Valdir

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 2640 palavras
Data: 06/01/2015 18:56:55

Tenho 47 anos, sou casado há 15 anos e pai de uma filha.

Eu sou professor de biologia da rede pública de ensino. Tudo começou no retorno das férias de dezembro de 2013.

Era o meu terceiro dia de aula, por isso ainda estava tudo meio que em clima de ressaca. Como só apareceram poucos alunos eu aproveitei e os liberei mais cedo e também voltei para casa mais cedo.

Eu moro no mesmo bairro em que trabalho e por isso costumo ir e voltar andando. Então, nesse dia, eu estava a umas sete quadras da minha casa quando percebi alguém se aproximando de mim vindo por trás.

A princípio fiquei um pouco tenso. Depois de um tempo nessa “perseguição”, a pessoa acabou me alcançando e eu tomei um susto! Não! Não teve nenhuma violência.

Eu tomei um susto porque o sujeito era um homem negro de quase 1,90m!

Não era musculoso, mas dava para perceber que tinha um ótimo estado físico. Ele me deu um sorriso luminoso e me cumprimentou com um – “boa noite”.

Eu levei alguns segundos para responder e em seguida ele me disse que resolveu se aproximar por que notou que eu fiquei nervoso com ele andando atrás de mim. Eu dei um sorriso amarelo (sem graça mesmo) e ele disse que não tinha problema eu ter ficado assustado, pois por ele ser negro e ter todo aquele tamanho eu não era o primeiro a ficar assustado.

Então nos apresentamos e ficamos falando de amenidades por mais duas ruas até que passamos em frente a um bar e eu o convidei para tomarmos uma cerveja (talvez, como forma de me redimir da minha desconfiança). Ele hesitou, mas acabou aceitando.

Aqui eu dizer que apesar de sempre ter me comportado e sentido como homem, ter tido umas poucas namoradas, me casado e pai de uma filha. Eu, desde garoto, tenho admiração pelos membros masculinos. Eu não sou bem dotado. Na verdade o meu pau é bem pequeno, mal passa de 10 cm quando totalmente ereto e é bem fino. Mole então é vergonhoso, não passa de 4 cm. Já tive que passar por situações bem constrangedoras nos vestiários de clube ou do futebol. Já vi vários garotos de 13 ou 14 anos com cacetes bem maiores que o meu. Muitas vezes me senti humilhado, mas sempre ficava impressionado com os membros que via nos vestiários e, mais tarde, na internet. No início achava que era inveja, mas depois percebi que era admiração, desejo mesmo.

Por uma série de razões e dificuldades, que não é difícil de imaginar quais são elas, eu sempre mantive esta admiração e este desejo em segredo.

Cheguei a me imaginar chupando o pauzão de um homem ou dando o meu cu para algum dotadão, mas nunca tive coragem.

Houve um período, antes do meu casamento, em que me inscrevi num site de relacionamentos e conheci um cara de outro Estado. Chegamos a nos comunicar por telefone e skype. Uma única vez, ficamos pelados pela CAM e eu pude admirar o grande cacete do meu amigo e nos masturbamos juntos. Ele me disse muitas sacanagens, que eu havia nascido para dar, de como me comeria de todas as formas quando me encontrasse ao vivo que havia adorado a minha bunda grande, branquinha e a queria só para ele.

Depois desse dia, nunca mais tive coragem de conversar com ele e perdemos o contato.

No entanto, nunca me esqueci daquelas palavras e do desejo que senti em tocar no cacete do meu amigo, chupá-lo...

Alguns anos depois, conheci a minha esposa e me casei. Vivi como marido e pai, conforme a família e a sociedade esperavam de mim.

Bem, encurtando a história, desde que vi meu amigo negão estes sentimentos todos voltaram à tona.

Eu resolvi me arriscar um pouco mais e ver o que poderia acontecer com o meu novo amigo.

Enquanto tomávamos a nossa cerveja, eu discretamente olhei para o volume da calça dele. Foi o bastante para não me revelar publicamente, mas foi o suficiente para ele perceber...

Ele se manteve tranquilo e somente falou algo a respeito depois que saímos do bar. Ele me perguntou se eu era gay.

Eu fiquei muito tenso, não sabia se iria levar uma surra ou se era uma cantada.

Resolvi lhe contar a verdade, isto é, que tinha muita vontade, mas que nunca havia partido para a prática.

Ele se mostrou algo surpreso, depois que eu confirmei a minha vontade de estar com um macho. Discreta, mas decididamente, ele encheu a mão com a minha bunda e me perguntou se eu não gostaria de sair com ele pela primeira vez. Disse-me que adoraria ter uma bunda branca, grande e ainda virgem como a minha. Caso eu quisesse, poderia realizar os meus desejos e os dele também.

Com muito medo e um pouco de vergonha acabei dizendo que sim. Disse-lhe que gostaria de conhecê-lo melhor para depois, quem sabe, termos algo mais.

Ele me perguntou onde poderíamos ficar mais à vontade e eu o convidei para a minha casa (minha esposa e filha estavam fora e só voltariam no domingo seguinte).

Hoje eu penso na loucura que eu fiz e no risco que corri, sem mal conhecer o Valdir (este é o nome do meu amigo negão).

Como sou professor, normalmente alguns alunos que moram por perto vão à minha casa (mas que fique claro que nunca tive nada com nenhum aluno meu).

Entramos em minha casa.

Eu fiquei bem nervoso no início, mas aos poucos o Valdir foi me acalmando com a sua conversa tranquila e a sua confiança.

Ele percebeu que realmente eu estava nervoso, mas muito a fim de algo mais. Para me acalmar, ele foi alisando meu pau sobre a calça e, certamente, percebeu que eu não tinha muita coisa ali.

Já perto do quarto, o safado abriu minha calça e começou a pegar no meu cacete e a passar a mão na minha bunda.

Fiquei com um tesão enorme. Meu cacete ficou super duro na sua máxima (ou mínima) dimensão.

Assim que entramos no meu quarto, o Valdir rapidamente veio tirando as minhas roupas dizendo que estava ansioso, desde que me viu olhando para o pau dele.

Sentei em uma poltrona e ele se abaixou e me beijou pela primeira vez. Foi uma sensação estranha, mas ao mesmo tempo senti a sua língua passear por toda a minha boca, forte e atrevida.

Estava muito gostoso mesmo o beijo forte que o safado me dava. Ao mesmo tempo ele enfiava a mão pelas minhas costas e tocava a minha bunda. Ele conseguiu rapidamente chegar num ponto fraco. Sentia muito prazer e um tesão enorme. O Valdir se revelava muito carinhoso, ganhando cada vez mais a minha confiança.

Enfim, o Valdir parou de me beijar e se levantou ficando em pé à minha frente. Assim pude ver com espanto o tamanho de seu mastro, que mesmo comprimido se mostrava enorme dentro da calça apertada.

Engoli em seco, pois a ficha caiu de repente. Sabia que a partir daquele momento não poderia voltar atrás.

Iria dar sim o meu cuzinho virgem para ele. Fui em direção ao banheiro e ele foi me seguindo. Enquanto eu tomava meu banho ele só me observava e me dizia que a minha bundinha era uma delícia.

Quando eu já estava saindo, ele ficou na minha frente, nos tocamos e com uma rapidez imensa ele me abraçou, acariciando meu corpo. Pude sentir todo o volume do seu pau tocar a minha barriga. Valdir me proporcionou sensações desconhecidas e prazerosas.

Fiquei ali, entregue os seus carinhos, ele sempre me dizia para não pensar em nada só no prazer que iria me dar.

- Não forçarei, não vou te machucar e você vai gostar, relaxe em meus braços que você vai gostar.

Ele foi levando uma de minhas mãos ao seu cacete, que estava super duro sob a calça. Aquele pauzão latejava de tesão. Fiquei realmente impressionado. Como era grande, grosso! Uma tora negra, me enlouquecendo de desejo.

Finalmente ele se despiu para tomar um banho.

E eu o vi nu pela primeira vez. Fiquei muito impressionado com o tamanho do cacete do Valdir. Mesmo não totalmente duro como estava era muito maior que o meu e muito grosso também. Era muito escuro e a cabeça ficava parcialmente coberta pelo prepúcio. Ele possuía também umas bolas enormes e pêlos bem curtos e encaracolados na região genital e no sacão.

Valdir tomou o seu banho rapidamente e fomos para cama. Depois ele riu, falando que tinha certeza desde quando me seguia que eu seria dele.

Eu lhe disse que o medo, o preconceito faz com que, algumas vezes, deixemos de curtir os prazeres da vida.

Logo ele me falou:

- Vou lhe dar uma chupadinha para você saber como eu estou a fim de você. Pode se entregar, porque daqui para frente não tem volta, estamos entendidos?

- Claro! Eu disse.

Obviamente eu fiquei meio tímido. Nunca tinha experimentado fazer algo assim, na cara limpa. Ainda mais com um homem assim, negro, muito forte fisicamente e que claramente havia demonstrado o que queria e do que gostava.

Cheguei mesmo a pensar em desistir, com medo de que o seu cacete me arrombasse totalmente. Porém, aqueles carinhos todos me convenciam do contrário, que valeria a pena finalmente me entregar.

Eu senti o meu cacete levantar de novo e mudei de posição abocanhando pela primeira vez aquela tora negra.

A reação de Valdir foi de pura alegria por eu ter tomado a iniciativa. Ele não perdeu tempo e com a sua mão na minha nuca coordenava os movimentos, forçando a minha boca contra a cabeça roxa que era realmente gigante.

Parei por um instante para tocar naquele tarugo grosso e grande, Fiquei segurando e punhetando de leve até endurecer de vez. Era impressionante, tinha mais de 22 cm e era grosso, muito grosso. A cabeçona não ficava totalmente descoberta e era quase roxa. De repente, percebi que a cabeça do pau dele começou a babar, comprovando que o Valdir estava com muito tesão.

Não agüentei mais e me rendi, caí de boca naquele caralho e comecei a chupar de leve, subia e descia. Eu estava chupando bem devagar, com medo, mas com muita vontade e quando olho pra cima ele estava de olhos bem abertos. Tirei a boca da parte do seu pau que conseguia chupar e ele me disse:

-Era isso que você queria não é mesmo?

-Agora tenho certeza de que você também me quer. Vai, continua chupando o caralho do seu macho, chupa, chupa gostoso. Eu não resisti e me entreguei de vez.

Chupei muito, uns vinte minutos sem parar, lambia a cabeça do pau, lambia até em baixo, colocava ele na boca e subia e descia. Valdir delirava de tesão, colocou a sua mão grande por traz da minha cabeça, na nuca, e começou a forçar para eu engolir aquele caralhão que não cabia todo na boca. Realmente tinha mais de 22 cm, era muito grosso, bem escuro e cheio de veias.

Em um determinado momento eu fui chupando e lambendo o cacetão por inteiro até o saco, com seu cheiro forte, pêlos encaracolados e colocava uma bola de cada vez na boca. Não conseguia direito, pois elas eram bem grandes também.

Ele gemia gostoso e ainda brincava com o meu pau ridiculamente pequeno quando comparado ao dele que não cabia na minha boca.

Eu engolia todo cacete com uma destreza que eu nem imaginava que possuía. Engasgava de vez em quando, mas continuava a engolir quase metade daquela vara para o prazer do Valdir. Ele sempre dava um jeito de colocar um dedo alisando o meu rabinho. Em alguns momentos, colocava quase o dedo todo no meu cuzinho. O meu cacete ficava mais duro ainda.

Eu adorei esta ousadia dele, é claro.

Ele finalmente me pediu para parar, dizendo que queria despejar toda sua seiva no meu rabo.

Estremeci de leve sabendo que o tão almejado momento estava próximo.

Assim que ele me colocou de quatro, abriu a minha bunda dando pinceladas com a sua língua quente e molhada. Era muito bom sentir a submissão do meu corpo aos prazeres da carne.

Quando ele se afastou um pouco, colocou uma camisinha e começou a untar o cacete com margarina e passou também no meu rabo uma boa quantidade.

Alisava com os dedos fazendo contornos, sem forçar. Eu sentia como se tivesse com as pregas piscando.

Pedindo implorando para se penetrado.

Olhava de relance aquele cacetão preto, gigante com uns 22 cm.

Valdir alisava aquele mastro para me mostrar que estava morrendo de tesão, o cacete dele era impressionante.

Apalpava minha bunda, dava leves tapas, encostava a cabeçorra. Preparava o momento.

Incrivelmente, eu fiquei morrendo de vontade de receber logo o seu mastro, estava super excitado.

Finalmente, o Valdir colou a sua boca no meu ouvido e perguntou:

- Está com vontade meu putinho?

- Quer ver o meu cacete dentro do seu rabinho, não é?

-Vai gemer gostoso. Não vai meu putinho, safado?

-Quer que teu negão bote a cabecinha, não quer?

-Pede vai... Implora para eu colocar o meu cajado no seu rabo.

Era muito gostoso ouvir a sua voz me dizendo estas sacanagens, enquanto encostava seu cacete no meu rabo, sempre acariciando o meu anel.

Finalmente, cedi aos meus mais secretos desejos e quase sem voz sussurrei:

- Hum... Eu gemia querendo o Valdir.

- Valdir bota um pouquinho, vai... Veja até onde eu vou aguentar.

Ele mais que depressa e com muito tesão na voz, respondeu:

- Vou colocar aos poucos meu putinho. Você vai gemer pedindo até os culhões, meu puto safado. E vai virar meu freguês.

Quando Valdir começou a empurrar de leve a cabeçorra, vi estrelas. Era uma dor imensa, mas ele continuava a empurrar falando ora palavras suaves ora sacanagens.

A dor deu lugar ao prazer e ao êxtase.

A cabeça o passou. Ele parou e ficou só me acariciando. Chegou a punhetar o meu cacete que ficou mais duro. Acho que somente a cabeçorra daquela tora do Valdir já era do tamanho do meu cacete. As minhas pregas latejavam.

Quando ele começou com ritmo, metendo e tirando quase todo o cacete de mim, eu não sentia mais dor. Sentia convulsões de prazer.

Valdir me segurava pela cintura puxando-me ao seu encontro.

Não segurei os gemidos pedindo que metesse com vontade. Eu já queria aquilo tudo dentro de mim, pedia, implorava que metesse gostoso.

Eu tinha que aproveitar aqueles momentos pelos quais tanto esperei e sentir muito tesão.

Quando Valdir começou acelerar, senti até os seus batimentos cardíacos nas minhas costas. A sua voz ficou rouca senti que o gozo viria.

Ambos chegávamos ao ápice do prazer.

Explodi em um intenso gozo molhando todo lençol, sem nem me tocar, ele segurava meu cacete com mãos suaves e protetoras.

Senti uma onda, depois outra e mais uma onda de gozo dentro de mim.

Ficamos atracados com a respiração ofegante por algum tempo ainda. Depois, eu senti o seu membro sair de dentro de mim.

Fiquei ainda por um bom tempo olhando para aquele porrete preto, descansando sobre as coxas grossas do Valdir. Meus olhos pareciam hipnotizados diante daquela tora.

Depois disso eu descobri que tenho o direito de sentir prazer da forma que achar conveniente.

O Valdir se foi, mas me prometeu que voltaria a me procurar mais uma vez.

Ele ainda não apareceu, mas quero deixar uma coisa registrada: aquele negão é um HOMEM E TANTO!

O meu orgasmo é completamente anal, tanto que quanto faço amor com a minha esposa eu finjo que gozo e trato logo de tirar o meu piruzinho. Eu perdi a conta de quantas vezes gozei pelo meu cu com o caralhão negro do Valdir.

Gostaria muito de lhe encontrar novamente, meu amigo. Você é meu macho, meu negão gostoso.

Estou com muitas saudades.

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Comentários

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amei este relato.gostoso demais termos um macho inteligente que nos leva ao extas e nos marca para sempre.tenho saudade do meu negão

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Eu gostei de escrever esse, pena que os leitores não gostaram tanto.

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