ROMANCE COM A COROA DA IGREJA

Um conto erótico de NEGRO APAIXONADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1464 palavras
Data: 01/01/2015 00:22:23

Olá bom noite!

Sou o Pedro, evangélico, solteiro, negro e tenho 30 (trinta) anos de idade. Resido na cidade Dourados- MS, mas sou paranaense de Maringá, antecipo meu pedido de desculpa, tendo em vista, ser a primeira vez que publico um conto.

A história que irei relatar é verídica porem, é fruto de um encontro casual, de onde foram surgindo os diálogos, as conversas pelo WatSapp e as trocas de confidencias, que culminou numa inesquecível noite de amor.

Frequento assiduamente uma denominação evangélica (Batista), Maria minha princesa a conheci na congregação, coroa de 43 anos, morena, bunda e seios médios, cabelos com luzes, sempre simpática, casada e mãe de um menino de 15 anos, sempre nos falamos nos cultos e eventos da igreja, nunca imaginei que um dia ela estaria em meus braços, mas a vida sempre tem as surpresas.

Em um acampamento de oração, promovido pela nossa igreja, destes que os membros se reúne para confraternização, tive a oportunidade de me aproximar dela com um pouco mais de intimidade, pois eu havia presenciado uma discussão, entre ela e o seu marido, Antonio. Quando eles me viram tentaram disfarçar, porem não deu tempo, entao ele se afastou, deixando-a sozinha chorando.

Na tentativa de querer ajudar, levei para ela um tereré, e chamei-a para se ajuntar com o resto do pessoal, vez que as pessoas já havia notado a sua ausência, recusou-se, e meio que desabafando, disse que estava cansada e não suportava mais a forma, como o Antonio a vinha tratando, dizendo ser ele, incompreensível e controlador, a parti daí sempre, passamos a se, falar e com frequência, pelo face, wats ou através de ligações. Sempre a ouvia, procurava lhe dizer palavras de animo, também descobri o quanto a religião aprisiona as mulheres, levando as viverem um martírio dentro dos seus lares, com maridos possessivos, ciumentos e que muitas das vezes, tratam suas esposas como um troféu, para poderem ostentar seus egos de homens “responsáveis” e religiosos.

Maria me ligava quando se sentia insegura, triste ou quando estava empolgada, ela gosta muito de conversar, é uma mulher sonhadora, sempre que podia, eu deixava claro minha vontade de fazer um amor com ela, não nego que com o tempo passei a querer isto, mas mantendo uma postura paciente e prudente, para não assusta-la, pois é a única pessoa, aqui no Mato Grosso do Sul que quis se aproximar de mim, nossos encontros eram sempre em lugares públicos, pois evitávamos escandalizar a nossa fé.

Acontece que um dia ela me surpreendeu ao aparecer em minha casa, notei que estava com medo, mas sabia que este momento iria chegar, pois já não dava para disfarçar a atração de um, pelo outro. Procurei acalma-la, disse que estava esperando aquele momento, de podermos ficar juntos em lugar tranquilo, e que o meu tesão, por ela estava incontrolável.

Quem conhece as mulheres evangélicas, principalmente estas que procura ao máximo ser honesta e fiel aos seus ideais, sabem que elas fazem de tudo para reprimir suas vontades, incrível como se auto, justifica, utilizando um monte texto bíblico para tentar mostrar que são diferentes das demais mulheres, principalmente quando a questão é o sexo, na hora que fui dizendo estas palavras, ela me cortou alegando que estava ali, pois queria apenas conversar.

Leitores, nesta hora meu sangue ferveu, a ponto de eu desferir um tapa, em seu rosto, que minha mão veio a arde, disse para ela deixar de ser hipócrita, crescer e virar mulher, pois o que uma senhora casada, quer dentro da casa de um homem solteiro, continuei no mesmo tom, que era frescura dela, pois estava afim de mim, conforme já tinha confessado em outra ocasião. Nisto ela começou a chorar, dizendo que não podia ter nenhum tipo de envolvimento comigo, que era errado, que era casada, crente e se o povo da igreja ou seu marido vier a descobrir ela não saberia o que fazer da vida.

Entendo, o que você esta sentindo, fica tranquila, disse a ela. Abracei-lhe, fiz um cafuné, comecei a dizer que era linda, cheirosa, gostosa, e que não devia se martirizar, pois quem estava sofrendo com os desejos reprimidos era somente ela, começamos a nos beijar com sofreguidão ali na sala mesmo, era uns beijos cheio de tesão misturado com culpa, e aos poucos notei que ela foi ficando calma, então a virei de costa comecei a beijar sua nunca, aperta seu seios por cima do vestido, ela começou a se esfregar no meu pau, respirando forte, me virou de frente, com força me abraçou e disse por : por favor Pedro faz amor comigo.

Soltei as alças de seu vestido, deixando-a, apenas de sutiã, enquanto eu a beijava, apertava seu seios, ela começou a querer pegar no meu pinto, estava muito afoita, desesperada, se esfregava e já não me beijava, me lambia, arranquei seu sutiã, seu vestido deixando-a somente com a calcinha, passei a chupar seu seios, a passar a mão por cima da calcinha, esfregando forte sua buceta, que de tão molhada encharcava a lingerie, ela não conseguia dizer nada a não ser: que delíciaaa!!!, Pedro to ficando doidaaaa!!!

Neste momento pensava apenas em dar lhe o máximo de prazer, quando a deitei no sofá, fui beijando seu ventre, e admirando-a com o seus olhos fechados e entregue a mim, contorcendo-se toda de prazer. Abri suas pernas e fui lambendo e dando suaves mordidas em sua buceta, esta doce, exalava um cheiro inebriante, irmã Maria fazia movimentos parecido com exercício abdominal todas as vezes que eu penetrava a língua na sua buceta, de sua parte era só gemidos, e de vez em quando puxava e segurava forte minha cabeça em seu sexo, de repente ouço um grito bem alto e rouco: áaaah!!!!!, Maria fica mole, mordendo os lábios, tremendo, parecendo que estava com frio. Foi a primeira vez que vi uma mulher entrar em transe após um orgasmo.

Ela ficou em torno de unsminutos deitada e soluçando, com parte do corpo no sofá e as pernas abertas no chão, e eu ali vendo aquela gostosa da igreja, carente e nua . Aos poucos ela foi se recompondo, comecei a beija -la, dizendo que era linda, preciosa, só que desta vez tirei minha cueca, meu caralho doía de tão duro que estava, quando ela viu meu pinto, começou a punheta-lo dizendo que queria sentir ele todo dentro dela, que era isso que estava precisando, a deitei na posição de frango assado, dei mais umas lambidas em sua buceta e fui socando bem devagar meu cajado dentro dela, colocava a cabeça e tirava, ela começou a arranhar minhas costas, dizendo que eu estava torturando-a, e que era pra come-la com força, rasgá-la ao meio , empurrei de uma vez, ela levantou do chão gritou e deu um soco no meu peito, clamando para tirar minha vara de dentro dela, dizendo que estava doendo, e que não iria aguentar meu pinto, dei lhe um beijo e disse que a dor fazia parte, deixei ela se acostumar com o volume que estava empalando-a, comecei então o vai vem, leitores, ela travou a perna na minhas costas e apenas resmungava, e com a chave de perna que me dera, eu não coseguia fazer os movimentos de entra e sai, era como se quisesse que meu pau ficasse dentro dela, aos poucos foi se soltando, e pediu para come-la de quatro, mas tinha que ser devagar , pois não estava acostumada com um pau tão grande, quando ela arrebitou aquele traseiro para mim, fiquei em transe, dei um tapa forte, ai ela confessou que gostava de apanhar na bunda na hora da sexo, esqueci do pedido dela para ir devagar, quando vi minhas bolas estava batendo em sua bunda , e ela jogando o traseiro em cima de mim, puxei fortes seus cabelos, e a chamava de gostosa , puta, e ela gritando, gozando e me xingando de safado, gostoso, sem vergonha, dizia que fazia muito tempo que queria me dar a buceta, de repente sinto meus olhos escurecerem, minhas pernas ficarem bambas, e num urro eu gozo dentro dela.

Caracas parecia que estava urinando dentro dela de tanta porra que saia de mim, caímos de lado e ficamos abraçados, acabamos dormindo, acordei com ela me dizendo que tinha que ir embora, pois já era tarde, pedi para ela fazer um boquete, fazer sexo anal, porem se recusou, dizendo que há tempo para tudo.

Depois deste dia, muita coisa mudou, ela esta menos fervorosa na igreja, e eu to muito feliz, acho que estou apaixonado por ela, e sempre que podemos nos encontramos, em motéis na minha casa durante o entardecer, ela que ir a um baile de carnaval, to programando para irmos para Bonito- MS, depois eu relato se der certo. Espero que tenha contribuindo com os vossos prazeres.

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Comentários

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Parabéns pelo seu conto, ótimo! Realmente crente é assim mesmo, como os maridos não a satisfazem elas procuram encontrar em um relacionamento extraconjugal e o que é melhor, pra não escandalizar e preservar o casamento, elas mantem sigilo total resumindo é muito bom comer evangélicas.

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adoro fuder uma crente elas tem um fogo

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