Reveillon com as Melhores Amigas

Um conto erótico de Contador_de_Historias_MG
Categoria: Grupal
Contém 2076 palavras
Data: 31/01/2015 18:48:09
Última revisão: 12/10/2015 02:46:54

Oi gente, sou a Gabi, tenho 24 aninhos, vou contar a história do réveillon de 2013 paraEu já disse em outro conto, que sempre fui muito precoce no sexo, então hoje já estou bem experiente, sou morena clara, cabelos castanhos, estatura média, seios fartos e bem firmes, bunda grande e coxas grossas, estou bem depiladinha. Já faz alguns anos que eu e a Taty, minha melhor amiga e confidentes, transamos. Ela tem a mesma idade que eu, é loirinha dos olhos verdes, uma boca que chama muito a atenção, uma barriguinha definida, os seios são bem pequenos mas, ela compensa na bunda. Como eu, ela também começou bem cedo, e começamos a ser amantes desde os 15 anos. Ela tem uma irmã, a Thalita, ela tem 18 anos e também participa com a gente, ela e bem parecida com a irmã, apesar de ser mais baixa, ter um jeito mais moleca, seios fartos que faltou na irmã... Linda. Ela nos pegou no flagra há muito tempo atrás e só prometeu guardar segredo se ela também participasse, então...

Elas foram passar o feriado junto com o pai divorciado em Brasília, um cara muito boa pinta, com uma barriguinha que não atrapalha em nada, cabelos negros e uma cara de cafajeste que sempre me deu tesão, tanto que já tive meus momentos com ele, o que vou deixar pra contar outro dia; e me convidaram pra ir com elas e depois de uma seção de lambidas na buceta e no cuzinho eu aceitei, e lá fomos nós pra Brasília.

Resumindo, chegamos dia 26, logo depois do natal, numa quinta, nem deu pra fazermos nada, na sexta, dia 27, quando deu umas19: 00 a namorada do Donizete ( o nome do pai delas) chegou e eles saíram... Mal ele fechou a porta e já fomos nos 3 correndo pra debaixo do chuveiro, deixando nossas roupas todas pela casa, foi um banho delicioso, eu beijava a Taty enquanto a Thalita tentava chupar meus seios e com a mão tocava a buceta da irmã. Nossos movimentos eram constantes, seria impossível descrever com exatidão o que acontecia, eram mãos, línguas, seios, bundas, coxas, bucetas, tudo se esfregando umas nas outras, Taty chamava a Thalita de puta, enquanto ela passava a língua na minha buceta, não sei que a Taty estava fazendo, porque fechei os olhos pra curtir a chupada daquela maluca da Thalita.

Saímos do banho e fomos para a cozinha e roubamos 2 latas de cerveja do pai delas e fomos transando e bebendo, depois roubamos mais duas, transamos mais, nos chupamos mais. Só posso falar que o cheiro do tesão que ficou no quarto era embriagante, assim dormimos juntas, nós três peladas, todas trançadas uma nas coxas das outras. Já aconteceu com vocês aquela sensação de que parece que você acorda a noite, mas não sabe se é sonho ou realidade, então, acordei durante a madrugada e olhei para a porta, tive a impressão de ver um homem em pé na porta se masturbando, olhei alguns segundos, mas adormeci e quando acordei, me deparei com nos 3, cheirando a cerveja derramada e buceta, o que particularmente, não sei o motivo, me desperta muito tesão. Eu consegui tirar a Taty de cima da minha coxa, vesti minha regatinha e um short e fui descalça tomar café, quando passo pela porta, senti um liquido viscoso nos meus pés... Na hora me lembrei do tal vulto que vi meio sem saber se estava dormindo ou acordada... Aquele vulto deixou porra pingar da própria punheta, fui para o banheiro, voltei, tirei aquele pouquinho de roupa, fechei a porta de deitei novamente com aquilo na cabeça, devo ter cochilado e passa alguns minutos, entra o pai delas, só de cueca com café, suco e torradas para a gente, nos 3 peladas e com sinais evidentes da nossa transa e o pai delas entra, na hora, elas acordaram e ficaram meio atônitas... foi ai que o pai fez questão de esclarecer as coisas pras filhas

-Meninas, vocês já são mulheres, sabem o que fazem, ontem cheguei a tempo de assistir como vocês se divertem sozinhas, aqui a casa é de vocês, podem ficar aqui á vontade, à vontade mesmo. – Caraca, pensei comigo achando aquela surpresa muito boa.

Rapidinho a apreensão virou confiança, confiança risadas, risadas toque e toques em uma nova transa, quando dei por mim, estava derramando suco de laranja nos seios da Talita para eu e a Taty chuparmos, e o pai delas do lado assistindo hipnotizado. Eu deitava no colo dele, vinha a Talyta beijar minha boca enquanto era chupada pela irmã, nossa que delicia, quando olho para o lado, o pai delas, com a cueca sob a cama com o pau duro batendo uma punheta na mesma cama que as filhas dormem... transamos de novo e dormimos de novo,

Nisso, o pai delas foi muito espertinho. A casa tinha 2 banheiros, um social que era o que eu e as meninas usávamos e o do quarto dele. Ele trancou o banheiro social, so para que nós passássemos o dia desfilando para ele, e ele também não permitia mais trancar a porta, sob nenhuma hipótese. Depois que ele liberou geral para a gente, ninguém mais vestia roupa naquele apartamento, nos três nos pegávamos toda hora e o pai delas so observando. Foi quando, depois de algumas horas de muitos beijos trocados com as meninas, muita cerveja me deu uma vontade de fazer xixi, tive que sair correndo e entrei no quarto do Donizete correndo e já fui pro banheiro. O filho da puta estava bem deitado tocando uma punheta, e o vi levantando, sem interromper aquele movimento de vai e vem, e vir em minha direção ele chegou aquele pau dele bem perto da minha boca, próximo o bastante pra eu cuspir nele, e fiz aquela cara de menina sapeca e o chamei de safado:

-Sou safado? Sou?

-É sim!

Nisso ele se abaixou e beijou minha boca, e que beijo bom!

-Sua mijona.

-Mijo até em você se você me provocar!

Ele me levantou, enquanto eu ainda estava fazendo xixi e senti o ultimo jato de xixi escorrer quente pelas coxas, e ele colocou uma de minhas pernas sobre o vaso e foi enfiando aquele pau melado da saliva que eu mesma cuspi em minha buceta mijadinha. Eu dei um gemido e falei bem alto:

-Que macho gostoso meu Deus!

- Sou gostoso sua vadiazinha?

- Muito!

Enquanto ele me comia ali, de pé, com minhas coxas meladas de xixi e ele louco de tesão, olhei para o lado e vi as meninas se posicionando na cama dele, de onde dava pra assistir tudo. Senti subir aquele cheiro de urina secando, em outras circunstancias isso me traria muito nojo, mas lá, aquilo me deixava com muito tesão. Num impulso eu empurrei a cabeça dele para baixo e ele entendeu minha intenção e foi descendo aquela boca gostosa por todo meu corpo, até minha buceta.

-Deixa ver se essa bucetinha mijada está gostosa.

- Lambe ela!

Ai, parece que estou sentindo de novo a língua dele, primeiro passando entre os lábios carnudinhos da minha buceta, depois lambendo minha coxa por onde a urina havia passado, de baixo pra cima, pra terminar a lambida de novo na minha buceta, onde ele chupava com vontade, enfiava o dedo, sugava e eu me contorcia de tesão. Depois disso não vi mais nada, simplesmente fechei os olhos e deixei tudo acontecer. Ele se sentou no vaso sanitário e me colocou sentada de costas pra ele. Rebolava no pau dele, sentia ele ficar louco, me contraía toda, estava tão molhada que eu me contraia enquanto subia meu corpo, e o pau dele escorregava pra fora, e lá ia ele de novo, posicionar aquela delícia pra invadir minha buceta de novo, e de novo, e de novo... Ele apertava meus seios e eu gemia, gritava. Ele enfiava algum dedo na minha boca e eu chupava, imaginando aquele pau onde eu estava rebolando, dentro da minha boca. Sempre que ele tirava o dedo da minha boca, eu babava em cima dos meus próprios seios, e acho que ele adorava: Ele os pegava e os apertava, eu gemia. Que sensação mais gostosa.

Senti as meninas do meu lado, me beijando e dizendo que eu ia ser a mamãe delas, nem nessa hora eu abri mais meus olhos, so virava o rosto com a boca entre aberta e cheia de saliva para sentir uma boca e uma língua viva, cheia de tesão me beijando, depois era do outro lado. Depois disso cavalguei mais rápido, com vontade, senti ele gozar dentro de mim, e aquela sensação era o gatilho que faltava pro meu gozo também. E gozei no pau do pai das minhas melhores amigas, com elas do lado, talvez até experimentando algo do próprio pai, não sei porque eu estava de olhos fechados viajando naquela orgia. O cheiro de sexo me embriagava, sentia as mãos dele nas minhas axilas suadas de tanto cavalgar meu macho. Meu corpo inteiro estava molhado de suor, foi quando ele me levantou, me pôs de pé, abriu minha bunda com as mãos e começou a lamber. Acho que fui ao céu e voltei, que sensação maravilhosa. Abri os olhos e olhei para trás e fiquei assistindo as meninas sentadas no chão transando e o pai delas novamente pronto para a ação punhetando com uma mão e tocando minha bunda com a outra.

Foi quando ele pegou forte a Thalita pelo braço e a tirou de cima da Taty:

-Pega aquele sabonete liquido que está no Box.

E deu um tapinha na bunda dela, que saiu toda saltitante.

Eu já imaginava o que ele queria, que delícia...

Thalita veio, entregou o frasco de sabonete pro pai dela que disse:

- vai punhetando papai enquanto eu passo isso na Gabi – Ela ficou ajoelhada ali, do lado do vaso sanitário onde o pai delas estava sentado, masturbando ele enquanto ele abria minha bunda e lambuzava meu cu com sabonete líquido. Depois enquanto ela o punhetava ele despejou aquele sabonete líquido no pau dele, que foi ficando melado, fazendo espuma...

- Obrigado filha

-De nada papai.

Ambos deram um selinho, e ele foi me colocando com as mãos na parede.

-Adoro essa posição

-É mesmo linda, você vai adorar.

Ele foi metendo devagar no meu cuzinho, aquele sabonete ajudava o pau dele a deslizar pra dentro do meu cuzinho, eu adorava aquilo, rebolava, gemia, sentia meus seios balançarem e ele os agarrar com aquela mão toda ensaboada. Ele puxou meu cabelo e meteu com força no meu rabo e eu fui a loucura, Gozei de novo e ele continuou a meter... Estava difícil até pra respirar com aquele esgotamento pós gozo e ele metendo como um louco no meu cuzinho, e continuou a meter até eu voltar à brincadeira e voltar a rebolar, e olhando pro lado e ver as duas vadias das minhas amigas se chupando num 69 bem gostoso, deu até vontade de entrar na transa delas mas estava sendo enrrabada gostoso demais por aquele filho de uma puta. Ele foi comendo meu cu gostoso daquele jeito ate que depois de alguns minutos sinto o jato de porra dele no meu cu, ai que coisa gostosa, ele tirou o pau gozado e queria por na minha boca, estava com um gosto de porra e do meu cu (que forma uma mistura deliciosa) misturados com o sabonete (isso que estragou a minha boquete final), fiquei louca, sentei e logo em seguida deitei no chão do banheiro mesmo, com as meninas em cima de mim me beijando... Ele ficou lá sentado no vaso mexendo no pau mole, com um sorrisinho sínico de quem venceu uma aposta ou coisa do tipo. Depois de descansar muito, um banho a 4, com direito a punheta e gozada na boquinha de cada uma de nos, e beijos de língua de todas no papai... Eu já estava chamando ele de papai também.

A intimidade ai chegou ao extremo. Ele garantiu que a namorada dele não fosse no apartamento enquanto a gente estivesse lá, todas passamos a dormir na cama dele, todos nus. Era eu levantar pra ir ao banheiro e ele vinha atrás pra assistir tudo de camarote e depois me comer de novo. Foram mais sete dias de sexo e muita putaria. Estou ansiosa pro carnaval... Pode ser melhor ainda, será?

• História Fictícia – quem gostar pode mandar email ou adicionar no Skype mg_ezio_h2012@hotmail.com (sou homem quem escreveu).

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Comentários

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Muito bom, fiquei meladinha, vem chupar? Rsrs... parabéns. Leia os meus quando tiver tempo e de sua opiniao. Bjos no pau. 10.

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