Como ganhei um irmão

Um conto erótico de FreeBoy
Categoria: Homossexual
Contém 745 palavras
Data: 31/01/2015 01:00:38
Última revisão: 02/04/2015 22:12:47

Doze anos após a morte da minha mãe, meu pai resolveu se casar novamente. Para comemorar, ele convidou sua nova esposa e o filho dela para passarem um final de semana no nosso sítio, segundo ele essa seria uma forma de nos acortumar-mos com a nova família. Eu já havia visto os dois antes, mas minha relação com eles ainda era um pouco distante.

Saímos de casa bem cedo no sábado de manhã, passamos em um posto de gasolina para abastecer o carro, comprar gelo e algumas bebidas. Como eu ainda tinha desesseis anos meu pai não me deixava beber cerveja, então tive que me contentar com o refrigerante. No caminho até a casa de Gisele (minha nova mãe) meu pai conversou comigo, perguntou se eu estava feliz e se apoiava sua decisão de se casar novamente. Respondi que, se ele estava feliz eu também estava, além do mais, seria bom ter uma mãe e um irmão.

Ao chegar na casa deles, nós descemos para pôr algumas coisas no porta malas e então embarcamos novamente no carro para uma viagem de duas horas e meia até o sítio. Papai e Gisele na frente (lógico), Gustavo e eu no banco de trás. Gustavo tinha praticamente a mesma idade que eu, apenas alguns meses mais velho.

Ofereci uma latinha de refrigerante para ele e ficamos conversando enquanto dividia-mos um pacote grande de Doritos.

Ele falava sobre músicas, sobre a escola, as ex namoradas dele etc... Rimos bastante enquanto eu só conseguia prestar atenção na beleza dele, a pele morena, o corpo magro, o cabelo ruivo cacheado...

Quando chegamos ao sítio ajudamos meu pai a descarregar o carro e pôr o carvão na churras queira.

- Pai, vou levar o Gustavo para conhecer o sítio. Ele quer ver o riacho.

-Tá bom, mas voltem antes do almoço. Vamos assar peixe e carne de porco.

-Tá legal.

-É bom ver que vocês estão se dando bem.

-É bom ter um irmão.

Gustavo e eu saímos para conhecer o sítio. Levei ele até o pomar, comemos algumas frutas e depois fomos para o riacho.

-Cara, esse calor tá de matar- falei enquanto tirava a camisa.

-Já que estamos aqui, vamos tomar banho.

- Não vai dar, eu não tô de sunga e não quero molhar a cueca.

- E quen falou em tomar banho de cueca?

Enquanto falava isso ele arrancou a roupa roda na minha frente e caiu na água.

Nadou de um lado para o outro e me chamou.

- Vamo lá cara, só tem nós dois aqui. Tira a roupa e vem nadar.

Não resisti, tirei a bermuda e a cueca. Enquanto deixava a roupa em cima de uma pedra percebi que ele estava me olhando.

-Bundinha linda você tem.

-Cala a boca cara, tá doido pra levar uma surra.

-Só se você conseguir me pegar.

Caí na água e nadei o mais rápido que pude tentando pegar ele. Mas ele era muito rápido. Quando consegui pegar, ele se soltou, prendeu minhas mãos nas costas e chegou bem pertinho. Senti seu pau duro na minha bunda.

-Cara, você tá depau duro.

-Não pude evitar, vi sua bunda e fiquei louco.

Meu pau ficou duraço na hora também, ele passou a mão e percebeu.

-você também tá seu safado.

Ele me soltou, virei para ele. Nos beijamos enquanto nossos paus duros se tocavam.

Saímos da água e continuamos a pegação. Fizemos um 69. Ele chupava muito bem, engolia meu pau todo enquanto massageava minhas bolas. O pau dele era enorme, chegava a bater na minha garganta. Eu chupava, babava e lambia a cabeça.

Botei ele na posição de frango assado, lambi o cusinho liso até deixar bem molhadinho. Então enfiei o pau devagar.

Ele gemia enquanto tocava uma punheta deliciosa, nos beijamos algumas vezes e comecei a bombar cada vêz mais forte. Eu alisava as pernas dele e acaricava seu peito e seu rosto, o ritmo da foda ficava cada vez mais rápido. Ele gozou na própria barriga, quando percebi que ia gozar também, tirei o pau do cu e botei na boca dele.

-Não engole agora -falei.

Lambi a barriga dele até estar com toda sua porra na minha boca e então nos beijamos. Im beijo longo e bem grudento.

Terminamos nosso banho de riacho e resolvemos voltar para casa. Vestimos apenas as cuecas e bermudas e colocamos as camisas no ombro. Quando chegamos a casa, meu pai perguntou:

-O passeio foi bom garotos?

Rimos juntos e respondemos.

-Foi ótimo.

CONTINUA...

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Comentários

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Estou preparando a segunda parte do conto, devo publicá-la amanhã. Respondenddo algumas perguntas: Este conto tem um pouco de ficção misturada com esperiencias pessoais minhas

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Muito bom esse capítulo.so faltou um pouco de detalhes.

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Espero que seja real! Ja conseguiu me deixar excitado aqui e esperando ansioso pela proxima postagem que devera vir com mais detalhes...

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Desculpem pelos erros, estou digitando pelo celular.

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