeitávamos, que há um chefe por trás disso tudo. Só não sabemos quem é ainda, mas estamos monitorando a conta e vamos pegá-lo assim que ele acessá-la.

- Vocês estão monitorando? Como? - perguntou Jéssica meio nervosa.

- Nós preparamos uma máquina lá na PF pra ficar de olho. Assim que tentarem acessar, essa máquina detecta e nós flagramos - respondi. Voltei a beijar Jéssica e tentei transar com ela, mas ela disse que deixasse para mais tarde. Nos vestimos e fomos pra sala, encontrando Paula e Larinha. Peguei Lara no colo e fui brincar com ela perto da piscina. Jéssica chamou Paula na cozinha e falou da nossa conversa. - Tenho de arrumar um jeito de desligar a porcaria dessa máquina antes de mudar o dinheiro da conta ou nós estamos ferradas. Aquele filho da puta do Sérgio tinha de abrir o bico. Covarde de uma figa - disse Jéssica visivelmente irritada. O resto da noite, ela ficou bem irritadiça, reclamando de tudo o que eu dizia ou fazia. Não entendia porquê e tentava ser o mais carinhoso possível. À noite, não transamos, apenas eu a chupei até ela gozar na minha boca. No dia seguinte, fui trabalhar com ela ainda irritada e passei o dia preocupado, imaginando o que eu poderia ter feito. Após o almoço, porém, ela apareceu no escritório e fomos a uma salinha reservada. Ela pediu desculpas pelo comportamento da noite passada, disse que não era nada comigo e que eu não me preocupasse. - Quando você me conhecer melhor vai descobrir que eu sou meio de lua, amor, perdão. Mas, já estou bem e queria provar isso te levando pra jantar amanhã e preparando uma noite bem romântica, só nós dois. A Paulinha fica com a Lara e eu serei todinha sua. Que tal? - perguntou com a vozinha carinhosa de sempre. Logicamente, concordei e ela disse que cuidaria de tudo.

Na sexta-feira, por volta das 19 horas, saímos de casa pra ir jantar. Ela estava simplesmente fabulosa, em um vestido preto tomara que caia, pouco acima dos joelhos, uma maquiagem leve que a deixava ainda mais sensual e o perfume francês que eu amava. Ela pegou a chave do carro e disse que dirigiria. Rumamos para o meu antigo apartamento, que ainda mantinha apesar de não usá-lo mais. Estranhei, mas ela disse que a surpresa estaria lá. Subimos no elevador e, ao entrarmos, vi que ela havia enchido o lugar de rosas, velas e uma música suave ao fundo. A mesa de jantar estava linda e o clima a meia luz estava delicioso. Jéssica me puxou para dançar com ela e trocamos o primeiro beijo da noite. Disse que estava tudo perfeito e ela respondeu que estava só começando. Pegou minha mão e me puxou para o quarto. Ela havia preparado o quarto também, com a cama repleta de pétalas de rosas em cima, velas aromáticas e uma luz suave no canto. Havia posto lençóis de seda no colchão e, na mesinha de cabeceira, havia alguns objetos estranhos, que ela me disse serem brinquedinhos para a nossa noite. Havia gel, óleos, bolas anais, plugs e um estimulador de próstata. Jéssica tirou minha roupa, colocou uma venda e pediu que confiasse nela. Passou a me dar morangos com chantily, melando meu rosto com o creme e limpando com sua língua para me beijar em seguida. Sentou-se em cima de mim e começou uma massagem, colocando um óleo aromatizado no meu corpo e fazendo movimentos circulares intensos com os polegares na região do baixo ventre, depois pressionou com quatro dedos e, por fim, usou as unhas suavemente e a língua. Ela explorava todas as minhas regiões erógenas e me fazia gemer baixinho em um prazer que prometia ser divino. Em seguida, me virou de bruços e passou a massagear meu pescoço, minhas costas, coxas e pés. Novamente, usou os dedos, unhas e língua. Massageou minha bunda, beijando e dando mordidinhas. Derramou bastante óleo no meu cu e usou um dedo pra fazer pequenas pressões e movimentos circulares. Meu ânus estava bem relaxado e a pontinha do dedo entrou, me fazendo suspirar de prazer. Ela colocou só a pontinha, derramou mais óleo e tirou o dedo.

Foi a hora de usar os brinquedos e o primeiro foras as bolinhas. Colocou na minha boca e pediu que eu chupasse pra deixá-las bem molhadas. Em seguida, pôs mais óleo e colocou a primeira, a menorzinha. Essas bolas vão aumentando de tamanho à medida em que o ânus relaxa e ela foi inserindo aos poucos, devagar e sem pressa. Havia cinco bolas e as três primeiras entraram fácil. Ela parou, voltou a massagear minhas costas, beijou minhas orelhas e pescoço e, após alguns minutos, tirou as bolas e pegou o plug. Era de tamanho média e ela fez o mesmo das bolas, me deu pra chupar e colocou na minha bunda. Meu cu estava mais largo e o plug entrou macio, causando uma sensação deliciosa. Ela começou a tirar e colocar, me comendo com o plug e, ao mesmo tempo, passou a lamber minha rola estupidamente dura, colocando a cabecinha na boca e dando pequenas chupadinhas. Sentia choques na minha espinha de tão bom que estava. Por fim, Jéssica pegou o estimulador de próstata e o colocou no lugar do plug. Eu já não reagia mais, tão adormecido de prazer que estava. Meu corpo estava muito relaxado, quente, minha respiração estava ofegante e me restringia a gemer, suspirar e urrar de tesão. Jéssica veio até meu rosto e me deu seu pau pra chupar enquanto manipulava o estimulador no meu rabo. Chupei sua rola com gosto e paixão, sentindo seu cheiro e como estava quente e dura. Em seguida, já quase duas horas depois que chegamos ao apartamento, ela se posicionou para me penetrar. Passou óleo na sua rola e me penetrou, entrando como faca na manteiga. Urrei alto de prazer, ela se deitou nas minhas costas e começou a me comer com força. Seus movimentos batiam forte na minha bunda, fazendo barulho e causando uma sensação indescritível. Comecei a gozar, com meu pau derramando muita porra sem ser tocado. Jéssica passou os braços por baixo dos meus ombros e enfiava com força e velocidade, era um bate-estaca, enfiava e urrava nos meus ouvidos até que gozou, gozou muito esperma dentro de mim, me provocando um segundo orgasmo anal, mais forte e gostoso que o primeiro que tivera.

- Gostou da surpresa, querido?

- Amei. Eu amo tudo o que você faz, você é perfeita. Nunca pensei que fosse ser tão feliz novamente, mas posso dizer que nunca fui tanto, nunca amei ninguém como amo você. Quero me casar com você, quero ficar com você o resto da minha vida.

- Verdade? E se eu te convidar pra ir morar comigo na Europa? Você aceita?

- Europa? Eu vou com você até pro fim do mundo, mas por que Europa?

- Porque eu já morei lá, adoro Veneza, sempre sonhei em casar e morar em Veneza. Mas, antes que você responda, eu preciso te falar uma coisa. Promete que não vai ficar zangado?

- Claro que sim, meu amor. Nada que você diga pode me deixar zangado.

- Lembra da nossa conversa sobre a investigação dos hackers, quando você disse que tinham certeza de haver um chefe por trás de tudo? Você tinha razão. Esse chefe sou eu e eu preciso da sua ajuda...

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Comentários

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Mescla perfeita de paixão, tesão, intriga... uma estória realmente perfeita!!

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Parabéns , esse é talvez o melhor conto que ja li aqui , não menosprezando ninguém ....as sequências são ótimas dignas de um livro

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