Incesto com a irmã caçula

Um conto erótico de Luísa Felorine
Categoria: Homossexual
Contém 570 palavras
Data: 03/01/2015 18:40:11
Última revisão: 03/01/2015 18:41:13

Eu me chamo Luisa, tenho 18 anos, tenho 1,70 de altura, sou morena clara, magra, mas com quadris largos, perdi minha virgindade aos 14 dentro do ônibus escolar, mas não é sobre isso que vou falar.

Bom vou contar a vocês a melhor coisa que me aconteceu nos últimos tempos (risos). É minha primeira vez escrevendo aqui, então sejam bondosos e me corrijam se for preciso!

À alguns meses minha irmã caçula que se chama Clara me procurou dizendo estar apaixonada por um cara de sua escola, ela tem 14 anos e ainda é virgem e por isso as amigas tiram brincadeira com ela, e esse cara não queria transar com ela por ela ser menor de idade e ainda ser moça. Ela parecia desesperada em querer dar, mas sempre foi muito tímida e por isso ainda não havia conseguido se relacionar com ninguém, já eu sempre fui atirada, estou sempre saindo pra festas e namorando, sempre tentei fazer com que ela fosse assim, mas ela pelo contrario se preocupa apenas em estudar, apesar de ser linda, tem cabelos clarinhos e uns olhos cor de mel que apaixonariam qualquer ser.

Eu perguntei se ela se masturbava, e ela envergonhada disse que não, então lhe disse que se a vontade de perder a virgindade juntamente com a vergonha eram tão grandes, por que não enfiava seus longos dedos em sua vagina. Ela disse que gostaria de se perder com alguém intimo, que ela não sentisse vergonha.

Dormimos no mesmo quarto, e naquela noite quando fomos dormir fiquei pensando sem parar no que ela havia dito, e então por um impulso pulei pra cama dela, e envolvi meus braços sobre o corpo de Clara. Ela estava apenas de camiseta e com uma calcinha de lacinho, então ela se virou pra mim um pouco assustada e me perguntou o que eu estava fazendo ali, eu sem respondê-la coloquei minha mão dentro de sua calcinha, ela tentou resistir, tentou tirar meus dedos de lá, então eu falei baixinho em seu ouvido: “diga que não quer isto que eu paro agora”, e nada respondeu enquanto se contorcia, entendi que deveria continuar.

Arranquei sua calcinha, e lhe masturbei o mais forte que eu podia, pus a mão na sua boca pra evitar que gemesse muito alto, e dizia em seu ouvido o quanto eu a chuparia aquela noite e todas as outras que viriam, e ela me beijava loucamente, eu passei a língua em seus seios e desci até seu ventre, então chupei sua buceta e ela segurava meus cabelos com tanta força. Então senti suas pernas tremerem, vi seu corpo se contorcer, senti suas mãos geladas, então gozou em minha boca. Continuamos a nos beijar, e dormimos abraçadas.

Lembro como se fosse hoje minha mãe dizer na mesa em quanto tomávamos café da manhã, o quanto tinha ficado admirada em nos encontrar pela manhã abraçadas e que achava muito bonito sermos tão animadas, eu não me aguentei e soltei uma risada, enquanto Clara ficava toda vermelha. Enquanto tomávamos café, eu passava a mão em sua calcinha por debaixo da mesa, e me excitava ver o seu desespero e tesão estampado em seus olhos, ver ela passando a língua pelos lábios...

Desde esse dia pra cá, Clara e eu transamos todos os dias, em qualquer lugar, tomando banho, assistindo tv etc. Talvez seja algo muito libertino, mas eu amo minha irmã e pretendo continuar amando.

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Comentários

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a intimidade feminina é belíssima. conto curto,mas delicioso.

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Q delicia seu conto ,, muito bom ,

Amo incesto

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Gostei do relato, Luísa. :)

1) O texto ficou com uma extensão agradável de ler. Conseguiu ser direto sem ser rude, curto sem ser omisso;

2)gostei de maneira como você distribuiu os parágrafos, pois ficou bem organizado;

3)adorei a descrição de como a irmã comportou-se após a noite de sedução: o tesão e o desespero que ela sentiu, rsrsrs...

Sugestão: gozei (opaaa... "gostei", rsrsrs...). Nos parágrafos 6 e 7, que formam o centro do texto, senti que você pode colocar mais suspense, mais detalhes, mais emoções e reações da sua irmã.

Bom, é isso aí.

Gostei do conto.

Como sinto que você pode dar uma refinada nele para ficar tão excitante para quem lê (quanto tem sido para você e sua irmã quando você lambe a bocetinha dela... delícia, né, fale a verdade???), a minha avaliação fica em 8, podendo subir, claro.

Leia o meu conto também.

Estou ansioso por receber seus comentários.

A propósito, quanto você e sua irmã calçam? Vocês tem pés bonitos? Rola podolatria entre vocês? Sou podólatra e incestuoso, por isso a pergunta.

Beijos, Luísa.

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