Imperfeições - Capítulo 01: Piloto

Um conto erótico de fernando_kaleb
Categoria: Homossexual
Contém 1753 palavras
Data: 12/01/2015 00:35:06

Victor eu confiei em você! Você

me usou. Você é pior do que eu e

o meu pai juntos. Sai da minha

vida, por favor me esqueça! Pegue

a droga desse dossier, e some ok

seu moleque, só me responde uma

coisa: O que você sentia por mim,

também foi uma mentira, uma

ilusão? - Diego estava

transbordando em lágrimas, ele

não aceitava a traição de Victor.

Victor ficou em silêncio não

respondeu nada. Victor estava

pálido e sua feição era sombria.

- Droga eu já devia imagina! -

Diego disse com uma fúria

inesgotável.

Victor sai do quarto de Diego sem

olhar para trás, e estava

determinado a expor a verdade

para a sociedade. Mesmo que

custasse a sua vida.

*06 meses antes*

- Papai Sofia está demorando.

- Calma meu filho, mulheres

demoram assim mesmo.

Diego estava prestes a se casar,

Diego era um cara de 28 anos,

jovem de mais para casar, mas ele

estava perdidamente apaixonado

por Sofia, a mesma tinha 29 anos.

Diego era um tipo de pessoa

desejada por todas e todos, desde

o ensino médio começou a se

destacar por ser esperto e muito

bonito, um tipo de beleza que era

encantadora.

Diego é um jovem promissor e

determinado, não tenhe medo de

enfrentar as pessoas e seus

problemas.

Com seus 1,80, olhos cor de mel,

sua pele branca como um floco de

neve, e seus músculos definidos;

ele era quase perfeito se não fosse

a sua ganância.

A igreja estava lotada com as

pessoas da alta sociedade carioca.

Já tinha se passado uma hora e

meia, e o atraso de Sofia só

deixava Diego nervoso.

O Celular de Oscar toca, e em

questão de segundos a expressão

de Oscar era ódio:

- Como assim?! Esse saque?! Foi

de quanto? 10 milhões?! Como

vocês deixaram?! Não. NÃO!

Impossível Diego está aqui do meu

lado... Ahhh já entendi, localizem-

a. Como assim ela está fora do

país?! Já pegou um avião? Está

bem. Ok. Você sabe, siga as

ordens.

Oscar de Alcântra Albuquerque

era um senhor de 55 anos, ele era

um dos cientistas mais renomados

do país e da América do Sul.

Oscar apesar de sua idade era um

homem conservado, seus cabelos

eram grisalhos, ele era musculoso

pois quando era jovem trabalhava

em construção civil, diferente de

Diego, Oscar tinha os olhos

marrom escuros, sua pele era

pálida, sem barba alguma, da

mesma altura do filho. Um

homem quase perfeito se não

tivesse cometido erros em seu

passado, para chegar onde ele

está.

Oscar sempre foi um homem

muito equilibrado, mas naquele

momento a seu rosto não

esboçava nem sequer um sorriso.

- Meu filho, a Sofia. Ela fugio,

roubou o laboratório e te

abandonou, eu sinto muito.

- Aquela... Vadia - Diego estava

bufando de ódio.

- Se você quiser eu aviso aos

convidados

que...

- Não papai. Eu aviso, não é você

que vive dizendo: "não se esqueça

quem você é!". E eu sou Diego de

Alcântra Albuquerque! Eu sou

homem o suficiente para falar à

eles.

Diego se posicionar na frente do

altar, limpou a garganta e fala em

voz alta:

- Meus caros amigos, peço a

atenção de vocês. Pelo visto já

devem ter imaginado o que

aconteceu, eu fui abandonado.

Mas eu não irei me abater, eu

espero vocês todos na mansão

Albuquerque, pois o show não

pode parar, eu quero que vocês

aproveitem a festa, pois ela será

inesquecível.

- Jogada de mestre, mas filho eu te

conheço, o que você pretende

continuando a festa?

- Papai temos negócios a tratar.

Sinto em te lembrar mais Sofia

está com as fórmulas.

- Estou lembrado mas isso não é

problema, pegamos a fórmula, em

um piscar de olhos. Ainda não

entendi.

- Aqui na festa tem um investidor,

que por sinal tem uma filha que

está aqui, ela tem a idade de

Felipe. E não seria uma má idéia

eles possuírem algo mais do que

amizade.

- Você sabe como é seu irmão.

Cabeça dura que só faz merda!

- Isso eu dou um jeito, Felipe só

tem 18 anos, será fácil.

Todos já estavam na festa da

mansão Albuquerque. A festa

estava um luxo total. Pois a

família Alcântra Albuquerque era

rica, tinha uma grande

laboratório de pesquisas de

células-troncos.

- O quê você quer que eu seduza

a...

- Felipe essa é a chance de você

provar para o papai que pode ser

um homem de verdade, a garota é

a mais desejada da cidade.

Felipe é o filho caçula de Oscar,

um típico playboy que vive as

custas do pai e que faz besteira e

seu irmão Diego sempre protege

ele. Felipe era bonito o tanto ou

mais que Diego e Oscar juntos,

pois sua pele clara, seus lábios

carnudos, seus olhos escuros

mistérioso e seus cachos loiros

bagunçados, seu rosto angelical e

seu corpo definido por acadêmica

deixava ele quase perfeito, quase

se não fossem as suas atitudes

errôneas.

- Está bem. Mas o que eu ganho

com isso?

- Minha eterna admiração e o que

você quiser.

Felipe só era digamos rebelde pois

ele só queria chamar a atenção de

seu pai e ser como Diego, mas ele

fazia isso de uma maneira

errada.

- Tá bom. Vou tentar então.

- Esse é o meu irmãozinho, vai

logo, vai.

- Então Diego conseguiu?

- Sim papai ele vai lá.

- Ele me lembra a sua mãe. Mas

enfim enquanto a Sofia?

- Siga as ordens - Disse Diego com

um sorriso fuzilador no rosto.

Enquanto isso...

- Não, não mesmo.

- Ah por favor Victor, você é um

jornalista, você não tem vontade

de saber o que vai acontecer

quando achar algum tipo de cura

para todos os males da

humanidade, até a imperfeição?

- Não cara eu não tenho vontade,

isso é impossível, isso é

egocentrismo demais para minha

cabeça. Mudando de assunto,

conseguiu a parada que eu te

pedir?

- Claro sou um jornalista

ensistente, tá aqui, é esse o local,

você tem que está lá daqui a uma

hora.

- Mas que merda estou atrasado.

Tenho que ir, Ahh obrigado João,

você é um amigo para todas as

horas. Tchau. Até lá em casa.

- Pena que você só me ver como

amigo. Pois eu não vejo... -

Sussurrou João, na saída de

Victor.

João é o melhor amigo de Victor

eles se conhecem desde o ensino

médio, fizeram faculdade de

jornalismo juntos e moram juntos.

João é um homem com cara de

garoto cafuso, o que deixa ele

bastante atraente, ele era

decedente de portugueses e tinha

um pouco do sotaque português.

Isso deixava ele atraente e sexy,

tinha todas as garotas que

quisesse, mas ele era gay, seus

olhos eram azuis como a cor do

céu, sua etnia era de latino pois

seu pai era brasileiro e sua mãe

portuguesa, seu corpo era

musculoso, nada exagerado, nariz

afilado, lábios vermelhos e sua

barba era estava por fazer, mas

esse era seu estilo. João usava

calça skinns de diversas cores,

sempre tinha que ter uma camisa

polo em seu guarda-roupa mas ele

era bastante eclético, quando se

tratava de seu estilo. João era

quase um homem perfeito se não

fosse sua paixão platônica por

Victor. O pior de tudo é que Victor

não sabia de sua orientação.

- Oi amor? Hoje à noite, ir aí na

sua casa? Beleza, mas agora tô

indo ir para uma entrevista de

emprego, na Revista. Tá obrigado

te amo também. - Ao desligar o

celular Victor percebe que tinha

chegado ao endereço, ele sai do

táxi, e chega em um prédio muito

bonito e luxuoso no centro do Rio.

Victor sempre foi otimista, não

desistia fácil de seus objetivos, e

quando queria algo ele ia até o

final para conseguir. Victor era

um homem pra ninguém botar

defeito, ele tinha cabelos ruivos,

olhos claros, sarnas pelo rosto e

por algumas partes de seu corpo,

ele era branco como, uma vela,

seu corpo era definido por

natureza própria, o que Victor

tinha que chamava a atenção de

todos era suas pernas que eram

grossas e bonitas a ponto de

serem invejadas. Victor namora

Luísa, uma garota de 25 anos, a

mesma idade de Victor. Victor

tinha tudo para ser perfeito se

não fosse o seu egoísmo.

- Boa tarde, eu vim para uma

entrevista de emprego - Victor

estava na recepção da revista. Na

verdade 'revista' era o nome do

jornal em que João tinha achado o

emprego.

- Meu bem sinto muito mais já

ocuparam esse cargo - Disse a

moça morena, bonita por sinal.

- Mas eu...

- Não ensista por favor.

- Está bem.

Assim quando Victor está saindo

Ana Rosa Pilar, a diretora-chefe

de redação da Revista. Ela era

uma mulher muito poderosa,

tinha bons contatos.

Ela era alta loira tinha uns 36

anos e sempre andava com o

cabelo em um coqui majestoso.

Ela sempre estava com aqueles

vestidos estilo Victoria Graysson

(De revenger) ou melhor ela era

parecida com ela, só o cabelo

mudava esse fato. Ela sempre

tinha a presença de uma bolsa

deslumbrante.

- É minha chance -Corro até ela-

Dona Ana Rosa?

Ela me olhou da cabeça aos pés.

- Diga? - Disse Ana Rosa com um

ar de superior.

- Posso falar com a senhora?

- 'Senhora' não. Se você veio atrás

de emprego, desista, não demos

chances para qualquer um, por

favor né? Me dê licença.

- Eu acabei de me formar. Por

favor me dê uma chance de

prova? Eu faço qualquer coisa,

qualquer. Por favor - Supliquei.

- Qualquer coisa garoto? - Disse

Ana com um olhar destruidor.

- Sim.

- Está bem. Venha comigo.

Fomos para o carro da Ana Rosa.

E ficamos lá.

- Você está ciente, que estou aqui

perdendo tempo com você. Então

se você fizer o que eu vou te

dizer, está contratado. Agora

mesmo.

- Me fale então

- Você já ouviu falar na

"LaboCien"?

- Sim, sim é o laboratório de

células-troncos mais renomado do

país, o dono é o cientista Oscar de

Alcântra Albuquerque. Que que

tem?

- Você vai se infiltrar lá, e saber

tudo sobre esse laboratório, suas

pesquisas, seus testes químicos,

tudo garoto. Todos os pobres dos

Alcântras. E aí você topa garoto?

- Isso não é invasão de

privacidade?

- Não querido, ninguém vai saber,

se você for esperto, e se conseguir

reunir um dossier, será meu braço

direito, e chegará longe na

Revista.

Victor pensa muito e até que

responde determinado:

- Aceito. Irei me infitrar na

LaboCien.

- Boa escolha garoto, volte

amanhã, vamos resolver seus

documentos e toda essa

burocracia.

Victor sai do carro e vai embora,

enquanto isso Ana Rosa faz uma

ligação:

- Minha cara conseguir uma

laranja para a nossa vingança

contra o nosso querido Oscar.

Preparada?

-----

Isso aí meus amores, por favor

comentem, critiquem, façam o que

quiserem. ABRAÇOS...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive FERDES a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários