Tirando a Virgindade da Cantora Bunduda

Um conto erótico de doido por bundudas
Categoria: Heterossexual
Contém 1578 palavras
Data: 01/01/2015 22:30:05
Última revisão: 01/01/2015 23:29:16
Assuntos: Heterossexual

Como sabem, uma bunda graúda acaba com meu dia, perco o rumo, e não resisto.

Quanto ainda morava no interior, um belo dia estava num bar em que todos iam naquela cidade, quando vi descendo de um carro uma morena, com belos traços e um corpo muito gostoso. Sentado à mesa comentei com um amigo, que respondeu – já peguei. E ele deu a entender que também tinha comido. Fiquei na minha. Ela era Cantora de uma famosa banda de baile da cidade.

Passados alguns dias, fui procurar a fulana no finado Orkut, (isso ocorreu em 2006), e achei. Troquei algumas mensagens, e não lembro bem como logo mais estávamos no Msn papeando.

A minha primeira impressão visualmente, era de uma mulher mais esperta, mais madura, que sabia o que queria. Falando por msn tive a noção de que tratava-se de alguém bem mais imatura, menininha ainda, apesar de ter seus 23 anos.

O xaveco funcionou rápido, e quando voltei da faculdade no final de semana seguinte, saímos pela primeira vez.

Aí percebi que ela era BEM menininha. Mal sabia beijar. Na verdade seu beijo era quase irremediavelmente ruim, a ponto de hoje em dia sabendo que ela é casada, me pegar pensando se alguém foi capaz de ensiná-la a beijar bem.

Mas enfim, saímos, beijamos, e eu, bem mais novo (na época com 23 anos), tive aquela paciência fenomenal que talvez hoje não tivesse, de ouvir músicas e mais músicas com ela no carro, falar e falar, e conquistar sua confiança. Admito que ela era legal, mas olhando pra trás me parece que aquele investimento todo de tempo talvez não fosse por mim repetido atualmente.

Mas o que consegui saber, e aqui começa a aventura, é que Cantora era virgem. 23 anos, gostosa, e virgem. Aquilo me virou a cabeça... não podia ser... Como uma mulher daquelas seria virgem? No interior ninguém perdoa ninguém, e os caras são bem menos bunda-mole do que nas grandes cidades.

Enfim, ela era virgem, e virgem convicta, daquelas de achar que motel carimba sua reputação como puta, e nem saber que num lugar desses ninguém veria seu rosto e coisa e tal.

Isso também me serviu para saber que meu amigo havia insinuado que comera quem ele não comeu. Pois se ele pegou e deu a entender que comeu e a menina era não só virgem, como MUITO virgem, logo tínhamos uma informação desencaixada.

Com o passar das vezes, fomos saindo e nossos amassos ficando mais e mais intensos. Foi catequizando a Cantora, e deixando ela mais ciente de que ter tesão era algo fisiológico, que eu querer comê-la era também algo normal, e que as pessoas faziam isso o tempo todo.

Enfim, desmitifique o sexo da cabeça dela, passo a passo, milímetro a milímetro, avançando pouco a pouco na direção de transformar aquela mocinha tola em uma mulher.

Como boa morena, quase negra, Cantora tinha aquela bucetinha já característica de sua genética – com um cheiro marcante, que denotava a fêmea aflorando. Um cheiro de mulher negra, quem conhece sabe. A bucetinha é diferente, e o cheiro, o gosto e a química também. Eu adoro.

E com o passar dos dias comecei a explorar seu corpo, conseguia avançar igual tropas em campo de batalha, pondo dedos, explorando, fazendo ela por a bunda de fora, deixar eu dedilhar sua bucetinha e coisa e tal.

O auge, o dia em que percebi que era o último antes de comê-la, foi quando estávamos os dois dentro do carro, com os vidros embaçados, eu de calça jeans, com ela abaixada e a cueca marcada pelo volume da rola grossa e dura, estalando de dura, e ela de calça jeans um pouco mais flexível, por onde eu conseguia enfiar a mão inteira, e por dentro da calcinha alcançar sua bucetinha por trás, e dedilhar ela...

No caminho minha mão, em meio ao calor do carro enterrava o dedo em sua bucetinha, e na volta também roçava em seu cuzinho também virgem.

Cantora, aprendendo a ser mulher delirava de tesão, e aparentemente nem se masturbar masturbava, pois todas as sensações para ela eram novas.

Ela de contorcia, sua boca gelava, e seu corpo se descontrolava, esfregando-se no meu pau por cima das roupas, e ele por dentro da cueca doía de tão duro e doido para deflorar aquela fêmea aprendiz, fazendo-a mulher.

Quando chegamos neste ponto, coloque ela do meu lado no banco do passageiro, e baixei a cueca... ela arregalou os olhos, e ficou claro que era o primeiro pau que via. Segurou meio sem jeito, demonstrando nenhuma intimidade com uma pica.

Ensinei então a segurar, a ter delicadeza, a manusear uma pica como uma mulher deveria fazer, e a punhetar. Ela aprendia devagar, mas ia pegando o jeito, e o pau estalava de duro.

Naquele dia, dedilhei tanto aquela bucetinha, que o seu mel escorria, melava, e jorrava por suas pernas, minhas mãos, e melou o banco do carro.

No dia seguinte levantei e fui ao carro pegar alguma coisa, e vi uma mancha no banco, perto de onde ela esteve sentada. Aproximei a cara e aspirei, sentindo o cheiro daquela buceta.

Só quem comeu uma virgem, e só quem teve estes momentos de explorar o desconhecido com alguém sabe o que um pau passa nessas horas.

Voltava dos encontros com cantora com o saco doendo e esporrava litros em casa, para enfim conseguir dormir depois de horas de esforço contínuo com o pau atendendo involuntariamente ao meu instinto de macho, doido para comer àquela fêmea.

Depois do dia de dedilhar sua xaninha e cuzinho, pra mim ficou claro que o passo adiante tirar aquela virgindade.

Conversamos, e ela não estava nada afim de ir ao motel.

Eu no meu papel de macho que sabe a importância de tirar a virgindade de uma mulher, jamais ia aceitar que isso acontecesse num carro, naquele desconforto todo.

Mas esbarrei na intransigência da moça... ela não aceitou de jeito nenhum ir ao motel, por mais que eu insistisse, e no fim acabamos indo a um drive in.

Fomos, parei o carro, e começamos as carícias, preliminares, virei a de bruços, baixei sua calça jeans, e chupei aquela bucetinha, virgem, e gostosa, com seu cheiro forte e de mulher com raízes negras.

Lambi, chupei, e ali fiz algo que ia se tornar pra mim uma tara, um vício e uma quase obsessão – chupar um cuzinho.

Enterrei a língua naquela bucetinha e naquele cuzinho, chupava, lambia, sorvia sua xaninha e tirava todo o mel que vinha, e lambia aquele cuzinho que via pisar no escuro do carro.

Que gostosa, e eu seria o primeiro a comer aquela mulher.

Eu não sabia que um dia me considerariam pintudo, e pra mim era normal ver o temor dela, como sendo um temor de virgem, mas hoje de ouvir as mulheres falarem, vejo que ela foi valente, ao perder a virgindade para um pau considerado grande.

Devidamente relaxada e meladinha, virei Cantora de pernas pra cima, quase num frango assado, e mirei meu pau, duro, pulsando, estalando de tanta vontade, e comecei a enterrar na sua bucetinha.

O avanço foi lento, e ela mostrava sofrer de dor, sentia sua xaninha se abrindo para minha pica. A vontade, posto que sabia das delícias do sexo e ela não, era enterrar como faria com uma mulher experiente, mas não podia. Ela sofria, e meu pau deslizava lentamente, e a pica entrava lentamente, mas entrava.

Pouco a pouco fui sentindo suas pernas se acostumando a levar um macho, fui vendo Cantora assumir uma postura de fêmea, menos assustada e mais curtindo.

Começava a escorregar a pica com mais ênfase, via que ela suspirava profundo mas se arrepiava, e começava a curtir o prazer de ser comida por um macho, virando mulher pela primeira vez.

Meu pau lustroso, melado pelo mel, e o cheiro dela dominando o carro embaçavam o vidro, e a cena era muito tesuda para quem gosta de sexo. Dois corpos transpirando, no calor do interior, e eu deflorando aquela mulher gostosa, bunduda, com uma bucetinha saborosa, com aquele cheiro que me entrava pelo nariz e eu me arrepiava todo.

O frenesi ia aumentando, e a pica entrava e saia, e Cantora começava a me cravar a unha nas costas, sentindo aquela mulher estava gostando de aprender a ser bem fodida.

A foda ia tomando ares menos delicados e virando putaria, bombando e bombando, fodendo sem dó e o que mais me volta à memória era o calor de seu corpo, a pressão que a bucetinha virgem fazia no meu pau grosso, e os seus gemidos.

Bombei fortemente por mais uns 15 minutos, e depois de tanto tempo de pau duro, me segurando me contendo, senti o gozo se aproximando, gozando fortemente dentro daquela bucetinha, sem qualquer pudor ou medo por ter feito isso sem camisinha.

Inundei ela, sentia minha pica derramando leitinho forte dentro de sua buceta, e meu pau dando choques, percorrendo minhas costas e me escurecendo a vista.

A sensação foi de dever cumprido, e como ela era virgem até então, mal sabia identificar, e ela também se havia gozado.

Àquela altura, tirar a virgindade era a primeira etapa de transformar aquela menina tardia em mulher.

Na vez seguinte ela gozou.

Se gostaram comentem por favor, para eu saber se as histórias estão boas de se ler. São meus primeiros contos.

Se gostarem eu conto como foi a vez seguinte.

Bundudas de São Paulo escrevam para roger-asp@hotmail.com

Vou adorar responder.

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