Como Sobreviver A Faculdade - Capítulo 5

Um conto erótico de Diogo
Categoria: Homossexual
Contém 1217 palavras
Data: 30/01/2015 01:44:27

Arthur mal abriu o portão e fui me atirando pra cima dele tentando o beijar, mas ele escapava de mim, parei de tentar e ele olhou pra mim com cara de confuso e começou a sussurrar.

- O que você veio fazer aqui? Você é louco? A Jess tá aqui comigo espera ai fora que ela já deve ir, os tios dela são muito chatos a respeito de vir pra minha casa. E aproveita que você tá de mochila e me dá alguma coisa pra eu disfarçar.

Fiquei pasmo com a situação, peguei um caderno na mochila entreguei a ele e antes de fechar o portão disse dando uma piscadinha de olho.

- Por favor não vai embora e não deixa ela te ver.

Estava cogitando ir embora, mas vi um bar aberto na frente do ponto de ônibus, resolvi entrar e pedir uma cerveja. 3 garrafas depois meu celular toca, mas logo quando atendo a ligação é desligada, reparo que tem inúmeras mensagens no whatsapp e resolvo olhar, Arthur estava querendo falar comigo de qualquer jeito.

“Dio onde você tá?

Me responde.

Por favor me diz que você não foi embora.

Me resopndeeeeee.

Já sei, não quer falar comigo me desculpa.

Quando puder me liga ):”

“To no bar em frente o ponto de ônibus o que foi?”

“Jess não vai embora, quer dormir aqui”

“Ótimo, vou embora então”

“Não vai! Quero te beijar denovo, me espera que já chego ai”

Pedi mais uma cerveja e na metade dela Arthur aparece no bar.

- Vem comigo Dio.

- Calma, tô tomando minha cerveja.

- Moço desce um copo por favor.

O cara do balcão lhe entregou um copo e ele virou a cerveja toda copo a copo, paguei a conta e saímos.

- Não tenho muito tempo, disse a Jess que ia buscar uma pizza, vamos na pizzaria pedir e ir para um lugar lá perto.

A pizza demoraria 40 minutos para ficar pronta, então andamos até o lugar que ele disse.

- Porque veio sem falar nada?

- Já estava avisado, você me convidou hoje mais cedo.

- Mas você não disse nada no whatsapp então chamei a Jess pra ir lá em casa.

- Queria fazer sexo hoje de qualquer jeito, típico.

- Com você vai ser diferente...

Ele disse isso parando de andar e me dando um beijo rápido, mas delicioso. Andamos mais um pouco e chegamos a uma rua sem saída bem escura e com poucas casas. Arthur me colocou contra a parede e me deu um beijo que começou lento e foi ficando cada vez mais intenso, senti seu volume triplicar dentro da calça e aquilo me deixou louco, ele começou a mordiscar meu pescoço e sussurrei no seu ouvido.

- Quero foder com você aqui.

- Seu pedido é uma ordem gatinho.

Arthur se ajoelhou, abriu minhas calças e deu mordidas no meu pau por cima da cueca, olhou para mim com a cara de safado mais bonita do universo e disse.

- Hoje eu tô no comando Dio, se prepara.

Ele disse isso enquanto abria sua bermuda e tirava seu pau da cueca, depois desceu minha calça com cueca e tudo e começou a me chupar, ele fazia tudo bem devagar lambendo a cabeça e dando leves mordidas, depois colocou uma de minhas bolas na boca batendo uma punheta pra mim, eu me contorcia todo e só conseguia pedir mais, ele volta para meu pau e coloca meus 20 centímetros todo na boca bem divagar e olhando para mim, quando seu nariz tocava meus pentelhos ele dá uma piscadinha e começa a mexer a garganta, soltei um gemido alto e ele parou.

- Nada mal pra um hetero.

Arthur continua colocando tudo na boca e tirando em um ritmo muito forte e para de bater uma e coloca as duas mãos na minha blusa percorrendo todo meu abdômen eu gemia muito, nem me importava por estarmos na rua, e ele percebeu que estava quase gozando e parou.

- Sem gozar, quero me divertir mais com você.

Ele se levantou me deu um beijo rápido, abaixou sua bermuda e virou de costas para mim e colocou meu pau na portinha do seu cu, abaixou-se e forçou para entrar, com muito custo a cabeça entrou ele soltou um gemido muito alto, olhei para os lados e nenhum sinal de vida, segurei na sua cintura e tentei forçar mas ele me parou e disse.

- Eu tô no comando, só aproveita.

Começou a rebolar e meu pau foi entrando bem devagar, eu estava adorando aquilo tudo, sua bunda era grande, carnuda e durinha e seu cu muito apertado, parecia que era a primeira vez que ele fazia aquilo. Quando metade já está dentro ele tira, deixa só a cabeça e vem de uma vez, soltando um grito, tampo sua boca e ele rebola com meu pau todo dentro dele gemendo baixo, eu solto sua boca e começo a lhe bater uma punheta, seu pau estava todo melado e minha mão deslizava fácil por todo seu comprimento. Ele comandava a situação, ia e via me fazendo delirar de prazer e seu gemidos contidos me deixavam com ainda mais tesão, não largava seu pau batia no mesmo ritmo que ele que ditava.

- Para de bater, vou gozar.

- Então nós vamos juntos.

Tomei frente a situação e comecei a meter forte punhetando Arthur que gemia alto, nossas bolas batiam e aquilo me deixava louco, não demorou muito ele solta um urro e goza muito, minha mão fica toda melada com sua porra fazendo meu tesão ir a mil, urrei mais alto e gozei dentro, nunca tinha gozado tanto em minha vida. Tirei meu pau de dentro e Arthur virou me beijando, nós dois ainda estávamos duros e eu queria mais, mas olho no relógio e lembro da pizza.

- Tuti, era pra pegar a pizza a 10 minutos atrás.

- Puta merda, esqueci completamente!

Levantamos as calças, nos ajeitamos um pouco e corremos até a pizzaria e, por sorte, o pedido tinha acabado de sair. Caminhamos de volta para a casa de Arthur conversando.

- Dio, você bate um bolão.

- Eu não fiz nada Tuti, você estava no comando.

- Primeiro, você me chamando assim me dá vontade de expulsar a Jess de casa pra rolar o segundo round. Segundo, o pouco que você tomou o volante já me agradou, e muito.

- Nossa valeu, mas achei que os papéis seriam inversos, já que você tem namorada e é hétero.

Arthur ficou mais vermelho que a embalagem da pizza e desconversou.

- Mas vamos lá pra casa, falo pra Jess que te achei perambulando pelo bairro e te convidei pra comer pizza.

- Qual é a probabilidade de eu estar fora de casa em plena segunda-feira e te encontrar?

- Acasos acontecem.

- Pode acontecer, mas você me encontrar na rua e ambos chegarem com o cabelo bagunçado, todo amassado e com respingos de porra na bermuda a Jéssica vai espancar nós dois.

- Realmente, mas come pelo menos um pedaço, invento uma desculpa qualquer.

- Não, leva a pizza toda e comemos uma outro dia, bom que “batemos as bolas”.

- Se você quer me deixar com mais vontade, conseguiu.

- Não, só não quero me complicar.

O ônibus vem e corro para pegar ele, me despeço rapidamente e vou embora. Chegando em casa minha mãe faz um interrogatório, pois não fiz o que disse e depois de driblar a velha vou para a cama.

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Comentários

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Cara, não nos abandona, o conta esta muito bom, continuaaaa. 10

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Muito bom, continua, ansioso aqui esperando. 10

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Sinceramente? Achei que vc ia ser passivo e Arthur ativo! Mas acho que ele deve escolher entre vc e Jess. Assim ñ dá. Vai causar sofrimento aos três furamente! Esse conto é verídico? Adorei, espero o próx!

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Vc me deixou Com fogo e agora vai ter que vim apagar 😉😘😜 Continua

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Haha, muito bom! Aproveite essa amizade colorida. Achei qque vc seria o passivo...

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Vixi, eu entendo essa relação colorida, mas Arthur precidava se resolver.

Quero logo a continuaçãooooooooo rs

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mo canalha os dois.... Dio por se deixar levar numa relação colorida baixa e o outro por usar você e ficar com a namorada. e triste.

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