Amor é amor mesmo

Um conto erótico de Valete de Paus
Categoria: Heterossexual
Contém 6464 palavras
Data: 04/01/2015 20:51:47

Tenho um apartamento de férias no Algarve, onde eu e a minha mulher, Lídia, e a minha filha Margarida, costumamos passar o mês de Agosto.

Por azar este ano o tempo tem estado fresco, as manhãs ventosas, e só temos ido à praia um pouco, depois de almoço, até que o vento se levanta de novo e se torna impossível estar a levar com a areia nos olhos, junto do mar.

É claro que para a minha filha Margarida e nos seus quinze anos não existe frio nem vento, sai de manhã cedo, e só volta à tarde, para voltar a sair depois de jantar, com amigos mais antigos, e outros deste ano.

No prédio em frente, mais ou menos ao nível do nosso piso, costumam também passar férias uma família semelhante à nossa, um casal mais ou menos da nossa idade, ele e a esposa terão entre trinta e cinco e quarenta anos, e a filha, deverá andar pelos dezasseis, dezassete.

Ao contrário da minha filha, a garota da frente nunca sai de casa sozinha. Ou sai com os pais, ou leva pela trela um enorme cão pastor-alemão, de quem parece gostar muito. A garota pratica atletismo, pelo menos este ano já que o ano passado nunca a vi correr nem andava com o cão. Sai cedo de casa, pelas oito da manhã, vestida com um fato de treino e com o cão pela trela. Reparei que regressa normalmente ao fim dumas duas horas, às vezes duas horas e meia, o que me parece bastante tempo para treinar.

Eu tenho uma bicicleta na garagem, nunca a usava, mas ao fim duma semana de inactividade forçada por causa do estado do tempo, decidi começar a fazer um pouco de exercício. E por acaso, comecei a sair à mesma hora da minha jovem vizinha, que me provocava alguma curiosidade com os seus hábitos de treino, e mais, porque muitas vezes a vê-la através dos cortinados da minha sala, dava por ela a acariciar estranhamente o seu animal de estimação… Digo isto, porque mais que uma vez vi os pais despedirem-se dela para voltarem mais tarde carregados com compras, e via o enorme cão negro, agora a sós com a dona, a esfregar-se nas pernas dela, sem que ela o afastasse.

Por não ter nada para fazer, e por curiosidade, comecei a segui-la e ao seu cão, de manhã quando saía para o treino habitual, a uma certa distância, de forma a que não reparassem em mim.

A garota saía do prédio com o bicho pela trela, caminhava umas centenas de metros até chegar a uma zona muito arborizada com percursos pedestres e de bicicleta, tirava a trela ao animal, e começava então a correr. Como aquela zona tem sempre muita gente, acabava por os perder de vista, até que me lembrei de sair mais cedo de casa, e em vez de os perseguir, esperar por eles mais à frente. A zona dos percursos pedestres e de ciclismo fica no meio de duas estradas com bastante movimento automóvel no Verão, e de um dos lados, depois da estrada, existe uma mata enorme, bastante cerrada.

Depois de várias tentativas e de os ter perdido sempre, acabei por ficar escondido atrás dumas moitas, no local onde me parecia que os tinha perdido de vista.

De facto, a garota vinha a correr, contente pela caminho e com o cão a correr alegre ao seu lado, chegou aquela zona, saiu do caminho, atravessou a estrada, e perdeu-se entre as árvores da mata…

Fiquei por ali, pedalando para a frente e para trás, parecia-me razoável esperar que a miúda voltasse pelo mesmo percurso por onde tinha ido, já que por ali não existiam muitos caminhos na floresta, como eu já tinha comprovado.

De facto, ao fim de mais duma hora, ouvi latir, ela esperava um vazio na fila de carros para atravessar a estrada e poder voltar ao percurso que tinha abandonado antes. Pra lá, ela corria, alegre, vigorosa. Reparei que havia uma diferença, agora caminhava, ainda que com passo rápido… O cão, esse, vinha com a língua e a pila de fora, e a pingar… Que coisa tão estranha, pensei. Tinha de averiguar o que se passava, mas até aquele momento, não podia imaginar o que ia descobrir.

No dia seguinte não pude prosseguir com as minhas averiguações, o tempo estava óptimo, a minha mulher queria ir à praia, tinha de lhe fazer companhia. Por casualidade quando chegámos à praia e estendemos as toalhas, verifiquei que tínhamos ficado ao lado do casal que mora em frente, os pais da garota do cão. Disse-lhes olá, expliquei à minha mulher quem eram, ela é muito distraída e nunca tinha dado por eles, mas rapidamente entabulou uma conversa com a vizinha, e acabámos por nos envolver todos numa animada conversa, e combinar jantar juntos, nessa mesma noite.

Eu tratei das reservas num restaurante, e á hora combinada, lá estávamos os quatro, já que as garotas e como é natural, dispensavam bem um jantar de “velhos”.

Foi um serão extremamente agradável, afinal moram na capital perto da nossa casa, tínhamos muita coisa em comum. A Dora, a vizinha, é uma bela mulher nos seus quarenta anos, com um par de pernas incrível, de coxas longas e fortes, pelo que ao reparar nisso quando ela se levantou para ir aos lavabos, me lembrei logo da sua filha. Muito parecidas, altas, olhos muito azuis, claros, cabelo louro, seios duros mas pequenos, e umas coxas, absolutamente fenomenais. As coxas da filha, que eu atribuía ao atletismo, eram uma herança genética.

A Minha vizinha Dora, é exactamente o inverso da minha mulher, e da minha filha. São ambas baixas e roliças, morenas, de cabelo escuro e ondulado, tanto que até parecem mulatas. O meu vizinho é do meu estilo, estatura média, entroncado, moreno e farto de cabelo.

O casal é alegre, comunicativo. A senhora é boazona, simpática, olhava-me com aqueles olhos muito claros, que pareciam o mar, e eu sentia que me trespassavam, não conseguia manter o olhar dela, tinha de desviar os meus olhos, até para não parecer mal.

Voltámos tarde a casa e bem bebidos, na manhã seguinte quando acordei dei um salto na cama, era tarde para ir investigar a garota com o cão. Por sorte o tempo tinha mudado de novo, e nos próximos dias mantinha-se fresco e ventoso, o que me dispensava de ir à praia.

A minha mulher entretanto comunicava-se com a vizinha dos olhos azuis, e acabámos por passar a tarde juntos, em nossa casa, entre chá, bolos, e alguns whiskies. Sentados na varanda, eu e o Rodrigo, o pai da garota do cão que afinal se chama Ingrid, em honra da avó materna que era alemã, víamos a garota no outro lado, sentada na sala, com o cão aos pés.

- Amigo Rodrigo, a sua filha, por acaso tenho reparado nela, é muito solitária, não é?

O homem olhou para mim com um ar repentinamente muito triste…

- É, coitadita… tem tido uns problemas, um dia destes conto-lhe…

Vi que ele não queria falar no assunto, não insisti. Mas aquilo ainda me fez crescer mais a curiosidade que eu já tinha…

Agosto apesar de tudo é sempre Agosto, estávamos de férias, e tudo convidava à descontração, à amizade, e porque não, ao sexo. As mulheres vestem roupas leves, mostram tudo quanto podem mostrar, e até pelo sol que lhes doura a pele, ficam mais sensuais, e abertas a experiências. Mais sensíveis, também, a novas sensações.

Nessa noite, deitados na cama, sugeri á minha mulher puxarmos um bocado pela imaginação.

- Como imaginação?

Perguntou ela, como se fosse a primeira vez que fazíamos aquele tipo de exercícios.

- Filha, podemos imaginar que estamos deitados na cama com outro casal, sei lá…

- Hum… isso cheira-me a esturro… e que casal será esse, podes dizer?

Ela falou assim mas aproximou-se mais de mim, colocando uma perna sobre as minhas, estava nua, os seios quentes no meu peito, e eu sentia o sexo dela, igualmente muito quente, a tocar no meu.

- Pois assim de repente, não sei… olha, talvez o Rodrigo e a Dora, que dizes?

- Não digo nada… mas se eles estivessem aqui connosco, o que é que fazíamos?

Estávamos a começar, e não era mau.

- Bem… A Dora começava a fazer um belo broche ao Rodrigo, deitado aqui ao meu lado, tu não querias ficar atrás…

Lídia começou a deslizar devagar pelo meu corpo, até atingir o meu sexo com a boca.

- Nhac… nhac… e depois, amor?

- Depois, o Rodrigo ficava com uma tesão desgraçada, via-te assim de joelhos e de cu no ar, não resistia, fazia-me sinal e eu não era capaz de ser malcriado para com uns vizinhos tão simpáticos…

- Nhac, nhac, estás a fazer-me entesar! E depois, filho, já estou de pernas abertas, à espera…

- Depois a Dora lambia-te essa cona, por trás, enquanto tu continuavas a mamar no meu caralho, o Rodrigo encostava-te a picha entre as pernas, filha, agarrava-te nas coxas, e enfiava-se todo dento de ti…

- Oh amor, que bom, até parece que o estou sentir todo, a penetrar-me, a meter, a tirar e voltar a enfiar… huumm que bom… Olha, acho que a Dora te quer montar, filho, isso, Dorinha, abre bem as pernas, cavalga o meu marido, é todo teu, fode-o!

Lídia deixou de mamar em mim, sentou-se nas minhas pernas, sentindo o caralho roçar-lhe nas bordas da cona, depois devagar foi metendo tudo dentro dela. Acabámos por nos vir ao mesmo tempo, felizes, sonhando que ela fodia o Rodrigo, e eu, entalava tudo no cu esguio mas rijo da Dora.

Na manhã seguinte, levantei-me mais cedo, ainda a minha mulher dormia, talvez sonhando com o caralhão supostamente enorme e maior que o meu, do Rodrigo.

Saí da estrada perto do local onde a Ingrid costumava sair, e escondi-me entre os arbustos, tendo o cuidado de ficar do lado para onde o vento soprava, evitando, esperava, que o cão me denunciasse.

Não tive de esperar muito, ouvi o latir do pastor-alemão, e vi-os passar, juntos, por um carreiro entre as árvores. Deixei passar algum tempo, depois avancei.

Estava preparado para muitas coisas menos para aquilo. Deitada nas ervas, no meio duma clareira rodeada por árvores e arbustos, a Ingrid tinha o cão em cima dela, que se esfregava com tesão na dona. Ingrid tinha as pernas abertas, estava nua da cintura para baixo, e apertava com força a picha do animal, que estava totalmente erecta.

O cão rosnava baixinho, deviam ser as suas palavras de amor, e não parava quieto, remexendo-se ansioso dum lado para o outro, lambendo a dona entre as pernas, depois curvava-se todo em cima dela, tentando cobri-la. Fiquei siderado, no íntimo desconfiava de alguma coisa daquele tipo, mas conscientemente, não queria acreditar.

Tirei o telemóvel da mochila que tinha às costas, coloquei-o no modo de fotografia, e ampliei tanto quanto podia a imagem. Ingrid pegou na picha do cão com carinho, e guiou-o para si. O animal ao sentir o calor das entranhas da dona ganiu, ainda mais ansioso, e penetrou nela, rapidamente.

Ingrid gemeu, sentindo o caralho do bicho a penetrá-la, mas estava habituada.

Pegou no focinho do animal, beijando-o repetidas vezes, acariciando-lhe o pelo sob o pescoço, entre as orelhas, e apertando-o contra si. O animal gania, estava a ponto de largar a sua carga de sémen na dona, puxou o rabo para a frente várias vezes e recuava um pouco depois, entalava-o todo na cona feminina.

Ingrid gemia, dominada pelo cão, sentindo a sua verga comprida a invadi-la. O animal ganiu uma vez mais, os pelos das costas em pé, rosnou, mostrando os dentes, vinha-se dentro da fêmea, que suspirava, sentindo-se invadida pelos líquidos seminais do seu cão.

Fiz dezenas de fotografias, aquilo era absolutamente fantástico, fabuloso, nunca tinha imaginado ver nada assim!

Sossegaram, a dona e o animal. Ele em cima, remexia-se, queria sair, mas não podia, o inchaço a meio da picha dentro de vagina dela impedia-o, tinham de esperar algum tempo. Ela não parecia nada ansiosa, estava tranquila, plácida, sentindo aquele rolo enorme, a crescer dentro dela, a enchê-la, era agora que mais parecia gozar, sentia a cona bem molhada, cheia, a picha do bicho não saia, ela gozava…

Aproximei-me mais, tentando manter-me oculto entre os arbustos, mas o cão sentiu o meu cheiro. Rosnou, virando o focinho na minha direcção, ela espreitou mas não conseguia ver-me, falou com o cão:

- Deixa, Peter, não é nada amor, deixa estar, a dona sente-se tão bem contigo dentro dela, menino bonito que fode a dona, seu caralhudo comprido e grosso! Deixa estar, Peter, a dona vai… vai vir-se, oh, agora, Peter. Mexe um bocadinho, ah, isso está tão grande, querido, enches a dona toda, ah, agora, agora, vou-me vir, venho-me, oh se venho, aaaaahhhhh!!!!

Ingrid agarrava no animal com toda a força, puxando-o para si ansiosa, e tinha o seu orgasmo, à custa do pobre bicho.

Esperei, o animal tinha sossegado um pouco ao ser puxado pela dona, mas voltou a sentir o meu cheio. Ingrid estava de olhos fechados debaixo dele, atingindo a plenitude da foda animalesca. O cão queria libertar-se, vir morder-me, mas não conseguia livrar-se da dona, presa a ele pela caralho inchado.

Ela, finalmente, apercebeu-se que estava ali alguém. Viu-me, entre os arbustos, reconheceu-me, soltou um grito de horror.

- Aaaaaiiiiii!!!!

Tentou levantar-se mas não conseguiu, caiu no chã com o bicho preso entre as suas pernas. Eu não parava de os fotografar, fiz centenas de fotos, não pida perder aquelas cenas. A rapariga olhava para horrorizada, furiosa, queria soltar o cão, ordenar-lhe que me destruísse e às provas do seu acto animalesco, mas não conseguia. O tempo passava, e eu tive medo que a picha do animal finalmente encolhesse, ele se soltasse, e eu ficasse ali, mordido pelo bicho até morrer.

Corri pela mata, ainda tropecei e caí duas ou três vezes, a bicicleta estava escondida á entrada do carreiro, cheguei a ela e subi, pedalando furiosamente, já ouvia os latidos do cão, que corria, ao som da vez da dona, que lhe gritava:

- Ataca, Peter, ataca, mata, mata!

Os gritos mudaram para - Pára! Pára, Peter, Pára! – quando o cão chegou à estrada. Havia uma fila compacta de automóveis a caminho da praia ali perto, a garota não podia correr o risco de eu ser atacado pelo cão em frente de tanta gente.

Só parei quando me senti realmente protegido, dentro dum café perto do meu prédio. Deixei a bicicleta no passeio, sentei-me lá dentro, a uma mesa, olhando a rua.

Ela e o cão chegaram, passado muito tempo. Vinha abatida, triste, confusa, a garota. Pareceu-me que chorava, pelo menos tinha os olhos muito vermelhos, passou em frente ao café mas sem me ver, nitidamente evitava olhar para quem quer que fosse.

Contemplei-a. O fato de treino era composto por uns calções curtos e largos, cor de rosa, que deixavam ver-lhe as coxas enormes, compridas e esguias. Fortes, devia ser uma magnifica sensação, um homem sentir-se entalado no meio daquelas coxas…

Por cima envergava uma blusa muito justa, da mesma cor dos calções, que lhe marcavam perfeitamente os seios delicados, pequenos e redondos. Via-se a marca dos mamilos, eram grandes, espetados, deviam ser bem rijos…Ela passou, mirei melhor o seu traseiro. Não era muito empinado, mas tinha uns belos músculos, era um rabo forte, capaz de resistir a uma bela investida no meio daquelas nádegas compridas e fortes, musculosas…

Paguei o café e uma água, sentia as pernas fracas da emoção e da corrida, suava, subi, e meti-me na banheira. A minha mulher estranhou a minha entrada silenciosa, o meu banho sem sequer lhe dizer olá, veio ver-me, eu estava deitado na banheira, cheia de água quente, o caralho boiava, por entre a espuma dos sais de banho.

- Amor…

Disse ela, ajoelhada junto de mim, do lado de fora da banheira, pegou-me na picha, que não estava muito murcha, beliscou-a, e lavou-a, carinhosamente.

Depois, sem dizer nada, baixou a cabeça na minha direcção, e começou a mamar-me.

Fechei os olhos. Tinha perfeitas, na mente, as imagens da garota a ser fodida pelo cão. Aquela bela cona, as bordas bem abertas, a receber o animal… que desperdício!

Imaginei-me a mim, montado em cima dela, a beijar aqueles mamilos gostosos, a enfiar-me no meio daquelas nádegas fortes, as coxas compridas, esguias mas musculosas, deixei-me levar pelas sensações, sentia a cona dela a sugar-me, lá para dentro, eu era um lobo, peludo, ela metia ao dedos no meu pelo, eu metia-lhe os dentes no pescoço, mordia até fazer sangue, que lambia, guloso, ela apertava-me contra si, sentia as mamas dela contra os pelos do meu corpo de lobo, recuava o traseiro, ganhava espaço, lançava-me para a frente e rasgava-se, penetrando com fúria nas entranhas dela, e esporrando-me abundantemente, enchendo-a com o meu sémen, o sémen de lobo!

- Hummmm! Porra, filho, enches-me a garganta, não me puxes com tanta porça, amor, deixa-me respirar!!!

Vim-me abundantemente na boca da minha mulher, e puxava-lhe a nuca contra mim, penetrando-a com força, ao ponto de ela quase sufocar, a pobre…

Deixei sair as últimas gotas de esporra, que ela lambeu, agora mais feliz, depois peguei-lhe na nuca e beijei-a. Saiu, lavei-me e sequei-me. Esperava, alguma coisa deveria sair daquilo tudo…

Deitei-me a descansar, estava estafado. Tínhamos combinado jantar na casa dos vizinhos, durante a tarde só saímos para ir comprar as bebidas, e umas flores para a dona da casa. Quando voltámos, Ingrid estava sentada, triste e melancólica, na varanda, o olhar fixo na nossa casa. Disse-lhe adeus, olhou-me de longe com um ar carregado de raiva, mas ao mesmo tempo de impotência.

A minha filha e como de costume não nos quis acompanhar, já a Ingrid, coitada, tinha de ficar em casa…

Sentado à mesa com a garota em frente ligeiramente à minha direita, olhei-a com curiosidade. Mantinha os olhos baixos, comia sem se mexer, muito direita e muito quieta. Eu conversava com o pai dela, enquanto as mulheres não se calavam, com as coisas normais e mulheres. De repente, disse ao pai dela:

- Parabéns, já reparei que vocês têm um belo cão pastor, negro, deve ser de raça pura, não?

Ingrid levantou o olhar da mesa, finalmente, para me fuzilar com os olhos. Estremeci, aqueles olhos azuis, extraordinariamente azuis, tanto podiam ser frios como a morte, como quentes como o inferno… As mulheres estavam entretidas, o pai dela dizia qualquer coisa á mãe, mantive o olhar dela, e lancei-lhe um longo beijo, com os lábios. Fez um trejeito de nojo, respondi-lhe da mesma maneira, a dizer-lhe que nojenta era ela, e coloquei os dedos sobre a mesa, a fingir quatro patas…

Aquele olhar quente e assassino, ficou de repente tão triste, tão profundamente triste, que senti pena. Duas lágrimas assomaram-lhe aos olhos, escondeu o rosto fingindo limpar-se a um guardanapo, depois levantou-se e saiu da mesa.

Rodrigo olhou para ela, que saia, de costas para nós, e comentou baixinho:

- Amigo Rui, a minha filha tem alguns problemas, não lhe leve a mal, por favor…

Acabámos de jantar em silêncio, o ambiente tinha ficado pesado de repente, havia alguma coisa naquela família.

Para desanuviar, decidimos ir beber um copo a um conhecido bar da zona. Acabámos por beber demais, nós homens aguentávamos bem, mas elas, mal se conseguiam manter de pé.

Dora estava mal disposta e queria ir para casa, o Rodrigo dançava com a minha mulher, que estava um pouco menos embriagada que a vizinha, fiz questão de ser eu a levar a minha vizinha a casa…

- Rodrigo, amigo… toma conta da minha mulher, que não lhe aconteça nada… nada, que ela não queira!

Rimos todos, a bebida tem destas coisas, deixar todos à vontade. Talvez demasiado à vontade…

Amparei a Dora, que depois de siar do bar, se revelou muito menos embriagada do que parecia. No entanto, fez questão que eu continuasse a agarrá-la pelos ombros, envolvendo-a com o braço.

- Hum… - disse eu – afinal não estás assim tão mal…

- Oh sim, estava, mas o ar da noite, fresco cá fora, recompôs-me…

Encostou-se mais a mim, senti-a quente, puxei-a e estremeceu, ansiosa.

Passávamos num espaço estreito entre dois prédios, estava ali escuro, o perfume dela era inebriante, feminino, provocador.

- Oh, deixa-me descansar um pouco. – disse ela, estendendo-me o rosto, os olhos brilhantes, à espera. Beijámo-nos longamente, não havia nada tão bom como beijar uma vizinha que acabámos de conhecer.

Dora é alta, teve de se baixar um pouco, para sentir os meus lábios nos seus.

Entrámos no seu prédio, depois no elevador. O apartamento dela é no quinto andar, toquei para o nono, saímos, e subimos o resto das escadas, até ao piso da casa das máquinas, onde nunca vai ninguém, ainda menos àquela hora. Ela estava preparada…

Descalçou os sapatos altos, e subiu o vestido de noite, comprido, que usava. Cravei as mãos naquelas coxas compridas, fortes, e rasguei-lhe as cuecas.

Ela levantou a perna direita, saquei a picha, e encavei-lhe duma vez, entre as bordas húmidas e desejosas.

- Oh filho oh filho, que rico caralho, fode-me, fode-me, quero-te!

- Sim amor, vais ter-me todo dentro de ti, toma nessa conaça, filha, toma minha putinha, toma amor!

Era uma foda rápida, em pé, nada confortável.

Senti vontade de me vir…

- Filha, toma nessa cona, vens-te, queres que espere?

- Não, não esperes, eu demoro muito tempo e preciso doutro ambiente, vem-te dentro de mim, quero sentir-te a vires-te, quero ficar molhada de ti, por favor, dá-me langonha, dá-me!

Não a fiz esperar. De resto, quando estou com uma mulher e se ela não está a gozar, se não consigo fazê-la vir, começo a perder a tesão. O melhor nestes casos, é vir-me logo.

Apertei-a mais contra mim, agarrei com força na nádega da perna levantada, era soberba, com a outra mão mantive-a contra mim pela cintura, entretanto avancei entre as nádegas, até encontrar o meu caralho, que estava todo dentro dela. Muito molhada, senti a carne dela turgida, macia, apalpei os pintelhos escassos que lhe restavam da depilação, e procurei o buraquinho anal… Ela estremeceu, quando sentiu o meu dedo a penetrar no cu, encontrei o volume da minha picha do outro lado, através da pele que separa a vagina da intestino, a cu dela abriu-se para me deixar entrar, depois, apertou com força.

Não ia esperar mais, estiquei-me em frente dela, por baixo dela, e o esguicho saiu, forte, espesso…

- Toma filha, toma Dorita nessa cona, tomaaaaaaaa!!!!

- Sim filho, que rico caralho, dá tudo, dá-me leite, oh, que bom, é o que eu mais gosto, sentir um homem a encher-me a cona, vem-te filho, vem-te muito!

Descansámos um pouco, antes de descermos. Lembrei-me daquilo que me preocupava.

- Diz-me, filha, a tua filha tem algum problema?

Dora olhou para mim, os olhos faiscaram de raiva, mas não era comigo.

- Tem. Tem um enorme problema, querido. Foi… violada faz agora um ano, era virgem andou em psiquiatras mas não fez efeito. Tem um enorme rancor aos homens, todos. Durante meses não ousava sair de casa, compramos um cão, mandámos treiná-lo, acompanha-a para onde quer que vá. Porque é que perguntaste? Nota-se assim tanto?

- Bem, sim, quer dizer, não… olha, nota-se que tem um problema, agora já sei qual é. Tenho pena dela. Muita pena…

Descemos no elevador, ambos. Ingrid esperava por nós atrás da porta, abriu, irada:

- Onde é que andaste, mãe? Vi-te chegar ao prédio, mas nunca mais chegavas a casa! Onde é que andaste?

Dora não lhe respondeu, afilha conhecia-a bem, e sabia seguramente onde é que ela andara. Ingrid olhou para mim soltando chispas pelos olhos, e fechou-me a porta na cara, com estrondo.

Quando cheguei ao bar, a minha mulher dançava com o Rodrigo, muito apertados um contra o outro. Na penumbra, não davam por mim, que fiquei afastado deles, num canto, longe do espaço de dança, observando-os. O tipo metia as mãos debaixo do vestido da minha mulher, que ria, e lhe mexia por sua vez entre as pernas…

Dali a nada trocaram alguns segredos, e saíram. Não fui atrás deles, tinham tantos direitos como eu e a Dora.

Acabei de me embebedar, e saí dali bastante tarde, os infiéis já deviam ter terminado a sua foda, possivelmente muito melhor do que tinha sido a minha. Quando entrei em casa a minha filha Margarida ainda não chegara, e Lídia, de braços e pernas abertos, satisfeita, dormia profundamente.

Na manhã seguinte, estive atento à Ingrid, mas ela não saiu de casa. Manteve-se todo o dia na varanda, o cão bem a cheirava, ansioso, tentava roçar-se nas pernas dela, mas ela não lho permitia, sacudindo-o, para espanto do pobre animal, habituado à sua bela foda matinal.

Saí para tomar um café ali perto, a garota viu-me passar em frente ao prédio, nisto o meu telemóvel tocou.

Era o número da Dora, o que raio queria ela logo de manhã?

Afinal era a filha…

- Rui?

- Sim, filha, sou eu, diz…

- Bem… obrigado por não teres dito nada, a… a eles…

- De nada, amor, fica descansada. Não tens de me agradecer.

- Sim, eu… eu sei. Mas gostava de falar contigo. Se me esperares vou ter contigo, onde quiseres.

- Está bem, pode ser aqui mesmo, no café, no prédio a seguir, estás na varanda, vês-me, vou entrar, espero por ti.

Ingrid chegou. Alta, esbelta, cabelos curtos louros, os olhos azuis, que me trespassavam, desta vez numa incógnita… Sentou-se à minha frente, a mesa do café era baixa, os seios embora pequenos palpitavam, as coxas, pouco tapadas com uma saia curtíssima e justa, deixavam entrever o melhor que havia neste mundo.

Olhou pra mim, viu onde estava fixo o meu olhar, encolheu-se, com uma expressão de nojo.

- Vou-te contar. Fez agora um ano, fui violada, um africano. Vinha da escola, passei num sitio descampado, o tipo estava lá, escondido atrás duns arbustos. Agarrou-me, rasgou-me a roupa, violou-me, eu era virgem. Foi horrível, horrível, tenho pesadelos todas as noites, não consigo imaginar-me a ter sexo com um homem, outro homem, nunca. Os meus pais compraram o Peter, afeiçoei-me a ele… Não foi ele que me forçou, eu é que o forcei, ele gostou e eu… também. É esta a minha história. Obrigado por não teres o que viste, mas deves querer alguma coisa. Faço o que tu quiseres, mas não digas nada aos meus pais, era um desgosto demasiado grande, depois do outro, da violação. Nunca pensei dizer isto, mas faço o que tu quiseres.

Ingrid sublinhou bem esta frase, “faço o que tu quiseres”. Sem qualquer dúvida referia-se a sexo, estava disposta a ter sexo comigo, em troca do meu silêncio. Olhei para ela, surpreendido, aquela rapariga era um poço de surpresas, que nunca acabavam. Senti-me tentado, verdade que sim. Olhei para os seios, aqueles dois pequenos hemisférios muito redondos e pequenos, cada um deles cabia na minha mãe e ainda sobrava espaço, mordi os lábios, desejoso, inclinei a cabeça e contemplei as coxas compridas, esguias e musculosas, onde um homem se perderia com facilidade, procurando o caminho para o meio delas…Os olhos, que olhavam para num misto de repugnância e esperança, não diria de desejo, mas esperando não ser recusada…

Ela remexeu-se na cadeira, viu nos meus olhos as minhas dúvidas, adocicou o seu olhar, estava quente, agora, remexeu-se na cadeira, baixa, as coxas elevavam-se acima da mesa, permitiu à saia curtíssima muito justa subir-lhe nas coxas que ficaram provocadoramente mais expostas, apetitosas, gostosas… Eu fiquei confuso, podia comer a miúda, desfrutar dela, que acabava ainda mais traumatizada, mais convencida da bestialidade dos homens e como tal, ainda mais predisposta à bestialidade dos cães…

Esperava, viu a minha recusa antes de eu falar, abriu as pernas. Não tinha cuecas, as bordinhas rosadas no meio da pele branca, uns poucos pintelhos muito louros, as pregas da coninha dela, gostosas, oferecidas… Foi por um triz que não aceitei a oferta que ela acreditava, lhe garantia o meu perene silêncio.

Fechei os olhos, tentando pensar, aquilo estava errado, tudo aquilo estava profundamente errado, uma garota linda que fodia com um animal, eu que a queria comer, a desejava ardentemente, ela que odiava os homens porque fora violada.

- Não, filha, não posso. Gostava muito, adorava aceitar a tia oferta, neste momento nada me faria mais feliz, mas não posso. Não mereces isso. Mereces esperar, mereces esquecer, mereces encontrar um homem, um rapaz, que consiga fazer com que esqueças isso tudo, esqueças o cão, e que consigas desejá-lo a ele, desejares tê-lo dentro de ti com amor, com desejo, até não quereres mais nada a não ser senti-lo dentro de ti. Não posso aceitar, mas fica descansada, este segredo fica entre nós, é o nosso segredo.

Não podia encará-la mais, aqueles olhos escaldantes, azuis, profundos, que me despiam, me penetravam na alma, deixando-me nu e indefeso perante a sua vontade, o seu corpo, e os meus desejos mais ordinários.

Levantei-me, fui ao balcão pagar, e saí. Cá fora o sol brilhava, e soprava uma ligeira brisa de sueste, morna. O dia estava a melhorar, a vida talvez valesse a pena, senti-me livre, leve, feliz. Que mais não fosse, tinha conseguido praticar uma boa acção, conseguira controlar-me, não comer a coisinha mais linda que já tivera oportunidade de comer… Um arrepio passou-me pelo corpo, estaria a ficar velho? Teria receio de não conseguir dar conta do recado? Não, não era nada disso. Era amor, uma estranha paixão, um amor platónico, estranho, como nunca sentira na vida. Eu desejava-a, via agora, dentro de mim, claramente. Desejava-a muito, muito, tanto, que a queria pura, queria que ela também em desejasse, que ansiasse possuir-me e ser por mim possuída, fodida, penetrada, beijada, mordida.

Quem sabe?

As férias acabaram. Rodrigo disse-me que a filha tinha tomado uma decisão que os alegrara muito, resolvera livrar-se do cão, começava a sentir-se capaz de sair sozinha, de andar pelas ruas, mesmo que só o fizesse em ruas apinhadas de gente, para se sentir segura.

Passou o Setembro, Outubro, Novembro, chegou o Natal. As habituais compras, a correria, o costume. Eu andava cansado, farto, a minha mulher encontrava-se com o Rodrigo, davam provavelmente belas fodas, às escondidas, como se não soubéssemos todos o que eles faziam, enquanto eu fodia, esporadicamente, a nossa amiga Dora. Até disso me cansei, sentia-me sujo, cansado, velho.

Na véspera de ano novo tocou o telemóvel, era um número que eu não conhecia. Ingrid, reconheci logo a sua voz, queria ver-me!

Fiquei extasiado, esperançado. Os pais tinham saído, só voltavam no dia três, estava sozinha em casa.

- Senta-te, Rui… sabes, preciso de falar contigo, de te agradecer. Creio que estou a ficar bem, já não tenho raiva e nojo dos homens… Depois de me teres recusado, devo dizer-te, fiquei com algumas dúvidas. Sobre a minha feminilidade, a minha capacidade de atrair os homens… depois, fiz algumas tentativas. Em casa, porque já não tinha cão, mas tinha medo de andar por aí, pelas ruas, de enfrentar sozinha um desconhecido.

Respirou profundamente aspirando o ar em redor, como se lhe pudesse faltar. Depois continuou, depois duma longa pausa.

- Vou dizer-te…um segredo… tentei seduzir o meu pai. Ele não queria, recusou-me e eu chorei, chorei tanto que me fez a vontade. Possuiu-me tanto como um homem pode possuir uma mulher. Por todos os sítios, todos os buracos, eu queria, eu precisava desesperadamente de me sentir mulher, não queria voltar a sentir-me uma cadela nojenta, que só fode com o seu cão… nunca mais. Graças a ti, que me viste naquela situação, graças a ti que não quiseste que te pagasse o teu silêncio, graças a ti que me fizeste pensar que, no fundo, quem sabe, podia voltar a ser mulher. Sou tua, tenho-me lembrado muito de ti, tenho-te desejado, quero-te.

Ingrid levantou-se do sofá, a sala estava aquecida, no frio daquele Janeiro especialmente gelado, despiu-se, ficou nua á minha frente, bela, apetitosa, os seios como eu os imaginava, pequenos e duros, os mamilos grosso e espetados, uma penugem que nascia de novo aos lados da sua bela fenda vaginal, depois da depilação, os lábios cheios de pregas rosadas, na pele incrivelmente branca, alva…

Levantei-me também, e fiquei à sua frente, parado, esperando. Ela tirou-me o casaco, a camisa, baixou-se e descalçou-me, tirou-me as calças, brincou com o meu sexo, que levou aos lábios.

Nos seus belos dezassete anos, era já uma belíssima mulher, sabiamente ensinada pelo seu próprio pai, que não se inibira de a instruir na nobre arte do amor.

Beijámo-nos com paixão, finalmente eu sabia que o que sentia no peito era mesmo amor, era uma paixão imensa, por aquela rapariga.

Fi-la sentar, e beijei-a profundamente, entre as pernas deliciosas, suguei-lhe profusamente a fenda vaginal, os lábios, mergulhei a língua nela, até a sentir tão desejosa de mim, que não suportava mais um segundo, sem me ter dentro dela.

- Oh querido, amor, como te tenho desejado, Rui, nem imaginas, as vezes que o meu pai me possuía e eu a imaginar que eras tu, que aquele caralhão imponente era o teu, que aquilo que me enchia por dentro e despejava dentro de mim eram os teus leitinhos, quentes, doces, queridos!

- Ai filha, nem sabes as vezes que me arrependi de não ter aceitado a tua oferta, as noites que desejei ter-te na cama a meu lado, em cima de mim, debaixo de mim, foder-te essa cona, essa boquinha linda, penetrar-te por trás, até gritares de dor, rebentar-te esse cu todo, até te encher de esporra!

Fodemos até estoirar, ela era de verdade uma mulher potente, fodilhona e gostosa, que adorava ser fodida.

Por fim, coloquei-a de joelhos, sobre o tapete grosso da sala, a fronte encostada ao sofá, as mãos segurando as nádegas longas, apetitosas, intermináveis, abrindo aquele buraquinho maravilhoso, apertado, risonho.

Encostei a cabeça do caralho entre as nádegas sedosas e húmidas, quentes, ela abriu mais um pouco, e sugou-me para dentro… Que maravilha, penetrar naquele belo traseiro muito branco, onde as minhas mãos ficavam marcadas, num tom rosado sobre a pele alva!

Meti duma só vez, ela lançou um grito lancinante…

- Aiiiiiiii!!! Esse caralho é muito mais grosso que o do meu pai, amor, rebentas comigo, ai que dói, tira…

Comecei a tira, estava quase todo cá fora…

- Não, amor, não tires, já não dói, mete, mete todo, quero-te todo dentro das tripas, todo!

Meti de novo, e desta vez cravei-lhe as unhas na pele, agarrando-a com força, para não lhe dar hipótese de fugir de mim.

Ela retorcia-se, sentindo o caralho que a penetrava entesado, gemia, adorava ser enrabada.

Eu estava abaixado sobre ela, o cu espetado, e metia e sacava, num ritmo formidável. De repente, senti umas mãos, macias, que me acariciavam… Olhei para trás. Era a mãe dela, a Dora, estava nua, esfregava as mamas em mim, aquelas mamas pequenas, pouco maiores que as da filha, e ao mesmo tempo, acariciava-me os tomates. Parei de foder, segredei á rapariga o que se passava, ficou espantada, mas aquilo não era uma completa surpresa para ela, disse-me… Entre envergonhada e feliz, confessou-me que muitas fodiam todos juntos, o pai, ela, e a mãe…

Bem, sendo assim, pensei, fica tudo em casa… Senti a língua da Dora nos meus colhões, a mulher lambia-me, sugava-me, enquanto eu enrabava a filha. Dora subiu a língua, que introduziu no meu rabo. Era muito gostoso, sentir a língua molhada, quente, deliciosa, mas ela meter um dedo no meu buraquinho sagrado. Fez-me sentir coisas inimagináveis, fciar louco, com uma tesão louca, e com vontade de dar á sua bela filha um esguicho capaz de a furar dum lado ao outro…

Ela fez afrouxar o aperto em volta do seu dedo, que ia molhando ao mesmo tempo que me penetrava. Era muito bom, fantástico, nunca me dera tanto prazer na vida. Sentia o dedo dela dentro de mim, revirava, massajava-me as tripas, fazia desejar, coisas….

Meteu um segundo dedo, ao principio custou mas rapidamente os dedos se remexiam dentro de mim maravilhosamente, cheios de saliva e dum creme que ela tinha ido buscar.

Dora retirou os dedos, e introduziu-me um belo vibrador, azul, um pouco mais grosso que a grossura dos seus dois dedos. Custou um pouco mas entrava, devagar, eu ajudava, desejava sentir aquilo dentro de mim, queria ser fodido, penetrado, ah, quando me esporrasse riria ser uma coisa fenomenal, eu tentava suportar a tremenda vontade que tinha d eme vir, Dora pedia-me carinhosamente para esperar, as surpresas ainda não tinham acabado…

Ela sacou o vibrador de mim, deu-me uma certa sensação de alivio momentâneo, é verdade, mas aquilo enchia-me, fazia com que os meus colhões ainda sentissem mais vontade despejar no cu da minha Ingrid, o meu amor doce, de dezasseis lindos aninhos.

Dora voltou a encostar aquilo à entrada do meu rabo. Pareceu-me mais duro, mais grosso, mas não liguei, estava tão concentrado a enrabar a minha doçura, a sentir no caralho os espasmos do intestino dela, tão fortes, deliciosamente apertados, que me faziam aguentar a esporra que queria explodir no seu belo cu…

Dora meteu aquilo tudo dentro de mim, decididamente era muito mais grosso e mais duro, senti as mãos dela nas minhas coxas, fortes, aquelas mãos não eram dela, mas que raio…

Olhei para trás, eu estava preso, um peito peludo estava firme atrás de mim, roçava-se longamente nas minhas costas, podia sentir aqueles pelos duros, as mãos dele cravadas nas minhas coxas, nas nádegas, os dentes dele cravados no meu pescoço, mordia-me, com força, senti um esguicho a molhar-me por dentro, era leite, quente, escaldava-me, rebentava comigo, o esguicho deu-me um alivio muito grande, a massa de carne que me penetrava e me rasgava tornou-se mais dócil, escorregava agora com facilidade onde antes me fazia doer, me castigava, era bom, delicioso, maravilhoso, sentia aquele calor nas tripas, a subir por mim acima, a invadir-me, sentia os colhões dele contra mim, a baterem-me nas coxas, enquanto o caralho dele não parava de entrar, sair e voltar logo a entrar, a enrabar-me maravilhosamente, eu não aguentava mais, quando ele me esmagou contra a filha, aquele belo pedaço de garota, senti a esporra a entrar mais fundo, a molhar-me mais intensamente, lá bem dentro, soltei a minha carga, por alguma razão o caralho dele já engrossava outra vez dentro de mim, depois de ter amolecido um pouco, apertei-o nas entranhas com quanta força tinha, voltou à vida, eu queria mais, queria sentir outra vez o esguicho, sentir o calor do sémen a penetrar-me, queria mais, ele reagiu, eu ainda pingava no cu da minha linda Ingrid quando senti segunda volta de esguichos, os espasmos da picha dele dentro de mim, todo, que me faziam gozar como eu nunca, nem nos sonhos mais deliciosos ousara imaginar…

- Rodrigo, filho, fode-me, querido, enraba-me bem fundo, mete-o todo amor, quero-te, e tu toma, Ingrid, ao mesmo tempo que sinto o teu pai a vir-se em mim toma a minha langonha, toma nessa peida amor, tomaaaaaaaa!!!!

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Comentários

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Belíssimo texto, Valete de Paus.

Senti que foi deveras extenso. Poderias reduzi-lo a uns 15 parágrafos e, posteriormente, fracioná-lo em 3 ou 4 peças de igual tamanho.

Surpreendente foi a presença de Rodrigo ao acontecido. Durante todo o texto, pensei que ocorreria entre Ingrid, o cão e ti.

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