Minha filha vadia

Um conto erótico de Amante Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 1429 palavras
Data: 28/01/2015 01:33:42

Darei continuidade ao ocorrido no inverno de 2005 entre eu e minha filha primogênita. Ela relaxou e cochilou após aquela gozada no chão da sala. Eu, como não gozei, fiquei elétrico, porém satisfeito em ter a fogosa mulher que minha filha se tornara, até aquele momento saciada. Gostosa e ousada e foi sobre esse seu lado impetuoso que iríamos conversar horas depois em outro cômodo da casa.

Preparei um jantar que ela muito aprecia; costela bovina bem cozida na pressão e depois dourada ao forno. Servi com arroz colorido e salada russa. Abri uma garrafa de vinho tinto suave e nos deliciamos.

Ficamos, após o jantar, em outro cômodo, menor, cheio de almofadas, com uma falsa área de jardim gradeado, bem aconchegante. Sophia vestia um vestido florido acetinado, estava suavemente perfumada. Meu tesão por ela se incendiava minuto após minuto. Tomando vinho, ela me olhava com um olhar inquiridor. “Disse-te coisas que te surpreenderam, não foi?”. Sim, eu disse principalmente aquela de que eu deveria ter comido você quando novinha... Ela riu. Tomou todo o vinho de sua taça e se aproximou, passou a mão em meus ombros. “Sempre amei teu corpo, desde novinha. Mas, aquele dia naquele flamboyant foi inesquecível pra mim. Eu toda aberta e você olhando para dentro de minhas pernas. Eu magrinha, despertei. Tantas vezes você me deu banho e me viu nua, mas aquele dia foi mágico. Comecei a fantasiar você, desde então. Se tu me comesse, me rasgasse, seria um prêmio”. Porra, eu soltei suspirando meio que atônito.

Olhamo-nos profundamente e depois nos acomodamos num grande sofá repleto de almofadas. Por um momento em silêncio. Ela quebrou aquele instante: “Hoje, você viu só um pouquinho de mim. Sou uma vadia, pai, sou tua vadia há muitos anos e você não se deu conta disso”. Veio pra cima de meu corpo e sentou de frente toda aberta. Subiu o vestido, meteu a mão dentro da calcinha e melou os dedos na xoxota. Enfiou quatro dedos na minha boca. “Prova”. Sentada começou a se esfregar em minha rola já pulsando dentro do short e fez pressão para eu não me mexer. “Gosta assim, eu de vestidinho feito uma menina sapeca?”. Beijou minha boca, impedindo de ouvir minha resposta. Baixou meu short, dessa vez até o chão, sentou-se novamente em meu colo, afastou somente a calcinha e procurou minha rola cuidadosamente até prendê-la na entrada da sua boceta completamente encharcada. Foi sentando, minha rola foi abrindo caminho pela segunda vez no canal de minha primogênita. “Gosta assim? Gosta assim?”. E me surpreendeu, outra vez. Breves instantes, sentou, rebolou, subindo e descendo na minha rola e gozou, em tremores e soluços intensos. “Caralho. Tá fácil pra você assim, né?”. Ficou em cima de mim, me olhando. “Puta tesão, tantos anos, você tão perto e tão longe”.

Eu com a jeba negra e estufada dentro dela, tentava me mexer para sentir o mel de seu canal escorrendo. Ela me beijou carinhosamente. Ficou alguns minutos ganhando fôlego e iniciou a mexer pra cima e pra baixo. “Rola dura dentro da tua filha, pai, você não tem vergonha?”. Senta na vara do teu pai, sua vadia, senta, disse para ela, segurando sua cintura e movimentando-se para embalar ainda mais o ir e vir dentro dela. “Gostoso da porra. Quer me foder, como uma vadia, pai, quer?”. E fui tentando bombar por baixo naquele furor de tesão, mas ela prendia meus movimentos quando desejava me provocar ainda mais. “Era você que eu queria primeiro, era você, pai”. Pressionou-me com força quase enterrando suas unhas em meus ombros e começou a se socar contra meu pau. Olhava meus olhos e se socava. Minha rola batia dentro dela com pressão enquanto me beijava a boca. Ficou assim por uns breves minutos e se cansou. “Filho da puta”. Beijou-me novamente, alucinada. “Amo pular em teu caralho”.

Nesse momento, peguei-a pela cintura e joguei-a no chão, sobre as almofadas. Subi seu vestido, retirei sua calcinha fora e abri-lhe as pernas. Meti a língua naquela buça cheirosa exalando prazer e manipulei seu grelinho. Lambi toda aquela bocetinha sem pressa. Meti os dedos nela. Deixei minha primogênita ainda mais cheia de prazer. Então, ela me puxou, deu-me uma chave com as pernas em torno da cintura e me travou. “Aquela madrugada no banheiro, no Ano Novo. Você e a Mônica? Você chupou ela? Foi?” Eu olhei no fundo dos olhos dela, depois baixei meus olhos sem dizer nada. “Sortuda, mana sortuda. Nunca tive isso com você, até esse momento”. Sophia, o que está acontecendo conosco, está muito longe do que ela pode até imaginar. Ela sorriu: “Do alto de sua experiência, não conte com isso, somos mulheres, bicho altamente complexo, você bem sabe, pai”. Eu sorri claro que eu sabia. “E mais”, prosseguiu ela me prendendo com as pernas: “Mônica é amorosa. Se ela te der, se você comer ela...”, e não completou a frase. Beijou-me voluptuosamente e foi soltando-me de sua chave de pernas. “Me fode, pai. Me fode, me dá tua porra”. Seu olhar estava diferente, mais uma vez. Deitei-a sobre o chão, espalhei as almofadas para longe. Minha primogênita olhou minha rola dura. “Enfia, enfia em mim”. E já no meio de suas pernas, com o cacete duro e mais uma vez incomodado pela ereção prolongada e as vontades interrompidas de gozar, meti mais uma vez no fundo da boceta de Sophia. Meti devagar, e fui ao fundo. Retirei tudo. Deixei a cabeça sair, forçando seus lábios. Ela suspirou. Meti outra vez e fui ao fundo de minha filha. “Desgraçado, tá batendo no fundo”. Comecei a bombar dentro dela sem forçar, apenas impondo meu ritmo, pois das outras duas vezes ela havia tomado o controle. Entre beijos apaixonados e dizeres aos ouvidos eu fui socando ritmadamente o canal de minha gostosa filha. Seus braços me envolviam, dando mais prazer em sentir a fêmea entregue ao mais puro prazer da humanidade. Sem qualquer culpa, sem qualquer medo. E nos beijávamos tanto que a emoção foi tomando conta de nós. “Deus, como isso é bom, pai, como isso é bom. Soca, soca mais”. E fui socando, ora tentando mirar no fundo ora nas paredes de seu canal. “Mais, mais, mais...”, pedia ela.

Enterrando, como sempre fazia suas unhas em minhas costas, falou, enquanto eu socava minha negra rola dentro dela: “Goza pra mim, pai, goza pra mim.”. E fui aumentando o ritmo. E fui aumentando a pressão. “Não se preocupa, eu me preparei, goza pra mim... goza em mim...”. Suas palavras foram me entorpecendo. Sophia beijava meus braços que apoiados no chão mantinham ela presa embaixo de mim. Olhava-me por um momento com um olhar apaixonado e noutro instante com um ar de pura selvageria. “Dá pra mim, dá pra mim...”. Fui sentido um arrepio tomando conta de mim. Comecei a socar forte e Sophia no meu ritmo. “Isso, isso, isso...”. Puxei uma almofada e a coloquei debaixo da bunda de Sophia. Voltei a socar forte dentro dela. Ela se curvou, abraçando-me e me beijou sem soltar dos meus lábios. Emitia um som surdo... Senti minha filha gozando calada com a boca colada nos meus lábios. Soquei ainda mais forte dentro dela e vi que era chegada a hora. Moderei as bombadas porque queria deixar que ela sentisse cada jato dentro. E assim foi. Sinta, sinta Sophia, sinta..., disse em delírio, gozando dentro dela. E fui estocando, cada jato ao fundo, um leve puxão para trás e outro empurrão pra dentro, outro jato. Fui enchendo aquela buceta tão desejada e tão proibida. “Pai”,foi um gemido, com uma expressão e um prazer que foi tomando conta de nossos corpos.

Ela se agarrou por uns instantes. Depois me soltou, empurrou-me para que eu ficasse agachado. Abaixou-se e pôs minha rola em sua boca. Tive um choque de prazer e delírio com a boca e a língua de Sophia sugando parte do leite que deixei dentro dela. Puxou-me para cima dela outra vez e segurando meu pau ainda inchado, meteu dentro dela. Seus olhos se reviraram, a boca entreabriu. Beijou-me, dividindo comigo nossos líquidos. Abraçou-me como se fosse me quebrar. “Mônica não teve isso primeiro. Eu tive.” E me olhou nos olhos. “Pai, sou tua vadia, não se esqueça disso, nunca.”

Ficamos abraçados. Até que eu deitei de lado e a trouxe para apoiar a cabeça em meus ombros. Fiz-lhe carinhos e quietos ficamos por imenso e longo tempo. Fiquei confuso por um momento, mas dentro de mim precisei dizer pra ela.

- Eu te amo, Sophia.

Ela me olhou. Os olhos quase marejados.

- Eu mais ainda, meu homem.

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