Conto I: Estupro Coletivo na Festa de aniversário de Dezoito anos

Um conto erótico de Ninfomania
Categoria: Heterossexual
Contém 1231 palavras
Data: 23/01/2015 10:16:49

Meu nome é Eduardo e eu quero confessar uma coisa. Na noite do meu aniversário de dezoito anos, estuprei minha irmã.

Meu pai vem de uma importante família produtora de açúcar e álcool em São Paulo e eu e minha irmã sempre fomos muito mimados, sempre tivemos tudo do bom e do melhor, e tudo era sempre do nosso jeito, na nossa hora e nunca, absolutamente nunca aceitavamos não como resposta.

Minha irmã, Cecília, vai fazer 18 em duas semanas. Desde que nossos pais se separam, ela vive em Miami com minha mãe e eu tive que ficar em São Paulo com meu pai. Toda essa baboseira de filho homem que deve tocar a empresa da família e etc. Ceci vinha para o Brasil de duas a três vezes por ano, passava uma semana aqui e já voltava correndo para os EUA, ela odiava isso aqui e eu não lhe tirava a razão.

Mas desde os doze anos (nossos pais se separam quando ela tinha sete) ela decidiu que não viria mais ao Brasil e desde então eu nunca mais a vi, com raras exceções de fotos no Face e Instagram. Mas semana passada, para a surpresa geral, Cecília voltou e pela quantidade de malas, sua estadia seria longa. Ceci cresceu e como. Tinha criado peito, não muito, mas um par de peitinhos lindos que ficavam mais lindos ainda quando ela não usava sutiã. Ceci faz o perfil garota Californiana, cabelo louro e olhos verdes escuros. Não tinha muitas curvas, mas ostentava um par de coxas torneadas e lindas. Resumindo, o meu tipo de garota favorita. Eu estava morrendo de saudades dos EUA, eu só podia ir para visitar, mas aproveitava o máximo. Eu adorava garotas como Ceci, sem peitos exagerados ou bundas de silicone e coxas de anabolizantes, como estão ficando a maioria das brasileiras, eu gostava de garotas suaves e confesso que fiquei de pau duro quando Ceci chegou.

Ceci disse que iria passar uma temporada aqui e eu achei isso muito estranho, até perguntei se ela tinha brigado com a mamãe e ela disse que não e me pareceu muito sincera, mas então eu descobri a verdade. Fui avisar meu pai que eu e alguns amigos iríamos abrir a piscina coberta para minha festa particular, ouvi Cecília exigir que meu pai lhe desse direito à concorrer à presidência da Empresa. "Vadia!" Pensei enquanto a ouvi argumentar que ela também era filha e que exigia seus direitos. Fiquei irado. Ela não podia fazer isso comigo, eu passei toda minha vida estudando feito um louco, aqui, nesse país de terceiro mundo e ela em Miami, vivendo de sombra, água fresca e vadiagem. Isso não era justo! A noite chegou e eu quase me esqueci da festa, que não era bem uma festa, era uma reunião de amigos íntimos. Só seis convidados. Bebemos cerveja e jogamos Xbox e depois caímos na piscina. Contei a eles o que estava acontecendo e todos ficaram tão indignados quanto eu. Foi então que Erick sugeriu uma coisa. "Vamos dar um susto nessa vadia e fazê-la voltar correndo pra Miami." Ele disse e eu confesso que fiquei muito interessado. Erick tem 25 anos, o mais velho entre nós, e estuda Medicina, um cara forte e alto. Vivia na academia. Os outros, Felipe, Caio, David, Marcos, Tales e Vinícius estão entre 19 e 23 anos.

Quando Erick contou o plano eu neguei na hora.

"Ela é minha irmã, cara. Não posso fazer isso." Eu disse.

"Uma irmã que tu não vê há anos. Qual é cara? Vai deixar essa puta chegar assim e tomar o que é teu? O que tu lutou tanto para conseguir." Erick falou e finalmente me convenceu. Ele estava certo.

"Tudo bem. Vamos fazer isso." Respondi e os rapazes comemoraram.

**** ****

Alguns minutos depois estava tudo pronto. Fomos para a sala de jogos e eu fui chamar Ceci para tomar uma cerveja conosco. Ela reclamou, mas disse que não tinha pra onde ir mesmo, então topou. Ela vestia uma bata e shorts curtos. Muito gostosinha. Pensei.

Chegamos a sala de jogos e Erick ofereceu uma cerveja para Ceci que aceitou com um sorriso. Foi o tempo dela beber a cerveja inteira e já começar a se sentir tonta. Disse que não estava acostumada a cerveja Brasileira e disse que iria para o quarto. Nessa hora, Erick pegou uma faca do bar, a faca de cortar frutas e colocou na garganta da Ceci.

"Você não vai a lugar nenhum, vadia. Não até aprender a lição." Erick disse e os outros rapazes fecharam a porta e as janelas da sala. Cecília achou que era algum tipo de brincadeira e riu, bateu com a mão no braço de Erick e disse que aquilo não tinha graça nenhuma. Erick deu um tapa nela e ela caiu no tapete. Eu vi seu rosto mudar, o deboche agora era puro medo.

"Que merda é essa, Duda? ?" ela pergunta pra mim.

"Merda mesmo, Cecília. Você acha que pode chegar assim, sem mais nem menos e tentar tomar tudo pelo que eu sempre batalhei? Pois é você não pode." Antes que ela responda, aceno para que os rapazes a imobilizem e amordaçem. Não é muito difícil. Ela está quase completamente dopada.

Ela estava com as mãos amarradas acima da cabeça e com uma camisa rasgada entre os dentes. Os caras arrancam as roupas dela e todos nós babamos com a visão do seu corpinho nu. Os mamilos rosados e a boceta toda lisinha. Sinto meu pau endurecer e vejo que os rapazes estão na mesma.

"Eu vou primeiro. Vou foder essa vadia até meu pau doer." Digo e todos riem. Cecília se desespera e tenta se soltar.

Tiro minhas roupas e fico de joelhos ao lado dela. Passo as mãos por seus seios e pela boceta. Não faço isso muito, não quero que ela se excite e fique molhada. Quero ela seca, quero que meu pau rasgue ela. Cecília chora e tenta se debater, me coloco entre suas pernas e passo só um pouco de saliva na cabeça do meu pau, para que não seja desconfortável pra. Não estou nem ai pra essa vagabunda.

Os rapazes se preparam, tiram suas calças e começam a punhetar. Meto meu pau nela a primeira vez. A boceta dela é quente e apertadinha, tão aperta que meu pau só entra metade. Forço, mas não entra.

"Não quer entrar, cara." Falo e os caras ficam ainda mais loucos. Punhetam mais e riem.

"Vai Duda, arromba essa putinha. Mete tudo de uma vez, caralho! Tá com peninha?" Erick grita.

Retiro tudo e meto de novo, com tanta força que ela solta um grito estrangulado e desfalece. Meto de novo, de novo e começo a achar um ritmo. Abro mais as pernas dela e começo a estocar rápido e forte. Paro dentro dela e seguro o rosto dela rente ao meu. Retiro meu pau e soco com tudo de novo. "Vou te rasgar toda, vadia." Falo no ouvido dela e começo a meter o mais forte que posso. Eu meto nela por uns dez minutos. A boceta dela já está mais larga, mas ainda é gostosa pra caralho. Estou suado e exausto, mas ainda meto uma última vez e gozo dentro dela, enchendo ela de porra.

"Eu sou o próximo..." disse Erick que ainda estava vestido. Não entendi direito, mas ele estava planejando algo maligno. Soube pelos seus olhos.

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