Como Sobreviver A Faculdade - Capítulo 2

Um conto erótico de Diogo
Categoria: Homossexual
Contém 2341 palavras
Data: 24/01/2015 02:12:34
Última revisão: 24/01/2015 02:59:33

Indo embora Ren voltou com as perguntas sobre minha sexualidade, dessa vez não relacionado a sexo, e quando chegamos no ponto de ônibus encontramos Paulo, Arthur e sua namorada conversando.

- Se não são os calouros pés de cana. Disse Paulo.

Eu e Ren rebatemos dizendo juntos:

- Não bebi muito...

- E combinaram pra falar isso junto também? Bebuns esse é Arthur e Jéssica, pombinhos apaixonados esses são Diogo e Re...

- Ren!

- Devidamente apresentados, agora me deem paz, pois essa fase do Candy Crush tá me deixando sem sono.

Paulo disse isso e se desligou do mundo mexendo no celular, eu e os demais conversamos sobre a faculdade até que o ônibus chegou e deixamos Arthur e Jéssica. Os próximos dias foi uma monotonia e eu não tirava aquela mensagem no whatsapp da cabeça queria de qualquer maneira saber quem era esse cara.

Sexta combinamos de sair uma galera da elétrica para um bar de rock no centro de BH, fomos logo depois do fim da aula estava eu, Arthur, Ren, Paulo, Andressa (uma caloura que Paulo estava afim) e três amigas dela que eram da minha sala e eu não sabia da existência. Logo no ônibus, Paulo começa a questionar o porquê do casal elétrico (Arthur e Jéssica) não estar saindo junto como de costume e em resposta Arthur disse que eles brigaram, pois ela queria ir para casa e ele não abria mão de ir no bar. Enquanto tudo isso acontecia na parte do fundo do ônibus eu estava na parte da frente, pois o ônibus estava muito cheio, resolvi mexer no celular já que não dava pra participar da conversa quando chega uma mensagem no whatsapp escrita:

“Foi bom te ver esta semana, quem sabe podemos nos ver sexta...”

Fiquei mais intrigado ainda esse cara, quis saber mais sobre ele e dei sequência à conversa.

“Foi bom te ver também.... Pera eu não sei quem é. E já sai da UFMG tô indo pra Circous, aparece lá pra conversarmos”

“Não sei se é boa ideia conversarmos lá, fiquei sabendo que uma galera da elétrica tá indo”

“Mas qual o problema de você conversar comigo perto deles?”

E mais uma vez sem resposta, confesso que fiquei revoltado desse mistério e cu doce e por pouco não bloqueei o número, passei o resto da viagem apenas olhando a paisagem até que descemos e voltei à conversa com Paulo fazendo seus comentários infames.

- Se parar para pensar, dá pra todo mundo sair no lucro hoje...

Todos se olharam com e fizeram uma cara de “não vai rolar isso nunca”, rimos muito e seguimos até a praça da liberdade onde faríamos o esquenta, pois faltava algum tempo até o bar abrir, conversamos muito e Paulo não parava de paquerar Andressa que depois de muitas cantadas ruins cedeu a Paulo e não vimos os dois o resto da noite, conheci as duas meninas da minha turma, Nicole e Érika, e depois de muita conversa e bebedeira fomos à atração da noite, o bar.

Entramos e Ren me disse que estava todo olhos para Nicole, deixei os dois se entenderem e perdi Érika de vista, sobrando eu e Arthur que formamos uma dupla e começamos a jogar sinuca ganhamos de quase todos do bar, além disso apostamos quem encaçapar menos bolas contra uma dupla pagava um drink para o outro. Ren chega na sinuca chateado pelo fora que levou de Nicole, que a esta hora havia ido embora com um cara que começou a ficar, não dei muita atenção a ele e o mesmo se despediu e foi para casa, continuamos a jogatina e a bebedeira quando resolvemos ir embora, logo na porta encontramos Érika jogada ao chão de tanta bebida, a levantamos, compramos água para ela e colocamos no ônibus para sua casa.

Declarado fim de noite nos dirigimos ao onde pegávamos ônibus para casa e ali pude conhecer mais sobre Arthur.

- A quanto tempo você namora a Jéssica?

- Quase dois anos, começamos a namorar na escola e ela resolveu fazer engenharia elétrica por que eu queria fazer.

- Entendi, pelo que Paulo disse e pela briga de hoje ela parece ter bastante ciúmes de você.

- Eleva isso a pi.

Chegamos à parada do ônibus nos sentamos e Arthur continuou:

- Não posso nem conversar com uma menina que ela já pira.

- Nossa que péssimo, Arthur meu ônibus tá vindo dei uma puta sorte de não demorar, até segunda e se cuida pra chegar em casa.

O ônibus para e os demais que estavam na parada começam a entrar, me dirijo até a porta quando Arthur me segura pelo pulso e me impede de embarcar.

- Não vai, vem comigo preciso de ajuda.

Ele segurava meu pulso muito forte, chegava a machucar e pouco depois que disse para ficar ele vomita. Resolvi ficar e ajuda-lo, enquanto o ônibus não passou continuamos a conversar.

- Mas já falei demais da Jess, e você como vão os namorados?

Fiz que não escutei ele e pedi para que repetisse.

- Como vão os namorados?

- A faculdade inteira tá sabendo que sou gay?

- Depois que aquele menino... Como é mesmo o nome dele?

- Paulo, Renato...

- Esse mesmo! Ele comentou no whatsapp que tem um calouro gay imaginei que fosse você, vocês só andam juntos.

- Não leio aquele grupo, não tenho paciência pra muita mensagem e não ligo de todos saberem, mas depois de umas coisas que vem acontecendo fiquei curioso pra saber quem ficou sabendo disso.

- O que tá acontecendo maninho? Alguém tá te aborrecendo? Fala que eu encho a cara de quem for de porrada!

Arthur ficou visivelmente nervoso dizendo aquilo, acho que ele não levantou, pois estava muito bêbado.

- Não tem ninguém fazendo nada comigo pode ficar tranquilo, mas calma não precisa ficar nervoso sei me cuidar.

- É que... Eu só... Não gosto de injustiças.

Disse ele visivelmente sem graça.

- Nunca sofri nada do tipo, e espero não sofrer... Olha lá o ônibus vou te ajudar a embarcar e você diz onde tem que descer ok.

Com um esforço muito grande consegui levantar aqueles dois metros do banco e fazer sinal para o ônibus, embarcamos, paguei nossa passagem e coloquei Arthur sentado na janela para caso ele venha a vomitar de novo, ele me disse onde descer e caiu no sono. Na hora do desembarque o acordei e ele parecia bem melhor, descemos e ele já não necessitava do meu auxilio para andar, mas as vezes caminhava em direção a rua e eu tinha que o guiar de volta à calçada, poucos minutos de caminhada chegamos a sua casa.

- Está entregue, vou para minha casa antes que amanheça.

- Sua casa é muito fora de mão para você ir a essa hora da madrugada, dorme ai e amanhã você vai.

- Não precisa Arthur, eu pego um taxi e chego rapidinho.

- Eu faço questão, você já fez demais me trazendo até aqui.

Fiquei sem graça de recusar depois que ele disse isso então aceitei

- Mas não repara não, é casa de estudante que mora fora, não tem quase nada.

Ele morava sozinho em uma casa relativamente grande, havia poucas coisas em cada cômodo e muitas fotos com ele e Jéssica coladas nas paredes, fiquei algum tempo observando elas quando me surge Arthur com uma toalha perguntando se gostaria de tomar um banho, peguei a toalha e ele me mostrou onde era o banheiro, fui até lá e tomei um banho muito refrescante, ao terminar vesti a mesma roupa que estava antes e saindo do banheiro encontro com Arthur deixando seu quarto só de samba canção. Levei um mega susto, não imaginava o encontrar daquele jeito, mas reparei que ele tinha uma tatuagem no peito e usei dela para disfarçar meu susto.

- Que tatuagem legal, o que é.

- É uma rosa dos ventos matador de aula de geografia.

- Só vi rápido, nem reparei no que era.

Nisso olhei melhor a tatuagem e reparei com aquele peitoral definido com mamilos rosados e um tanquinho de fazer inveja a qualquer um, fiquei babando naquele corpo alguns segundos quando Arthur tira minha atenção.

- Já chega de tatuagem, quer uma roupa emprestada pra dormir? Ou vai usar esse jeans ai?

- Um shorts cairia muito bem.

- Vem aqui que vou pegar.

Fomos até seu quarto onde ele me emprestou um desses shorts de jogar futebol, vesti e pedi uma camisa, mas todas ficaram enormes em mim então decidi por ficar sem.

- Você não se importa de dormir comigo não? Só tem um colchão, como eu disse, casa de estudante...

- Se você se importar posso dormir no puff da sala.

- De forma alguma, pode dormir ai. Quer comer alguma coisa ou escovar os dentes?

- Comer agora não, mas uma escova de dentes ia muito bem.

Arthur pegou uma escova no guarda roupas e fui até o banheiro do seu quarto fazer minha higiene, enquanto o fazia senti meu celular vibrar constantemente, guardo o celular entre na cueca quando não tenho bolsos, e resolvi ver o que era. O número misterioso me mandando mensagens no whatsapp resolvi abrir e ver do que se tratava.

“Oi

Oi

Oi

Oi

Oi

Oi

Oi

Oi

Oi

Oi

Oi

Como foi a noite?”

“Bem divertida”

“E já está em casa?”

“Não, vim para a casa de um amigo trazer ele e fiquei para dormir”

“Isso me cheira a sacanagem...”

“Pelo contrário ele é hetero da gema”

“IIIII... Pelo menos é bonito? Você pegaria?”

“Já me interessei por ele, mas desisti ao saber que ele é hetero”

“HAHAHA então aproveita a noite ai”

“Vou aproveitar um bom sono”

Terminei minha higiene e sai do banheiro, chegando no quarto encontro Arthur preparado para dormir.

- Senhora escovação essa.

- Tem que caprichar pra não ter dentes feios haha.

- Apaga a luz e deita ai fado do dente.

Fiz o que me foi pedido e deitei com a cabeça ao contrário a de Arthur, quando estou pegando no sono ouço:

- Noite louca essa.

- Gostei pra caramba, somos imbatíveis na sinuca.

- Realmente e essa nem foi a melhor parte.

- Então qual foi a melhor parte?

- Quando você foi escovar os dentes.

- Nice! O que de interessante pode ter acontecido quando sai por 3 minutos?

- Descobri umas coisas fuçando a internet.

- Deve ser realmente relevante então.

- Vou te mostrar...

Arthur coloca a mão embaixo do travesseiro e pega seu celular, mexe um pouco e me entrega, vejo uma conversa no whatsapp com o nome de “Lupin” vou lendo e reconheço a conversa, era eu e o número desconhecido. Enquanto vou lendo sinto a mão de Arthur acariciar minha perna e ir subindo até minha bunda, fiquei sem reação alguma, e ele continuou a me acariciar levou a mão até meu pinto (que já estava duro igual pedra) e começou a me bater uma punheta e se posicionar atrás de mim, eu caio em mim e tento fazer aquilo parar.

- Arthur, que porra é essa que você tá fazendo?

- Calma gatinho só aproveita... E pra você não é Arthur é Tuti, mas só quando estivermos à sós.

- Nada disso Arthur e a Jéssica, você não disse mil e uma coisas sobre gostar dela e vem arrastar asa pra cima de mim? Isso não é certo!

Ele encaixa o seu pau na minha bunda ainda com a mão nas minhas calças e começa a beijar minha nuca, não resisti a isso e fui me envolvendo (quando estou bêbado sou convencido facilmente), rebolei um pouco e percebi que o volume do Arthur não parava de crescer, o caminho que aquilo tomava não me parecia muito bom, mas ficava cada vez melhor e não conseguia parar.

Arthur tinha cada vez mais fogo em me ter e estava determinado a chegar nos finalmentes, beijava toda minha nuca não tirava a mão do meu pinto e fazia movimentos de vai e vem com a cintura, em um salto ele fica por cima de mim com nossos paus roçando e ele olhava fixamente em meus olhos, parecia que desejava aquilo como se fosse a seu último pedido antes da morte. Ele passava a mão por todo meu corpo e eu estava segurando seu rosto com ambas as mãos, quando ele começa a aproximar sua boca da minha, sinto sua respiração ofegante em meu rosto e o beijo era inevitável, virei o meu rosto para o lado e ele beijou meu pescoço, agora com mais vontade e sem explicação ele morde meu pescoço com muita força, aquela dor foi o deleite da minha noite, soltei um grito de dor e prazer enquanto descia a mão por suas costas, coloquei a mão dentro da samba canção que Arthur usava e apertei sua bunda com toda minha força (a bunda dele era muito carnuda e dura achei ela um espetáculo à parte), quanto mais apertava, mais forte ele mordia e mais intenso era a sensação que estava sentindo, ele só parou a mordida quando meu corpo estremeceu todo, ele parou imediatamente e ficou me olhando com cara de susto.

- O que tá acontecendo? Diogo você está bem?

Cada músculo do meu corpo estremeceu, nunca tinha sentido aquela sensação, meu corpo estava em êxtase, mas poucos segundos depois que Arthur me pergunta se estou bem caio em mim e me deparo com ele completamente pálido ajoelhado no colhão por cima de mim, não queria saber o porquê ele estava daquela maneira, apenas o empurrei pra traz arranquei sua samba canção e coloquei-me a lhe chupar, seu pinto era colossal tinha 22 centímetros tinha a cabeça pequena mas engrossava consideravelmente e perto da base era um pouco mais fino, não conseguia colocar aquilo tudo na boca, mas chupei como se não houvesse amanhã e algum tempo depois Arthur começa a se movimentar de modo que ele também possa me chupar ele era muito habilidoso com a boca, não demorei quase nada para gozar fiz isso sem avisar a ele que logo depois expeliu litros de sua porra na minha boca, também sem aviso prévio, e ambos engolimos tudo. Eu estava exausto, não conseguia me mover e acabei dormindo ali mesmo com a cabeça entre as pernas de Arthur e seu pau ainda em minha boca.

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Comentários

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otimo conto!! continue, nao vejo muitas historias boas à tempos, a sua é excessão... parabéns

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otimo conto!! continue, nao vejo muitas historias boas à tempos, a sua é excessão... parabéns

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Nossa surpreendido com esse final rsrses

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Adorei esse cáp. Tô esperando o próx. O Arthur deve ser uma delicia em?

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Que delícia.ótimo conto.

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Uau! Chocante esse final. Adorei. E agora? O dia seguinte sempre é complicado. Acho que o Arthur ja curtia caras antes de voce.

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Passado com esse final, muito ke$ha. Burrice sua ficar contando sua vida para um estranho no WPP.

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