O carteiro

Um conto erótico de Tios Cachondos
Categoria: Homossexual
Contém 1218 palavras
Data: 11/01/2015 15:31:31

Eu sou o Renan e o que vou contar aqui, aconteceu em 2011, eu tinha 36 anos, 1.90m, 88k e já era casado. Então aconteceu que em janeiro (por se tratar de um período de pouco movimento), muitos funcionários pegaram férias. Mas acabou que o serviço aumentou e o trabalho deu uma atrasada, então fomos chamados para trabalhar num sábado para colocar tudo em ordem, como já comentei eram poucos funcionários (dez apenas). Pelas 16h, tudo já estava redondo e todos já arrumavam suas coisas para ir embora quando o interfone toca, alguém dos correios e anunciam uma entrega... A discussão já começou para decidir quem iria ficar para receber o material, pegar a nota, etc... Acabou que eu fui escolhido para ficar já que era quem morava mais perto. Quando o portão abriu eu fui procurar o entregador e todos já começaram a sair o mais rápido que podiam (com medo de ter que ajudar a carregar caixas).

Eu fui falar com o entregador e pedi para que ele entrasse no estacionamento, enquanto ele manobrava, o chefe saiu e me entregou o molho de chaves, eu voltei para o estacionamento, fechei o portão e o entregador já estava abrindo a parte de trás do pequeno caminhão e já perguntava onde iria colocar as caixas. Ele colocou algumas no carrinho e fomos ao páteo onde o material seria deixado, no caminho fui notando que o motorista, usava aquele uniforme dos carteiros, negão, um pouco mais baixo que eu (1.80 ~ 1.85), quase careca, sem pêlos nos braços (que pena - pensei), braços bem fortes, pela camiseta dava para ver os mamilos, rapidamente desci o olhar para baixo (lembrei que estava no trampo, ia ser a maior sujeira... Também sou casado, ia ser a maior sujeira.

Ele terminou de descarregar, pegou o carrinho e foi buscar mais caixas, eu também fui, ele era falante e bem simpático, o que era bom porque ajudava a desviar minha mente daqueles pensamentos pornográficos. Então ele subiu no caminhão, pegava as caixas, me dava e eu colocava no carrinho. Quando ele abaixava para pegar uma caixa, mostrava uma bunda redonda, cara que bunda gostosa (meu pau ali no meio ia ser muito bom), quando ele virava para entregar a caixa a mão dele encostava na minha, ele largava a caixa e arrumava a mala que por um momento, podia ver bem perto, "Que calor da porra!".

Desse jeito fomos conversando e levando as caixas, até que chegamos na última leva. Estava quase no fim e eu estava resistindo, meu pau tava durasso, latejava e babava. E eu ainda naquele dilema, pois estava no serviço... "PQP, TERMINAMOS!" Eu disse em voz alta. O carteiro balançou a cabeça e disse "SÓ!", abaixando a mão e arrumou a mala outra vez (como fazia depois de me dar as caixas). Eu ri e perguntei se ele estava com sarna no saco, porque toda hora via ele se coçando... Ele ficou meio sem graça e disse que não estava coçando, mas que a cueca era velha e o pau ficava escorregando, então ele tinha que arrumar constantemente.

Cara, fiquei em choque, eu naquele tesão da porra e ainda imaginando o pau do negão escorregando pra fora da cueca. Eu nem pensei, perguntei se ele queria ajuda... Ele olhou e disse que não tinha entendido... Eu perguntei se ele queria ajuda com o pau que estava escorregando. Falei e já fui esticando a mão na direção da mala do cara. Ele não foi para trás, não reclamou... Eu enchi a mão e fiquei naquele movimento aperta e relaxa, ele ficou parado só olhando para mim, sem falar nada por um breve instante. Então movimentou os braços e eu soltei, na hora pensei que o pau ia quebrar, no pior sentido.

Mas ele só abriu a calça e soltou, ficou com a calça arriada (caída aos pés) e percebendo que eu dei uma afastada, perguntou o que aconteceu e logo em seguida falou "chega ae". Eu corri pro abraço, cheguei mais perto, passei a mão na barriga dele, era cheia de pêlos, ele tirou a camiseta e eu vi aqueles mamilos que estavam me atentando, cheguei junto e comecei a lamber um enquando massageava o outro com a mão... Lembrei daquela bunda redondinha (meu pau latejou mais forte e eu senti um pouco de baba saindo). Minha outra mão já escorregou na hora para aquela bundinha tesuda, eu precisava encher a minha mão nela e dar uma apertada (era durinha). Senti ele colocar a mão na minha nuca e empurrar em direção ao peito pedindo mais.

Ele puxou a mão até meu ombro e começou a empurrar para baixo, eu não pensei, já ajoelhei e pude ver, o pau do cara tava duro (o meu também estava), era uma barraca na cueca, que era realmente surrada, já larga nas laterais e com o elástico de cima (o da cintura) já frouxo. Eu coloquei a mão por baixo e senti as bolas (eram pesadas), puxei a cueca pela lateral e as bolas caíram, passei a língua nas bolas e já começo a ouvir o negão, ele não estava conseguindo segurar o gemido. Eu coloquei uma bola na boca e mechia nela com a língua, um pouco depois puxei a outra também, encheu a minha boca, eu não conseguia mais mecher nelas com a língua, então dei uma chupada de leve e as bolas deram uma afundada na minha boca, ele abriu as pernas e com as duas mãos forçou a minha cabeça contra o saco (acho que ele queria mais, só que já estava tudo socado na minha boca, não dava para mais).

Foi um tempinho nessa brincadeira, eu soltei as bolas do cara, ele foi para trás para encostar numas caixas, baixou a cueca, puxou um pé e abriu as pernas, o saco ficou caído e pude ver, o pau tinha uns 18 cm, durasso, um pouco torto para baixo, negão quase azulado e com um cabeção avermelhado, fez sinal com a mão e falou com pressa na voz "Chega logo ae cara!"... Eu levantei arrumei o meu pau, que estava durasso entortado dentro da cueca e babando, as minhas bolas estavam pesadas também, ajeitei e fui pra perto do carteiro, abaixei e comecei passando a lingua na cabeçona, depois de lamber a baba, comecei a chupar o freio do pau, o negão não se mexia, mas não segurava mais o gemido então eu voltei pra cabeça e comecei a subir e descer, quando subia dava pra sentir a cabeça da rola pulsando e babando na minha boca e quando afundava sentia o cabeção coçando o fundo da minha garganta com os pentelhos enrolados ralando a minha boca. Que tesão do caralho, meu pau tava doendo de tão duro, com o cuzinho piscando com vontade de uma pica... Comecei a pensar no meu caso, queria que estivesse metendo sem dó, arrombando meu rabo enquanto eu mamava aquele negão safado, dei uma subida para passar a língua no freio e já senti o cabeção inchando e o puto encheu minha boca, leite quente e grosso. Levantei, ele disse que chamava Arnaldo e saimos trocando uma ideia, eu fui pra casa ainda com um tesão da porra, não era o bastante eu queria mais... só que isso já é outra história.

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