Comendo a ex-estagiária.

Um conto erótico de doido por bundudas
Categoria: Heterossexual
Contém 1363 palavras
Data: 02/01/2015 19:21:00
Última revisão: 03/01/2015 00:59:52
Assuntos: Heterossexual

A ex-estagiária.

Comecei a carreira profissional num pequeno escritório no centro de São Paulo.

Tudo era novo, inclusive meu namoro, e eu não tinha olhos para mulher nenhuma, apaixonado que estava. Com o passar das semanas a secretaria do escritório, que tinha a mesa ao lado da minha, (e as secretarias, é impressionante, sabem de tudo), que uma estagiária estava super interessada em mim.

A estagiária, a quem chamarei de Coxudinha, era morena clara, baixinha, cerca de 1,58, pesava uns 55kgs, era gostosinha, e se vestia muito discretamente. Parecia, muito de leve, que tinha uma bundinha deliciosa, mas só parecia, eu não tinha meios de saber. Também parecia ter coxas gostosas, mas, novamente friso, ela se vestia muito sobriamente. Seios pequenos, quase nulos, um rosto bonito, boca carnudinha e gostosa, enfim, uma gracinha.

Eu, apaixonado e inexperiente que era, não estava nem percebendo suas intenções, e ela era discreta e muito meiguinha. Nunca dei nenhuma bandeira, e eu permanecia na minha.

Não demorou muito e tivemos de fazer um serviço fora, juntos, e passamos o dia na rua cuidando de algumas coisas, e até tivemos de ir para fora da cidade. Neste tempo todo, ela não deu nenhuma bola fora, nenhuma indireta. Era uma lady.

Uns poucos meses depois e a estagiária foi desligada do escritório. Neste meio tempo ainda soube que uma advogada também estava interessada, e que as duas até haviam se estranhado por algum ciuminho da advogada sobre a estagiária, com quem eu tinha alguma proximidade.

Tínhamos um ao outro no Orkut e no msn, e falamos algumas vezes. Nessas vezes, o papo embicou para a sacanagem e fiquei sabendo que o namorado dela era um banana, que já havia traído ela, e que ela curtia uma sacanagem, por debaixo de toda aquela fachada de menina super meiga.

Nunca mais nos vimos, até que um dia, cerca de dois anos depois, já trabalhando em outro escritório nos cruzamos pela rua. Eu trabalhava em outro lugar e ela também e por alguma providência do destino nos trombamos.

Trocamos um oi, e depois, encontrando outro dia, ela me deu seu e-mail.

Eu estava no mesmo relacionamento, mas já sem todo aquele embalo do começo.

Mandei um e-mail sem título escrito – mas você está com uma bunda hein?

Ela respondeu – fiquei roxa de vergonha.

E acho que depois de algumas semanas ela mudou de trabalho, pois nunca mais nos vimos naquela região.

Mais dois anos passados, terminei um relacionamento no meio de 2011, e ao mesmo tempo em que xavecava e marcava com a atendente da cantina italiana, falava com Coxudinha.

Estava em viagem a trabalho, e havia acabado de chegar de um vôo. Fiz check in no hotel e fui para o quarto, tomei um banho e sentei de cueca na cama. Entrei no facebook e adicionei Coxudinha.

Ela atendeu ao chamado de pronto e menos de meia hora depois estávamos papeando por sms (eu não tinha um smartphone na época).

E enquanto falava com ela e esquentava o papo, a todo vapor eu triturava de assediar a atendente da cantina italiana.

O fato é que não se passaram muitos dias até que Coxudinha e eu marcássemos de sair.

Nesses papos ela deixava claro que queria um brinquedo sexual, que ia fazer ótimo uso de mim, e que era muito bem resolvida quanto a envolver-se. Frisava que ia me frisar, e sempre demonstrava que punha-se numa posição superior quando aos homens, e ao forte viés de namorar que as mulheres normalmente tem.

Eu, recém saído de um relacionamento ouvia aquilo como música, pois o que eu mais queria era mesmo alguém avesso a relacionar-se, pois eu estava curando feridas, e só queria trepar com gosto.

Saímos num sábado a noite, fomos num bar (o mesmo que depois levei a atendente da cantina), e acabamos indo pra minha casa.

Por precaução, e com receio de não corresponder por ainda estar abalado com o término do namoro, tomei o famoso smurf, ou no caso ¼ dele, quando pagávamos a conta no bar, e chegando em casa ao menor contato já estava com o pau a 110%.

Ela beijava bem, sua pele era deliciosa em contato com a minha, e sua meiguice dava lugar a um jeito contido mas sexy de se portar.

Era uma delícia, depois de anos num relacionamento já morno, trepar com alguém que representava toda essa novidade e todo esse magnetismo sexual.

Fomos para meu quarto, depois de nos atracarmos na sala, quando ela encheu a mão com meu pau, que doía de tão duro, e deu-se conta de que seria uma amizade sensacional entre ela e ele.

Chegamos no meu quarto, arrancando roupas, e enchi a boca com aquela bucetinha, que merecia um conto inteiro só para ser descrita.

Docinha, bem cuidada, cheirosa, raspadinha e apertada. Irretocável, eu diria.

Aí foi a vez de ela me chupar, e chupava bem. Chupava bem e com gosto, e aqui cabe dizer – 99% das mulheres chupam mal, muito mal. Algumas raspam os dentes, outras torcem sem perceber a fina pele do pau, e outras sugam a pica como se fossem arrancar fora. Sou exigente com chupetas, e Coxudinha chupava mal.

Ao chupar Coxudinha, me dei conta de que ela era – coxudinha.

Tudo que eu suspeitava, e que percebia apenas por indícios, tornava-se realidade bem diante de mim – Coxudinha era uma falsa magra, tesuda demais, dona de uma bunda carnuda e redondinha, sem nenhuma imperfeição, e coxas monumentais, ainda que ela fosse baixinha.

Era um parque de diversões para um cara como eu, que adora peitões mas que é assumidamente “doido por bundudas”.

Na cama, virei ela de bruços e atolei a língua naquela bunda, lambendo aquele cuzinho, e fazendo a discreta Coxudinha gemer abafado na cama. Dei um trato naquele rabinho, chupando ele por um tempo absurdo, e vendo ela arrepiar-se de tempos em tempos, e perder o controle do corpo, quando começava, a despeito de ser discreta, a esfregar a bunda na minha cara, cedendo aos impulsos involuntários de seu corpinho de fêmea sedenta.

Virei Coxudinha de barriga pra cima, e num clássico papai e mamãe enterrei a pica nela lentamente, vendo ela revirar os olhos. Fui introduzindo lentamente, e sentindo a pequenina sambar bonito para receber meu pau grosso em sua xaninha.

Adorava ver aquela cena. Uma vez acomodado, comecei a bombar lentamente, e percebia que Coxudinha perdia o controle sobre sua fachada discreta, falando em meu ouvido para acelerar a trepada, pedindo mais e mais, o que eu atendia prontamente.

Coloquei suas pernocas em meus ombros, e acelerei freneticamente a foda, com vigor, com força fazendo ela erguer os quadris na cama, soltando gemidos e palavras ininteligíveis.

Coxudinha me mandou gozar, e disse que nesta primeira vez dificilmente conseguiria.

Virei a de quatro, e vi ela toda tesuda, bunduda, coxuda e esperando, e enterrei a jeba nela naquela posição, e comecei a socar com força, intenso, até os bagos, fazendo-a sentir tudo o que tinha para lhe dar.

Socava com forte, quando lhe puxei pelos cabelos e lhe lembrei de uma profética frase dita pela primeira vez por e-mail:

- Coxudinha, mas você ta com uma bunda hein?

Eu que já estava me controlando há tempos, obedeci e intensifiquei os movimentos, socando nela como um touro no cio.

Gozei e gozei litros, urrando e sentindo meu corpo derreter no calor paulistano de setembro, numa noite de sábado, voltando a me sentir um macho que podia e devia satisfazer fêmeas.

Foi um update na auto-estima, e o começo de uma relação de sexo que, ao menos eu achava, fazia bem pros dois.

Sem eu saber e sem eu planejar, Coxudinha se apaixonou, e me contou isso um tempo depois, quando me proibiu de vê-la.

Neste meio tempo trepamos todos os finais de semana durante uns 3 meses, e neste meio tempo demos fodas homéricas, como a vez em que a fiz gozar 2 vezes na mesma noite pela primeira vez em sua vida.

Me senti também honrado de ser o único cara além do namorado banana, com quem ela ficou 7 anos, a fazê-la gozar.

Se vocês gostaram, comentem.

São meus primeiros textos.

Bundudas de São Paulo escrevam para roger-asp@hotmail.com

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