Ciúmes da mana bébé

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 5564 palavras
Data: 03/01/2015 23:13:21

A minha mãe era muito nova quando casou, e creio que a principal razão de ter contraído matrimónio aos dezassete anos, foi ter ficado grávida de mim, o seu primeiro filho.

O meu pai é bastante mais velho que ela, tem quinze anos a mais, o que significa que ele era um homem maduro, e ela, coitada, uma pobre criança indefesa.

Eu tenho agora dezoito anos, a minha mãe, Ana, trinta e cinco, e o meu pai, que está a ficar velhote a olhos vistos, vai fazer cinquenta.

Por vezes na rua, as pessoas que o meu pai é meu avô, e a minha mãe a minha esposa. Nós rimo-nos, achamos graça, mas o meu pai, que já tem os cabelos todos brancos, de há uns tempos para cá deixou de achar piada a estas coisas.

Talvez por isso, por se sentir a ficar velho, decidiu que havia de ter outro filho. A minha mãe ficou radiante com a decisão, teve até uma conversa comigo para me explicar as suas razões pessoais, que basicamente consistiam em considerar que era demasiado nova quando eu nasci, que não soube dar-me o carinho e amor que eu merecia, e que nem soube retirar todo o prazer e satisfação possíveis da maternidade e do crescimento do seu bébé.

A mim pareceu-me que a sua principal preocupação seria fazer o que pudesse para não me causar traumas, mas aceitei bem a novidade, e fiquei à espera do meu irmãozinho, ou irmãzinha.

Não foi tão raído como tínhamos calculado, e só mais de um ano depois, nasceu a Rita, a minha mana pequenina.

De facto, senti ciúmes. Ver a minha mãe, a minha mãezinha tão bonita ficar barriguda, os lábios inchados e horrorosos, e depois da bébé nascer, deixar de me dedicar o tempo que dedicava a ajudar-me nas coisas da escola, até deixou de me lavar as costas, sempre ocupada com a Ritinha, era Ritinha para aqui, Ritinha para ali, era sempre Ritinha, e o até ali Pedrinho, passou a ser o Pedro e prontos, alguém que não ajudava nada em casa, que nunca estava quando fazia falta para tomar conta da bébé quando ela tinha de ir a correr ao supermercado ou passar a roupa a ferro, etc.

Mas tudo isso passava, tudo isso eram coisas naturais da vida, alguns colegas meus tinham passado por isso, e eu não era mais que os outros.

O que mais me custava, era ver a minha mãe a dar de mamar à minha maninha… Aquelas maminhas, agora enormes, cheias de leite, umas mamas que a minha mãe escondia sempre de mim, ou pelo menos não mas mostrava com facilidade, tinha de ser eu a espreita-la, às escondidas, e agora, a qualquer momento dentro de casa, abria a blusa, afastava o soutien, e estendia aquelas belas tetas, gordas, inchadas, para meter o mamilo na boquinha pequenina.

Eu ali ficava, às vezes sentado em frente no sofá, a ver aquele espectáculo. Ainda por cima, a minha mãe sentia-se tão descontraída e tão feliz, que nem dava por mim. Para dar mais espaço à bébé abria as pernas totalmente, embebida na sua tarefa de alimentar a sua filhinha, e eu, a ver-lhe as cuecas, aquelas pernas boazonas, e lá no fundo uma mancha negra que deveriam ser os seus pintelhos, e se estendia pelas coxas…

Sempre fui muito tímido, e sempre tive dificuldades de me relacionar com os outros rapazes, muito mais ainda, com raparigas. Com muito sofrimento para mim, porque havia tempo que sentia umas palpitações no sexo, que ficava inchado com demasiada frequência. Comecei a masturbar-me aos doze anos, e agora aos dezoito, não conseguia adormecer sem fazer uma boa punheta.

Normalmente antes de me deitar ia buscar um bocado de papel higiénico á casa de banho, fazia a punheta e limpava-me ao papel mas com a questão das atenções só para a Ritinha, comecei a ficar revoltado. De tal maneira que para que a minha mãe soubesse ou pelo menos imaginasse como andava carente, comecei a limpar-me a lenços de assoar, e todos os dias deixava um lenço sujo de esporra, dentro dos lençóis.

Ela tinha obrigatoriamente de ver aquilo, se fosse curiosa e cheirasse apercebia-se do que estava enrolado nos lenços, mas fingia não dar por nada. Isso ainda me revoltou mais. Quando eu chegava da escola, ia dar com ela a dar de mamar à Ritinha, as mamas de fora, as pernas abertas, a ver-se as cuecas, a ver-se tudo. Eu ficava ali sentado em frente delas, a olhar fixamente para o espaço totalmente aberto entre as coxas boas da minha mãe, começava a sentir a picha a crescer, a crescer, ela fingia que não via nada, talvez para me castigar ainda mais, como se eu tivesse alguma culpa de já não ser o seu único filho e merecedor de todas as suas atenções, por fim era tal as dores que sentia na picha, que tinha de ir a correr á casa de banho, fazer uma punheta imaginando que estava de joelhos em frente do sofá, a meter o meu caralho na minha mãe, vinha-me todo, e nem sequer voltava para a sala, subia para o meu quarto, e só descia para jantar quando a minha mãe depois de gritar a chamar-me sem resultado, acabava por entrar no meu quarto, me beijava repetidas vezes, e me pedia desculpa por não me dar mais carinho…

Mas um dia, eu não aguentava mais. Já nem era uma questão da tesão que sentia, a vê-la dar de mamar, ou das pernas abertas e a cona à vista, que ela por vezes nem tinha as cuecas vestidas, como naquele dia.

Era saudades, muitas saudades, do tempo em que ela era só minha, que eu chegava a casa e me deitava no seu colo, as mãos dela a acariciar-me os cabelos, o rosto… de quando eu estava a tomar um duche, a chamava e ela vinha a correr, encontrava-me nu e não se envergonhava, pegava na escova e esfregava-me, era tão agradável… Deixou de fazer isso a partir o dia em que comecei a sentir comichão, a minha picha cresceu muito, naquele momento ela passava as mãos por entre as minhas pernas, para me lavar bem, ainda dias antes me tinha estado a explicar que os rapazes da minha idade têm de ter muito cuidado ao lavar-se, devem puxar bem a pele da pila pra trás, assim, dizia ela, olha como a mamã faz, puxas o prepúcio, para limpar bem estas coisas que se acumulam aqui… viu a minha picha a ficar dura, eu fechei os olhos, deixei de sentir as mãos dela, quando a procurei já não estava, tinha saído da casa de banho, e nunca mais me lavou.

E agora, só tinha olhos, e pernas, e ainda por cima as mamas, para a Ritinha! O Pedrinho, esse, já não existia.

Pois naquele dia eu olhava para ela, sentada, com a bébé nos braços. Ela olhava para mim…

- Filho, amor… peço-te perdão, querido, tens razão, agora não tenho tempo para ti. Nunca mais te deitaste no meu colinho, nunca mais te fiz festinhas, como fazia antes…

A Ritinha começou a chorar, até nisto, adivinhou que a mãe estava a sentir saudades minhas, começou logo num berreiro. A minha mamã deu-lhe beijos, fez-lhe festas, mas ela queria mais. Ela olhou para mim, atenta, fixou o meu ventre, não estava ali nada inchado, pareceu ficar mais tranquila. Abriu a blusa, não tinha soutien, estendeu uma teta á menina, que a agarrou furiosa, como quem diz:

- Isto aqui é tudo meu!

Como as mamas estavam ambas livres, a outra teta também saltou para fora, entre a blusa aberta. Fiquei estático, olhos fixos naquela teta, parecia tão gostosa, tão apetitosa, tão cheia de leite… Senti os olhos da minha mãe a tentarem perceber para onde eu olhava assim, tão fixamente, viu que era para as suas belas tetinhas. Sentiu vergonha, e puxou a blusa, para tapar a mama que estava à vista.

Senti uma tristeza imensa, nada dela era meu, eu tinha perdido tudo, tudo.

Senti lágrimas a encherem-me os olhos, tive vontade de fugir de casa, aos gritos, e nunca mais voltar. Mas não conseguia levantar-me, as pernas não me obedeciam, os olhos não conseguiam deixar de se fixar nas tetas dela, agora na teta que a Ritinha sugava, feliz, e na outra, que eu só via o vulto, enorme, redondo, uma mancha molhada na camisa, devia ser leite a mais, que a minha mãe preferia deitar fora, do que dar-me a mim, seu filho, para mamar. Desconsolado, baixei a cabeça, tentando esquecer a minha tristeza, o meu desgosto profundo. Segurei a cabeça com as mãos, a chorar, tapando a cara para ela não ver. Mas continuava a não ser capaz de me levantar, e ir-me embora.

Não sei quanto tempo estive assim, a chorar, os olhos tapados. Senti a minha mãe sentar-se a meu lado, no sofá, senti as mãos dela na minha cabeça, nos cabelos, a acariciar-me. Puxou-me carinhosamente as mãos, para me ver o rosto.

- Filho, meu amor… perdoa-me, querido, perdoa-me…

Beijou-me os olhos, o queixo, o nariz, tudo. Encostei-me para trás, a tentar repeli-la, mas ela teimava, não me deixava.

- Tu não gostas de mim, só gostas da Ritinha, é tudo para a Ritinha, nem sequer posso mamar nas tuas maminhas, mãe, não me dás nada, nada! Deixaste de me esfregar quando tomo banho, tens vergonha de mim, mas da Ritinha, não! Tiras essas… maminhas para fora a qualquer momento, para a satisfazer, eu fico aqui, sozinho, triste, mesmo á tua frente, e tu nem te apercebes da minha presença, mãe! Estou aqui, sou teu filho, quero-te, quero mamar nessas tetas, quero!

Ana, a minha mãezinha, estava espantada.

- Filho! Nunca pensei… anda, olha, já deitei a Ritinha, está a dormir por um bocado. Vou dar-te de mamar, amor, a mamã vai dar-te maminha, se isso te faz feliz. Podias ter dito, querido, não me custa nada, tenho muito prazer nisso, anda, toma, olha, aqui, isso sim, agarra, podes apertar com os dedos… assim não, estão muito sensíveis as maminhas da mamã, amor, aperta devagarinho… assim… podes mamar, anda, isso, o mamilo na tua boquinha, chupa…

Agarrei na teta dela, a que estava do meu lado. Ela guiou-a para a minha boca, enquanto eu a acariciava, era macia, tão doce… peguei na outra com cuidado, estavam cheias de leite, devia ser por isso que lhe doía. Mamei numa e depois na outra, e ia mexendo nas duas, lentamente, apertando com gentileza, sentindo os mamilos, as aureolas muito escuras, tinham ficado assim com a gravidez, mas era gostoso, as mamas inchadas, duras e macias ao mesmo tempo.

Estendi-me no sofá, a cabeça no colo dela, que se baixou para ser mamada. A blusa estava toda aberta, às vezes eu parava de sugar as tetas, pegava nelas com carinho, para as sentir nos dedos, e descia a boca pela pele dela. Beijava-lhe por baixo das maminhas, aquele espaço quente, onde acaba o peito e começa a mama, tinha um sabor e um cheiro muito especial delicioso…

Ela estremecia, a minha mamã, com as minhas chupadelas, os meus carinhos. Finalmente, pensava eu, voltas a ser minha, só minha, nem que seja apenas por uns minutos!

Reparei que ela fechava os olhos, quando eu a beijava por baixo das tetas. Ficava muito quieta, a sentir a minha boca, os meus lábios, a descerem-lhe pela pele morna, que parecia aquecer. Desci, beijando-lhe a barriga que finalmente tinha voltado a ficar lisa, beijei-lhe o umbigo, depois subi, beijei-a de lado, nas costelas, estremeceu. Eu começava a sentir aquela sensação entre as pernas, aquela coisa a crescer…

Reparei que mexendo a cabeça no colo dela, a saia, que era larga e curta, se enrolava, e parecia subir. Remexi a cabeça sem descanso, enquanto acariciava os mamilos dela, parecia que era ali que ela tinha mais sensação agradáveis, apertei, deixei, beijei-a por baixo das mamas, remexi-me, até verificar que a saia tinha ficado toda enrolada, e ela tinha as cuecas à vista.

Naquele dia vestia cuecas, umas cuecas cor de pele, transparentes. Via-se tudo através do pano rendado das cuecas, um enorme triângulo de pelos que descia por entre as pernas dela e rodeavam as coxas, por dentro, durante uns centímetros.

Beijei-a ali, duramente, por cima das cuecas.

Ela suspirava, tentando controlar-se. Eu insistia, não a ia deixar, ia fazer tudo para a possuir, para a ter, para a beijar toda, acariciar toda, da ponta dos cabelos aos dedos dos pés.

- Pedro… filho… Pedrinho, amor, não… por favor deixa a tua mãe, amor…

Ela estremecia, tentava libertar-se de mim mas não queria, ficava, deixava-se envolver, gemia…

- Filho… ai, filho… por favor não… isso, sim, aí, beija aí, anda, beija, oh amor, a língua, a língua, mete, ai, ai!

Eu tinha-lhe aberto as pernas, desviei a cueca para o lado, para ver aquela pintelheira tão farta, fabulosa, escura… sentia um odor, feminino, quente, que se soltava dela, do interior das suas pernas, sentia uma tesão enorme, que me fazia doer o caralho, sentia os colhões a pulsar, a quererem despejar…

Ajoelhei-me no chão, entre as pernas dela. Ela abria, tentava fechar mas não conseguia comigo lá, depois era ela quem se abrir, totalmente, para sentir a minha língua, a minha boca, os meus dedos.

- Ai filho, que boooomm!!! Ai filho que não aguento, mas onde é que tu aprendeste isto, quem foi que te ensinou, amor?

- Ninguém, mamã, aprendi, vê-se algumas coisas na internet, e tu… e tu ajudas, inspiras… dás-me tanta tesão, mamã, tanta tesão, tanta vontade de…

- Oh filho, tanta vontade de me foderes, amor? Foderes?

- Oh, mãezinha, sim, tanta vontade de te foder, de te penetrar, nunca fodi mulher nenhuma, vais ser tu, vais ser tu a primeira, vou foder-te, queres, mamã, queres que te foda?

A minha mãe estava louca, cheia de tesão, vibrava, remexia-se toda, empurrava-me a cabeça para fora dela, depois puxava-me com toda a força, fazendo-ma lamber, roçar a cara, a boca, nas bordas da cona, fazia-me meter-lhe a língua em cima, no grelo, depois descer, enfiar a língua na conaça, lá em baixo, onde acaba a cona, aquele buraco enorme, gostoso, mais largo, aquela carne tão macia, rodeada de pintelhos duros, que me enchiam a boca, deliciosamente.

- Anda amor, anda, mete aqui, anda!

Levantei-me, ela agarrou-me pela cintura, desvairada, tirou-me o cinto, tentou abrir o botão e o fecho de correr, não conseguia e eu estava só a ver, á espera, agarrou nas calças com fúria, rebentou com o botão e o fecho, tirou-me as calças duma vez, e agarrou-me na picha, eu em frente dela, em pé, tirei a camisa e fiquei nu, ela fez a saia larga descer e sacudiu-a com os pés, puxou a blusa, estava nua, nua, que bela, tão bonita, assim cheinha, roliça, as ancas largas, doces, férteis, as mamas grandes, cheia de leite, a chocalhar de um lado para o outro conforme ela se mexia, cheia de tesão, a abocanhar-.me furiosa a picha, a meter aquilo tudo dentro de boca, aquela boca, que me sugou, chupou e lambeu sem descanso…

Parou de meu sugar, eu tinha as mamas dela entre os dedos, contente, ela agora de joelhos aos meus pés, a chupar-me no caralho.

- Amor, filho, gostas? Gostas que a mamã te faça um broche, amor?

- Oh se gosto, mamã! Podes continuar…

Ela sugou-me com força, apertava-me os colhões, lambia-os, voltava ao caralho, esfomeada.

Eu não aguentava mais. Senti uma força a começar em baixo, dentro da barriga, uma coisa que vinha, com força, tentei para aquilo, queria meter a picha naquela fenda adorada, despejar dentro dela aquilo que todas as noites deixava nos lenços, para ela ver, para ela cheirar, mas não seria capaz.

Segurei-lhe a cabeça com força contra mim, ela sentiu mas não parou, sugou ainda mais, segurou com força nos colhões, e pediu, deixando por segundos de me chupar.

- Amor, vem-te, despeja na boquinha daa mamã essa força acumulada, essa raiva, essa tesão, esse amor, despeja tudo filho, deita na boquinha da mamã, filho!

Que loucura, que tesão! Contraí o corpo, com força, apertei tudo quanto podia apertar, puxei-a para mim, até sentir o caralho a tocar-lhe na garganta, lá bem no fundo, ela queria, queria-me, queria os meus sumos, eu ia dar-lhos, encher-lhe a boca, ia despejar tudo, tudo… Peguei-lhe nas tetas com força, apertei-as até ela gritar de dor, era agora, era agora…

- Mãaaaeeeeee!!!!! Toma nessa boca, mãaaaaeeeee!!!!!

Aquilo vinha, com uma força enorme, uma intensidade que eu nunca tinha sentido e era natural, sem eu forçar, sem fazer força, simplesmente vinha, não tinha de estar a imaginar a minha mamã, ela estava ali, a fazer-me vir, esperando a minha esporra, o meu leitinho, para eu lhe dar os meus leitinhos depois dela me dar os seus. Ela mamava-me, depois de eu a ter mamado, e como era bom, gostoso, não havia nada no mundo melhor que aquilo, ser chupado pela minha mãe!

Ela manteve a picha na boca, enquanto eu me libertava. Um esguicho grande, poderoso, seguido de outros, mais fracos. Olhei para baixo, ela estava concentrada, á espera de deixar de sentir a esporra sair do meu caralho, e mantinha-me preso dentro dela. Mexi a cintura, para a frente e para trás, metendo e tirando da boca dela, mas sem tirar tudo, era gostoso, sentia o caralho a murchar, devagarinho, estava mais pequenino, mas era bom, sentir a boca dela continuar a chupar. Dois fios de esporra e saliva saiam-lhe dos cantos da boquinha gulosa e cheia de esporra, desciam-lhe pelo peito, escorriam pelas maminhas, tocavam-lhe os mamilos, esfreguei aquilo, peganhento e quente, finalmente, ela tirou para fora, mas ficou sentada no chão, aos meus pés, feliz.

- Gostaste, amor, gostaste do broche da mamã?

- Adorei, mãezinha! Vais fazer-me mais vezes, não vais?

Olhou para mim, sorriu…

- Fica descansado. Todos os dias, se quiseres. Sei, e tu sabes que eu sei, que és um rapaz muito tesudo. Vejo os teus lenços na cama. Eram um recado, não eram?

Soltou uma gargalhada, leve, que subiu no ar da sala, perdendo-se onde se perdem os risos de amor. Senti-me corar, embora agora já não houvesse razão.

- Era um recado sim, mamã… porque é que não ligaste antes ao meu recado?

- Uma mãe não deve fazer estas coisas com o seu filho, querido. Nunca pensei em fazer…Mas via como tu ficavas entesado comigo, como daquela vez a dar-te banho… e na sala, quando me espreitavas as pernas, guloso, e me fazias ficar cheia de tesão, também, como tu…

- Só por isso, mãe?

- Bem, não só por isso… por tudo. Porque gosto de ti, porque és meu filho, porque… és muito sensual, provocador… e vou dizer-te a verdade…

Hesitou, as palavras prestes a saírem mas não encontravam caminho, o peito ofegante, o rosto repentinamente triste, sentido…

- Diz, mamã, seja o que for… temos segredos, entre nós?

- tens razão, não devemos ter segredos, agora, não. Sabes… desde que o teu pai via a Ritinha nascer…

A minha mãe começou a chorar, e era um choro fundo, que lhe vinha da alma. Soluçava, fi-la sentar no sofá ao meu lado, abracei-a, tremia, fui buscar uma manta que estava sobre o outro sofá, e tapei-a. Soluçou mias um pouco, depois foi-se recompondo, eu beijava-a muito, abraçava-a, tentava fazer com que se sentisse menos infeliz, mas não sabia as causas da sua infelicidade.

- Bem… filho… o teu pai quis assistir ao nascimento da Ritinha. Viu tudo, do principio ao fim. Viu como o sexo duma mulher fica, quando o bébé sai. E ficou enojado, nunca mais… - soluçou, um soluço profundo e comovedor – nunca mais teve nada comigo…

- Mamã! Ele fez isso? Canalha!

- Não, filho, não é um canalha. Isso acontece, às vezes, nos homens que não estão preparados. Eu nunca devia tê-lo deixado ver aquilo, mas ele dizia que sim, estava preparado… E prontos, esta é a história da minha vida. Tenho de dar tempo ao tempo, estas coisas costumam acontecer, mas também passam, é uma questão de tempo. Mas isto… perdoa, filho, dizer isto, mas é a verdade e devo ser sincera contigo – também é uma das muitas razões que me levaram a deixar-me seduzir por ti… Há algum tempo que te desejava, tenho de te dizer. Esses olhos, comiam-me, penetravam-me, sentia-os aqui, entre as pernas… mas prontos, fica para a próxima vez, hoje foi só para ti. Gozaste, gostaste, fizeste-me feliz.

Eu continuava nu, apenas um pouco tapado com a mesma manta que ela, afaguei-lhe os cabelos ondulados curtos, beijei-lhe a fronte. Ela correspondeu aos meus beijos, pegou-me no queixo e mergulhou a língua na minha boca, ficamos assim um bocado, sentindo-nos um dentro do outro, as mãos dela acariciaram-me de novo o sexo, que estava mole mas começava a endurecer, outra vez… vantagens dos dezoito anos…

- Hummmm… isso está a ficar pronto para o combate…

Deixou a minha boca, e dobrou-se sobre a minha barriga. Pegou no caralho, sujo de esporra, limpou-o ligeiramente á manta de lã, e lambeu-o, sedenta. Limpou-o bem de esporra, sugando tudo, lambendo tudo, até ficar bem duro.

Fez-me estender no sofá, e ajoelhou em cima de mim, uma perna de cada lado do meu corpo. Pegou no caralho, que guiou até ficar encostado à sua entrada vaginal, e ali ficou, agachada, sentindo a minha carne dura contra ela. Estendeu-me as tetas gostosas e inchadas, suguei-as, devagar, ela gemia…

- Ai, filho, ai… que bom, meu Deus, que coisa tão boa, há tanto tempo, há tanto tempo…

Roçou muito devagar as bordas da cona sobre o meu caralho, que latia, desesperado, ansioso…

Que gozo! Via-a em cima de mim, os lábios vaginais em redor da minha picha, ela roçava, lentamente, para a frente e para trás… Eu mordia devagarinho os mamilos, que deitavam leite, morno, doce. Ela gemia, baixinho, suspirava, estremecia, sentindo a carne quente do caralho nas bordas da conaça escaldante.

A conaça ia e vinha, deslizando sobre mim, sobre as minhas pernas, sobre o meu caralho. Ela deixava entrar a cabecinha, só a cabecinha, depois, lentamente, recuou até sair tudo. Ficou só encostado, de novo, sentindo a carne dela e a minha a latejar a palpitar, sem saber ao certo se as palpitações eram de ambos, só minhas, ou só dela…

Recuou em cima de mim, depois avançou, muto devagar. A cabeça entrou, senti a humidade, o calor, o amor. Recuou de novo, mas não deixou sair a picha de dentro dela. Esfregou as nádegas em cima de mim, mantendo o caralho como estava. Senti a carne dela, por dentro, a envolver-me, a pele dela a roçar na minha, que escaldava. Ou era ela…

Avançou, lentamente, o caralho ia-se perdendo, todo, dentro dela, devagar, todo, todo… Levantei a cintura, as ancas, penetrei-a toda, finalmente podia sentir-me todo dentro dela, a minha Aninhas, a minha mamã, o meu amor!

- Ahhhhhhhhh!!! Filho, filho! Fode, amor, Pedrinho, fode, fode a tua mamã amor, fode-me toda!

- Sim mamã, fodo-te toda, meto-te tudo, sinto o caralho todo dentro de ti, amor!

Cavalgou-me, enlouquecida de tesão. Ela própria agarrava nas tetas e apertava-as muito, espremia, o leite jorrava sobre mim, molhava-me o peito, a cara, tudo. Vibrava, tinha a tesão atrasada meses, estava louca, loucamente entesada, e fodia, sem parar. Eu queria aguentar, esperar por ela, mas receava não ser capaz.

Ela sentiu-me, as palpitações no caralho, as contrações do colhões debaixo das suas nádegas, saltou de cima de mim, deitou-se a meu lado, e agarrou-me com força no caralho, para não me permitir vir-me, largar a esporra que ela queria sentir dentro dela quando atingisse o seu orgasmo…

- Amor, não tens de esperar pela mamã, vais esperar, filho, eu seguro, esse leitinho não vai sair ainda, por favor!

Eu aguentei, e aquilo voltou para onde tinha saído. Ela sorriu-me agradecida. Desceu pelo meu corpo, pegou no mangalho e chupou-o. Longamente, docemente. Quando voltou a montar-se em cima de mim, foi uma sensação maravilhosa, ter estado na boca dela, e agora, dentro da sua maravilhosa cona! O caralho estava ensopado em saliva, o contraste da boca com a cona era fenomenal, deixei-a foder um bom bocado, depois…

- Mamã… mete outra vez na boca, e depois na coninha, está bem?

- Hum… és tal e qual o teu pai, maroto! Sim, claro, eu também gosto disso!

Repetimos aquilo umas cinco vezes, até que ela estava tão entesada, que não aguentava mais.

- Filho! Agora, filho, vem-te dentro da mamã, querido, enche-me a cona de esporra, agora, vem-te, todo, enche-me amoooooooorrrrrrr!!!!!!

- Mamãaaaaaa!!! Toma nessa cona mãezinha, venho-me, toma, tomaaaaaa!!!!!

Nunca mais deixámos de foder, os dois. O meu pai só voltou a sentir tesão pela minha mãe passados dois anos. Nesse intervalo, segundo ele mesmo confessou, andou a montar uma amiga de juventude, uma tal Clara. Velha como ele…

Eu casei, mas não deixei de foder a minha mãezinha. Passávamos mais tempo sem nos vermos, é verdade, mas continuávamos a foder, umas vezes com mais frequência, outras, menos. Com excepção duma única pessoa, nunca ninguém soube, e é a primeira vez que confesso isto. Ela faleceu há dois meses, coitadinha, depois duma foda fenomenal que estávamos a dar, enquanto o meu pai tinha ido fazer a revisão do carro. Ela estava a ter um orgasmo como havia muito tempo não tinha, eu vinha-me ao mesmo tempo que ela, nós conseguíamos sempre ficar completamente sincronizados. Ela gemia e gritava, como sempre, estava em cima de mim, de costas para a porta do quarto. Vi a minha irmã, a Ritinha, ela tinha uma chave da casa, mas era suposto estar longe, vim a saber que tinha vindo por que se separara do marido, voltava para casa da mamã.

A minha mamã estava a terminar o orgasmo, abriu os olhos e viu-me muito fixo, num ponto qualquer atrás dela. Virou-se, e encarou com a filha. Foi um desgosto fulminante, nunca suspeitámos que sofresse do coração, morreu comigo entalado entre as pernas dela, deixou-se cair para cima de mim.

- Nem sei porque é que te ajudo a disfarçar tudo, a minha vontade era que ficasses aí, nu, com a mãe montada em cima de ti, para o pai ver com quem é que estava metido!

- Ritinha, não digas isso, tu não sabes de nada, nós amávamo-nos, tanto, tanto que nem poderás nunca imaginar!

- Amor? Porcos, é o que vocês são. Porca, é o que a mãe era, foder com o próprio filho, a vaca! Mas deixa, que o pai vai saber de tudo.

Eu não podia permitir uma coisa daquelas.

Limpámos a mamã, vestimos-lhe um vestido decente, e deitámo-la sobre a cama, como se tivesse falecido a dormir. Estava linda, perdera aquele ar de aflição de quando vira a filha a olhar para nós, em cima da cama, o seu último pensamento e sensação deve ter sido a lembrar-se do orgasmo magnífico que acabava de ter…

Olhei para o relógio o meu pai costumava demorar umas três horas, era muito cuidadoso com o carro, assistia a tudo quanto os mecânicos faziam, e depois ainda ia lavar o carro, aspirar… coisas de velhos. Tinha passado uma hora e meia, tinha mais de uma hora… Ajudei a Ritinha a tirar as malas do carro dela, a pôr no quarto, quis ajudar a arrumar, mas ela não queria, tentou pôr-me fora.

- Ritinha, mana, não vais dizer ao pai, pois não?

- Então vais ver se não vou dizer! Deixa-o chegar e logo vês!

Ela vestia umas calças elásticas, muito justas, que lhe marcavam as pernas. A minha mana era boazona, saía à nossa mãe, tinha umas mamas cheias, que dava gosto. Muitas vezes tive vontade de lhe saltar para cima, mas nunca aconteceu, por vezes a oportunidade quase surgia, mas a minha mãe andava sempre em cima de nós, sabia do que eu era capaz…

Agarrei-a pela cintura, debateu-se mas eu sou muito mais forte que ela.

- Pedro, larga-me porco, porco! Vou fazer queixa de ti ao pai, à polícia, a todos os lados, cabrão porco, filho duma… puta, sim, filho duma puta!

Aquilo fez-me transtornar. Chamar puta à minha mãezinha, acabada de falecer, que quase que nos podia ouvir, deitada no quarto ao lado?

Perdi a cabeça. Lancei-a sobre a cama, rasguei-lhe as calças justas, arranquei-lhe a camisola, rasguei o soutien e as cuecas dela. Esta louco, de fúria, ela não ia dizer nada a ninguém, não ia…

- Não vais dizer nada a ninguém, eu mato-te, eu mato-te, eu dou cabo de ti, vaca!

A Rita estava sobre a cama, viu a minha cara, enlouquecida, a forma como lhe rasgava a roupa, como a agarrava com força, pronto para lhe bater, acalmou, sentia medo. Encolheu-se, nua, sobre a cama.

- Desculpa, Pedro, eu não digo nada, eu não digo nada, juro, por Deus, fica só entre nós, ninguém vai saber!

Olhei para ela. Indefesa, nua, as mamas grandes, balançando a tremer de medo, puxei-lhe as pernas para baixo, ficou direita, tentando tapas as tetas gostosas, grandes… Deitei-me sobre ela, puxei-lhe a mãos para os lados, e suguei aquelas tetas boas. Ela ficou muito quieta, não ousava mexer um musculo, ali estava, à minha mercê…

Lembrei-me de todas as vezes que a minha mamã me tinha esquecido, para lhe dar de mamar, para lhe mudar a fralda, para cuidar dela. Lembrei-me de todas as vezes, que foram milhares delas, em que a espreitei pelo buraco da fechadura, a vê-la nua no quarto, na casa de banho, as vezes em que a vi a namorar, os rapazes a meter-lhe as mãos entre as pernas e ela, cabra, nem se dignava olhar para mim, como um homem, capaz de a foder melhor do que qualquer daqueles porcos!

- Rita, Ritinha, filha! Ah, se tu soubesses quanto te desejei, as vezes que imaginei estar em cima de ti, a meter-te o caralho entre essas pernas, amor!

- Sim… - ela tremia, com medo – se eu soubesse, Pedro, tinha-te dado. Tinha-te dado tudo, tudo… as mamas, como agora, o sexo… tudo, Pedro, eu tinha-te dado tudo. Mas se quiseres, podes ter… agora…

Ela tinha medo. Acreditara que eu seria capaz de a matar, para que não dissesse o que sabia. Jamais faria uma coisa dessas, nunca seria capaz. Pensava fodê-la, se ela contasse o que tinha visto tinha de dizer também que eu a tinha fodido, depois eu poderia dizer que era uma coisa de ciúmes, era mentira, ela era minha amante, não a nossa mãe…

Ela abriu as pernas, eu nem tive de forçar nada. Assim aberta, provocadoramente aberta, a cona pintelhuda como a da mãe, as mamas esparcidas sobre o peito, boas… Desci lhe pelo corpo, até lhe chegar com a boca á pintelheira. Era gostosa, doce. Lambi-a intensamente…Ela começou a ter algumas sensações, e nem todas eram más.

- Pedro… ah, não, não me vais excitar, eu não deixo, eu não deixo!

Dei-lhe um estalo. Tremeu de novo, e chorou.

- Não, não me batas, eu faço o que tu quiseres mas não me batas!

- Vais-te excitar, vais-te abrir toda, vais-me sentir dentro de ti, a vir-me, mas tens de estar lubrificada, molhada, quente! Senão!

Fingi que lhe ia bater, encolheu-se…

- Sim! Vou excitar-me, vou foder contigo, vou vir-me contigo, sim! Lambe, suga, morde, ah, morde, morde-me toda, morde esse grelo, as tetas, tudo!

Fingia, claro, mas era um princípio. Suguei-lhe as tetas, gostosonas, ela deu um sinal… Suguei-lhe novamente a cona, fiquei ali imenso tempo a lamber, a meter a língua, a acaricia-la, por dentro e por fora… O ventre dela começou a reagir, por fim…

- Hum… sim, é gostoso, tenho de reconhecer… mete, maninho, mete a língua, isso, ahh, é bom… é tão bom… ah, isso, mais acima, aí, na testa da cona… desce, agora, ai, mete a língua, toda, ai, ai!

Estava a começar a gozar, a sentir desejo. Deixei de a sugar, e montei-a, meti-lhe a língua na boca, gostou, senti-me sugado, mordia-me a língua, puta, boa, vaca…

- Oh filho, mete, ah que bom caralho, que gostoso, ai, tão bom, nem sabes, há que tempos de que não era fodida, hummmmmm!!!!

Deitei-me na cama, e fi-la montar-me. Era tal e qual a mamã, metia uma pontinha, depois descia, subia, metia tudo, sugava-me o caralho com os lábios da conaça molhada e bem aberta…

- Pedro, Pedro, venho-me, venho-me filho, vem-te, enche-me de esporra, agora, agoraaaaaaa!!!!!

- Toma filha, toma nessa cona, toma o leitinho do mano, toma, venho-meeeeeee!!!!!

Telefonámos ao meu pai, que veio rápido. O funeral foi dois dias depois, entretanto tivemos de explicar ao médico legista que tínhamos encontrado a nossa mãe morta, deitada em cima da cama, nua, parecia que estava a ter sexo… Ele confirmou aquilo que nós sabíamos, na autópsia verificou a morte tinha sobrevindo muito provavelmente com uma emoção extremamente forte, e analisada cavidade vaginal, tinha grandes vestígios de sémen…

- Diga-me uma coisa, doutor, fizeram análises ao ADN do esperma?

- Não… a família quer que faça? Eu não disse nada ao vosso pai, sabe, a idade avançada dele, tantos anos de casamento… querem que faça o teste do ADN? É que do vosso pai não deve ser, as relações sexuais tiveram lugar imediatamente antes do falecimento e o vosso pai só voltou a casa horas depois… quando a polícia me chamou, e segundo ele próprio me disse, que eu perguntei de forma discreta, há meses que não havia sexo entre ambos.

- Oh, doutor, não, é melhor assim, ainda o papá podia ter alguma surpresa menos agradável… - disse a Ritinha, com um sorriso amarelo nos lábios.

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