A primeira vez com minha tia

Um conto erótico de Amante Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 861 palavras
Data: 12/01/2015 19:19:48
Última revisão: 25/01/2015 00:08:16

Eu era bem jovem, aproximadamente uns 14 anos, talvez 15, não sei precisar ao certo. Cresci precocemente e a rola destacava quase sempre na roupa. Minha tia, de mais ou menos 40 anos, por parte materna, a única, sempre lançava indiretas quanto ao eu estar ficando forte e bonito, mas não imaginava que eram bem mais que palavras. Ela morava em outra casa próxima a dos meus pais e ocasionalmente me pagava para ajudar a capinar um quintal imenso que havia lá; ela me ajudava, gostava de pegar na enxada como era hábito da família oriunda do interior de cidades do nordeste.

Certo dia, bendito dia, lá estava eu a ajudar a capinar e quase sempre notava as pernas bonitas, o rabão gostoso de minha tia sob o vestido. Ela era meio gordinha, mas uma gordinha com formas sinuosas. Cabelos longos pretos, seios volumosos, coxas bonitas. Sob à tolha, quando ela saia do banho e passeava pela casa, o cheiro dela, molhada, me deixava de rola pulsando e eu me acabei em dezenas de punhetas pensando nela. Neste dia, eu estava fora do meu normal. Dia quente, passava das 10 horas da manhã e minha tia a minha frente, semi-abaixada, capinando. Foi inusitado, quando percebi que ela estava sem calcinha. A racha cabeluda à mostra pra mim. Pensei que era proposital, não era possível que ela não soubesse que eu estaria atrás olhando. O coração disparou, a respiração ofegante e a rola dura dentro da bermuda. Era agora ou nunca mais, ou seja, era agora ou eu estaria desgraçado para sempre por tentar algo com a própria tia. Irracionalmente, me aproximei dela. Ela capinando, ora apoiada com uma mão na enxada e a outra catando alguma coisa ao chão. Acho que levou um século aqueles segundos que fiquei atrás dela pensando se encostava ou não... E encostei. Encostei minha rola dura bem na altura da coxa dela. Ela ficou parada, não esboçou nenhum movimento. Inerte por alguns segundos. Rocei a rola. Ela se ergueu, me olhou e falou: “moleque safado”. Lançou um olhar para o volume da minha bermuda, sorriu, voltou a se abaixar. Fiquei confuso. Não sabia se corria dali ou se partia pra cima dela. Estávamos no quintal, mas era impossível sermos vistos em razão da extensão, do cercado, das árvores que haviam no entorno do terreno. Minha rola negra pulsava mais que o coração. Ela voltou a catar alguma coisa no chão, como antes, e o rabo ficou à mostra outra vez na minha direção. Voltei a insistir. Encostei, rocei a rola por trás dela, bem no meio da bunda e desta vez segurei ela pela cintura. Rocei minha rola sobre e no meio das coxas dela. Ela ensaiou uma rebolada leve. Com uma das mãos puxou o vestido mais para cima e ai eu não tive mais dúvidas, só certezas. Ela ficou apoiada no cabo da enxada como quem ignorasse tudo ao redor. Submissa. Comecei a procurara racha dela, uma buceta cabeluda, mas estava mais nervoso que ladrão de galinha. Ela pôs uma das mãos por baixo das pernas, segurou meu cacete, alisou meu saco e direcionou meu pau na entrada da buceta. Ela tentou pincelar minha rola na entrada dela, mas eu estava duro como uma pedra. Ela soltou um “nossa, que caralho duro”. Senti o mel da xoxota dela na cabeça do meu pau. Ela voltou a se apoiar no cabo da enxada. Eu fui metendo, segurando a cintura dela como um desesperado. E fui metendo, a rola foi entrando suave pro fundo da buceta da minha tia. Ela nada dizia, só soltava um som ao puxar o ar pelos lábios semi-cerrados, era só o que eu consigo me lembrar que ouvi. Me aliviei quando enterrei tudo nela. Tirei e enterrei de novo. E comecei a bombar. Ela se mantinha firme, apoiada na enxada, mantinha o ritmo nas minhas bombadas. Em algumas das minhas socadas, quando eu ia fundo, ela vinha com uma das mãos e alisava meu saco. Eu não demorei muito, jovem e afobado, a excitação explodindo no peito, fui socando e vi que ia gozar. Alertei a ela que ia gozar. Ela sussurrou algo que não lembro. Curvou mais o corpo e deixou os quadris mais empinados em minha direção. E eu fui socando e gozei... Fui gozando e socando pra dentro, querendo ir mais fundo do que podia durante as ejaculadas. Quando parei, ela tocou meu saco, segurou com cuidado para que eu não me soltasse dela e ficou ali apoiada por um tempo até meu pau ir amolecendo. Depois sai devagar de dentro dela. Ela pôs a mão por baixo, passou os dedos na buceta toda melada de porra e esfregou o que veio nos dedos em suas coxas. Se voltou em minha direção e disse. “Vou querer mais depois, a gente vai conversar moleque safado”.

Ela entrou rápido para dentro da casa, foi para o chuveiro e eu fiquei lá no quintal, sob o céu azul, pensando naquela doideira toda. Havia acabado de encher a buceta da minha tia de porra. Estava feliz, não havia mais confusão na minha mente. Outras vezes iriam acontecer, e contarei nos próximos contos.

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Comentários

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Elas fazem o jogo. Mas, quando se deparam com uma caceta dura não resistem.

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