APRENDENDO COM MEU TIO - 1

Um conto erótico de thom.hs
Categoria: Homossexual
Contém 2603 palavras
Data: 07/01/2015 20:26:34
Última revisão: 10/12/2018 00:02:21

Meu nome é Rafael. Tenho 20 anos e o que passo a relatar aconteceu comigo há mais ou menos 7 anos atrás.

Sou filho de mãe solteira, desde que nasci moro com minha avó, mãe e tia. Não tinha uma presença masculina na minha vida, meu pai se mandou antes de eu nascer. Há uns 7 anos minha tia começou a namorar o Marcelo, 23 anos na época, um cara muito gente fina. Logo de cara ele passou a ser minha referência masculina, pois nos dávamos muito bem. Ele passava os finais de semana em nossa casa e mesmo tendo que dar atenção a minha tia, sempre dava um jeito de brincar comigo. Jogávamos vídeo game, futebol e luta. De certa forma ele passou a ser o pai que eu não tinha e fazíamos mil coisas juntos. Era muito bom. Certa vez eu estava entrando no banheiro pra tomar banho e o Marcelo em tom de brincadeira, disse que ia tomar banho comigo, todos rimos e minha mãe incentivou dizendo que não havia nada demais e que eu precisava passar por essas situações. Eu todo sem graça acabei concordando. Marcelo percebeu meu embaraço e assim que entrou no banheiro disse pra nós tomarmos banho de cueca, que quando eu estivesse acostumado a gente tomaria banho nu. Marcelo era um homem de uma beleza normal, tipo latino. Moreno, 1,80m, olhos castanhos, cabelos pretos cacheados, 72 kg, bunda bem feita e um belo dote. Ainda hoje lembro a cena, sempre via ele de bermuda sem camisa, mas aquela situação era diferente. Foi inevitável eu olhar a água molhando seu corpo, a silhueta do pau dele na cueca molhada, os pelos da região do abdômen, coisas que até então não havia prestado atenção e naquele momento aguçava minha curiosidade. Esses banhos tornaram-se rotina, mas sempre de cueca, até que um dia ele entrou primeiro no banheiro e eu fui depois pedindo pra entrar. Ele abriu a porta e disse que estava nu, falei que tudo bem, entrei e meus olhos foram diretos pra sua virilha. Não acreditei no tamanho daquela coisa, eu imaginava que era grande, mas não tanto. Era enorme, mesmo mole. Eu fiquei de cueca, estava sem jeito de tirar, ainda mais vendo o tamanho daquela anaconda, a minha era uma minhoquinha perto dela. - Vai ficar assim? Pô meu! Somos homens, não tem nada demais ficar pelado na frente um do outro.- Ele falou. Mesmo envergonhado fiquei nu também, mas meus olhos não conseguiam desviar da sua pica. Era grande, grossa e rodeada por muito pelos. Terminamos o banho e a imagem daquela pica não saía da minha mente, estava impressionado mesmo. Depois deste dia eu passei a ficar ansioso esperando os finais de semana pra tomar banho com ele.

O tempo passou e ficamos ainda mais apegados, porém os banhos juntos diminuíram um pouco. Um dia ele entrou no banheiro e logo depois pedi para entrar pra fazer xixi. Ele estava fazendo a barba e eu fiquei sentado no vaso conversando e vendo ele se barbear. Conforme se barbeava a pica dele ficava balançando e ele me flagrou olhando direto pra ela. Rindo ele falou: - Que cê ta olhando seu porra? Caraca! Eu não sabia onde enfiar a cara. Fiquei roxo de vergonha e queria sumir dali. Ele rindo falou que tava brincando, que na minha idade era normal ter curiosidade. Mesmo assim, naquele dia eu perdi o rumo, saí e me tranquei no quarto. Não tinha coragem de olhar para ele e passei o restante do final de semana trancado. No domingo antes de ir embora ele entrou no meu quarto, deitou na cama comigo, ficou calado um tempo e depois me perguntou se eu estava chateado com ele. Falou que ele só tinha brincado comigo. Pediu desculpa, pois se ele achasse que eu ficaria tão sem graça ele não teria brincado daquela maneira. Me deu um abraço forte e me puxou pra cima dele. Eu fiquei deitado sobre ele. Caraca! Aquilo foi muito bom. Aquela sensação eu ainda não tinha sentido e tive uma ereção instantânea. Se eu pudesse ficava ali pra sempre. A sensação de estar deitado sobre ele, sendo acariciado nas costas e na cabeça, fazia meu corpo tremer e meu coração bater forte. Acho que ficamos assim por uns dez minutos, com ele sempre me fazendo carinho e me perguntando se estava perdoado. Eu disse que estava tudo bem. - Põe uma camiseta pra sua tia não ver seu cirquinho armado e vamos lá pra sala que eu já estou indo embora.- Me deu um beijo no meu rosto, muito próximo ao meus lábios e sorriu.

Marcelo chegava sempre às sextas-feira por volta de 18hs, mas aquela semana pareceu durar uma eternidade. Enfim veio a sexta-feira, ele chegou em casa, falou um pouco com minha avó, não deu atenção pra mim e foi pro quarto com minha tia. Eu não entendi sua atitude e fiquei perdidinho, nervoso e com certo receio de ter deixado ele chateado comigo por algum motivo. Já era tarde, eu estava muito decepcionado e disposto a ir me trancar no meu quarto. Ele saiu do quarto da minha tia com uma toalha na mão e falou: - Vamos tomar banho? Eu dei um pulo do sofá, minha ansiedade era tanta que nem peguei toalha. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Assim que entramos, fui arrancando minha bermuda, com cueca e tudo. Ele pelo contrario, foi bem devagar, tirou peça por peça. Primeiro a camiseta, as meias, depois a calça e mais devagar ainda ele tirou a cueca. Parecia que estava se exibindo pra mim. Eu estava hipnotizado, não conseguia desviar os olhos dele. Principalmente daquela rola enorme no meio das suas pernas. - Vai na frente. Eu vou me barbear. -Ah não! Eu fico sentado no vaso vendo você se barbear. Ele deu um sorriso safado. - Tá bem, você quem sabe. Começou a se barbear e eu olhando seu rosto, fazendo um esforço tremendo pra não olhar pra baixo, mas não conseguia. Parecia que aquela pica tinha um imã e que atraia meus olhos pra ela. Ele deu uma risada safada e eu fiquei sem graça. - Cê não consegue tirar os olhos da minha pica, né? Eu abaixei a cabeça envergonhado, quase sai correndo dali. Ele passou a mão na minha cabeça, fez um cafuné e disse: - Calma Rafa! Pode olhar a vontade, eu só to brincando, pode matar sua curiosidade. Isso é normal. Eu, sem jeito, fui levantando a cabeça. Olhei em seus olhos e ele sorria tentando me acalmar. - Pode olhar. Já te disse, na tua idade é normal, mata a tua curiosidade. - Ela é grande, né? - Você acha? A sua também vai crescer.- Rindo. - Sério? A minha é tão pequena e não tenho tantos pelos. -Oh Rafa! Não se preocupa com isso não, o importante é que ela funcione e a sua funciona. Você pensa que eu não senti ela dura na minha barriga naquele dia? Terminou de se barbear, parou bem na minha frente com a pica na altura do meu rosto. - Pode olhar a vontade, que mais você quer saber? Eu fiquei hipnotizado olhando aquela rola enorme a menos de um palmo do meu rosto. Ele segurou a pica, arregaçou a pele mostrando a cabeça, pegou aquele sacão mostrando as bolas enormes. A rola foi ficando dura, enorme, estava tão próxima ao meu rosto que eu podia sentir o cheiro de macho e o calor que vinha dela. Pulsava forte quase tocando meus lábios e me deu uma vontade louca de segurar, sentir em minhas mãos aquela coisa linda. - E ai? Matou a curiosidade? - Matei.- Falei sem convicção. Queria ver mais. Queria poder tocar, alisar seus pelos, sentir seu cheiro, mas ele se afastou um pouco antes que eu tivesse coragem de fazer qualquer coisa. Eu levantei do vaso e minha pica estava também dura. Ele deu uma risada e disse: é - Ta vendo? Isso é o que importa. Ta igual a minha duraça! Entramos no box e eu não tirava os olhos da pica dele que continuava em riste. - Pô Rafa!!! Se você continuar olhando ela não vai baixar e ai? Como eu vou sair assim do banheiro? Coitada da sua tia hoje ela vai sofrer. Nosso banho demorou pra caramba, parecia que evitávamos que terminasse e voltávamos a nos ensaboar, vezes e vezes, sem que eu conseguisse tirar meus olhos de sua pica. Ele tambem parecia estar gostando muito de estar ali comigo. Ficamos em silencio, mas ele não tirava o sorriso safado do rosto. Quando eu estava embaixo do chuveiro, ele dizia que tinha que tirar o sabão do rosto e se encostava em mim. Eu sentia sua pica dura nas minhas costas e tentava pressionar meu corpo ainda mais nele. Outra hora eu derrubava o sabonete e me abaixava pra pegar, ficava bem pertinho da sua pica e quando levantava tocava nela com meu rosto. Não tínhamos coragem, mas estava claro em nós dois que queríamos muito nos tocar. Chegou ao ponto de ficarmos bem juntinhos, os dois debaixo d’água e eu deliciosamente encantado com o contato da sua pica na minha barriga, mas ouvimos minha tia pedir pra usar o banheiro antes de alguma coisa acontecer.

Minha mãe e minha avó são enfermeiras e sempre faziam plantão. Minha tia era gerente de uma loja num shopping e no final de ano trabalhava todos os dias até as 22hs. Inclusive Sábados e Domingos. Já era dezembro. Na Sexta-feira, eu estava sozinho em casa vendo TV, quando o Marcelo chegou por volta das 13:00hs. Ele nunca chegava nesse horário e me pegou de surpresa vestindo somente uma cueca bem velha, pequena de uma malha surrada e uma camiseta, escarrapachado no sofá. Foi ao quarto, guardou a mochila, voltou pra sala só de short sem camisa, deitou no sofá com a cabeça no meu colo. Falou que tinha sido dispensado mais cedo e que estava com dores nas costas e ombros. Perguntou onde estava todo mundo e eu disse que estavam trabalhando. Comecei a mexer no cabelo dele. - Assim eu vou dormir. Sabe fazer massagem? - Sei um pouco. Eu sempre faço na minha mãe. - Faz em mim então.- E já foi deitando de bruços no tapete.

Eu comecei a massagem nos ombros dele, descia até próximo da bunda e subia de novo. Fiz durante um bom tempo, mas já estava cansando devido a posição. Disse que ia parar e ele pediu que não, que era pra eu sentar na bunda dele e continuar. E assim eu fiz. Depois de certo tempo ele pediu pra massagear o peito e me mandou sentar na barriga dele. Assim que eu sentei, mandou sentar mais pra baixo que assim tava machucando. Sentei na virilha dele. Caraca! Quando sentei, senti a rola dura como uma pedra. A sensação de ter aquela rola roçando minha bunda foi muito bom e não consegui segurar um suspiro fechando meus olhos, instintivamente meu cu piscava e eu apertei minha nádegas sobre seu pau. Eu estava adorando aquilo, era bom demais. Quando abri meus olhos, ele me olhava com uma expressão séria. Toquei no seu peito com minhas mãos trêmulas e foi a vez dele de fechar os olhos e suspirar. Fiz movimentos lentos, quase rebolando enquanto massageava forte seu peito. Fazia muito calor e suávamos muito. - Tá muito quente, né Rafa? Vamos tirar a roupa e depois a gente vai tomar banho. Por um momento achei que ele não queria mais a massagem, fiquei triste, mas sabia que iríamos tomar banho e fiquei pensando no que fazer pra ficar perto dele e sentir sua pica na minha pele. Ele tirou o short, deitou novamente e me olhando disse: - Tira a cueca e vem continuar a massagem. Imediatamente tirei a cueca e fui sentando novamente nele. - Espera ai. Eu já ia saindo de cima dele quando ele falou: - Calma! Não sai. Deixa só eu arrumar ela aqui. Enfiou a mão por baixo de mim, ajeitou a rola bem no meio e mandou continuar a massagem. Assim que eu sentei, senti que ela encaixou bem no meu rego. Aquilo foi bom demais, me arrepiei e tremi, nos olhamos e ele sorriu. Minha pica tava tão dura que até doía as bolas. A sensação era tão forte que eu tinha medo de passar mal. Senti ele forçando o corpo pra cima de encontro a minha bunda e eu abri ainda mais minhas pernas pra aumentar o contato com meu cuzinho. Ele ficou alisando minhas pernas enquanto eu fazia movimentos de uma massagem que na verdade era só desculpa pra pressionar minha bunda na pica dura dele e rebolar. Ficou ainda mais gostoso quando senti sua rola deslizar mais fácil em meu rego e quando a cabeça da rola encostava bem no meu cu, ele pressionava o corpo pra cima e eu pra baixo. Apesar de estar delicioso, eu não pensava em colocar aquele rolão dentro de mim, achava uma missão impossível. Só queria aproveitar aquele contato e ele também. Ficamos assim por um longo tempo e já não disfarçávamos mais, rebolava em cima dele e ele até controlava a velocidade segurando minha cintura. Me puxou para que eu deitasse sobre ele, me abraçou e beijou meu rosto. Com uma mão passou a alisar minha bunda até encontrar meu cuzinho com o dedo, a outra mão forcava meu quadril em sua virilha. Nossas picas juntas, cada vez mais duras. Eu sentia a rola roçando meu corpo, cada vez mais forte, cada vez mais rápido e de repente seu corpo começou a tremer. Sua respiração ficou rápida, profunda, soltou uns gemidos baixinho e logo depois relaxou. Senti um liquido morninho em minha rola e minha barriga, mandou eu ficar quietinho deitado no peito dele, enquanto ele acariciava minhas costas e bunda. A respiração foi voltando ao normal, senti sua rola murchando junto a minha. - Estamos todo melados.- Falei e me levantei um pouco pra olhar. - Ta vendo? Isso ai é culpa sua. Foi uma baita gozada.- Falou sorrindo. Passei os dedos naquela meleca e cheirei. Ele rindo, pegou nos meus dedos e passou nos meus lábios. Tentei cuspir, mas senti o gostinho salgado daquilo. - Olha, ta com nojo de mim é?- Perguntou brincando. - Não.- Menti ao responder. Ele sorriu, me puxou pra deitar novamente sobre ele e me beijou no rosto, foi deslizando os seus lábios até tocarem nos meus lábios e me deu meu primeiro beijo. - Vamos tomar banho, pois ela ta ficando viva de novo.

Fomos tomar banho e a pica dele ficou o tempo todo dura e claro, mais uma vez não tirei os olhos dela. Ele colocou o sabonete na minha mão e pediu pra passar nele fazendo uma massagem. Comecei em seu peito e fui até tocar sua pica. Segurei o pau dele, meu corpo ainda não tinha se acalmado, eu ainda sentia um montão de sensações estranhas, nunca sentidas antes, porém muito gostosas. Ele segurou em minha mão e passou a ritmar os movimentos. Com surpresa vi jorrar da sua pica outra grande quantidade de porra na minha perna e barriga. Marcelo mais uma vez me beijou e terminamos o banho. Fomos pra sala ver TV e esperar minha avo chegar. Ele me perguntou se eu já havia feito isso com alguém, eu lhe respondi que não. Então me disse que esse seria nosso segredinho e que tinha muitas coisas para me ensinar. Concordei animado.De vez em quando ele me mostrava o volume dentro da bermuda, piscava o olho e sorria. - Não quer amolecer. Ta doida por outra “massagem”.- Falava.

____________________________________________________________________________________

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 29 estrelas.
Incentive thom.hs a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Texto saboroso! Vivi coisas parecidas lá nos meus 12-13 anos! Parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

CARAMBA. ESTOU SUPER EXCITADO AQUI. CONTINUA RAPIDINHO.

0 0
Foto de perfil genérica

tesudo. Adoro seus contos fica mais gostoso quando poe o tamanho da rola.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

thom.hs

conto extremamente maravilho continua logo

0 0
Foto de perfil genérica

O.O Aguardo ansiosamente pelo próximo conto.

E que seja rápido...

0 0

Listas em que este conto está presente