A Casa Ao Lado

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 1286 palavras
Data: 22/01/2015 16:42:53

Era uma dia normal, como qualquer outro pelo menos para mim parecia ser, sair de casa como de costume pela manhã, minha vizinha estava regando as plantas, me lembro como se fosse ontem ela de chorte jeans uma blusa rosa curtinha, aquela cara de quem acordou a meia hora. Desejei bom dia normal como qualquer pessoa desejaria, o bom dia dela podia ate ser um bom dia normal, mais o meu ia muito mais além do que ela pensava, era DESEJO, vontade de pegar ela entre 4 paredes fazer dela minha cachorra, mais em fim eu chego lá.

Os dias foram se passando, e se passando, sempre que podia dava uma espiada no buraco da parede do meu quarto, que dava acesso a vista de sua janela, observava ela nua no seu quarto aquele corpo gostoso sendo enxugado pela tolha rosa dela, só imaginava o quanto queria enxugar aquele corpo dela com a língua, mais não podia era casada, mais alguns dias se passaram, ate que passei na frente de sua casa para dar bom dia como era de costume para trabalhar mais ela não estava, achei muito estranho fui trabalhar normalmente, voltei do trabalho por volta das 18:00h passei em frente em sua casa ela estava sentada na calçada, dei boa noite, ela me respondeu, perguntou se eu estava bem, respondi que sim, também perguntei como ela estava, ela disse estava bem, mais que poderia ficar melhor, sentir um pouco de safadeza em suas palavras, quando estava quase entrando e fechando meu portão ela me chamou:

- ei, espera tenho algo pra falar com você!

Veio em minha direção, esperei atentamente para ouvir oque ela ia dizer.

- Olha só, tem uma lâmpada pra trocar na minha casa, meu marido viajou, será que você pode me Ajudar?

Respondi que sim que era apenas o tempo de trocar de roupa, ela me esperou na frente do meu portão, a chamei para entrar mais ela não quis esperou do lado de fora, troquei de roupa e fui com ela até sua casa, troquei a lâmpada, ela me agradeceu.

- queria te agradecer de alguma forma que não fosse um simples obrigado. (Disse ela).

Respondi que não tinha sido nada, apenas uma lâmpada, ela sorriu pra mim, perguntou se queria comer alguma coisa, no impulso do desejo acabei respondendo:

- sim você!

Ela na mesma hora começou a rir, mais uma risada de quem havia gostado da resposta, percebi que estava rolando alguma coisa, resolvi sentar e jantar com ela, ela falava que seu marido viajava, e que ela se sentia só, então fomos conversando mais e mais, jantamos normalmente, fui para a sala, sentei no sofá e fomos conversando a hora foi se passando, ela se levantou foi no quarto por algum motivo achei estranho, ela usava um vestido curto de pano ela havia trocado de roupa, sentou do meu lado e cruzou as pernas, eu prestava mais atenção mas em suas pernas do que no que ela dizia, quando ela vacilava olhava para seus seios em destaque, minha mente começou a trabalhar, comecei a pensar em coisas bastante sujas com ela, meu peito acelerou, discretamente peguei a almofada coloquei sobre meu colo, sim! Eu estava excitado, e muito! Já passava das 22:30, quando decidir ir embora, antes que acabasse voando em cima dela, ela me levou ate a porta.

- posso te dar um beijo, como agradecimento por ter me feito companhia?

- Mais é claro que sim. (Respondi todo animado).

ela me deu um beijo no pescoço, seguido de um abraço, aquilo fez com que meu peito acelerasse, sentir seu cheiro isso me excitou, de novo um abraço dessa vez um pouco demorado, percebi que no meio do abraço ela acariciava minha costas e foi me apertando , rapidamente sem controle comecei a beija-la bem devagar, encostei-la na parede pressionando ela forte comecei a passar minha mão em sua bunda pegando por de baixo daquele vestidinho curto de pano, apertava mais e mais sua bunda, ela me puxou para dentro trancou a porta e novamente começamos a nos pegar, eu a pegava forte apertava cada centímetro da sua carne, novamente a encostei na parede a suspendi com bastante força ela agarrou suas pernas na minha cintura, a levei ate o sofá, lentamente a deitei, e fui beijando cada parte do seu corpo, puxei a alça do seu vestido de dormi, mordi seu mamilo na pontinha, ela deu uma gemida de leve, eu estava muito excitado não queria saber se ela era casada, solteira, pra mim foda.se apenas queria ter prazer, bem devagar fui tirando seu vestido curto, deixando ela apenas de calcinha, virei ela de costas para mim, comecei a beija-la nas costas descendo mordi seu quadril, comecei a beijar sua bunda e a morde tirei sua calcinha, a deixei de 4 para mim, sem pensar duas vezes ela me disse:

- quer esse cuzinho, quer ? então come seu puto e todo seu, cachorro filho da puta!

vi seu cuzinho aberto não resistir em lamber, seguido de uma dedada bem devagar entrando no cuzinho dela, em quanto enfiava meu polegar direito naquele cuzinho delicioso e quente, caia de boca na buceta dela, abrir o máximo que dava para abrir, altas lambidas ela gemia, e fui dando tudo de mim, tudo que eu tinha para endoida-la afinal o dia que tanto esperei havia chegado, acelerava a lambida, roçava minha linha no seu grelo, ela pirava, queria foder ela, seus seios eram meu prato de entrada seguido do prato principal, sua buceta, dando sequencia a sobremesa, sua bunda! Coloquei empinada para mim ate ela dizer que não dava mais, enfiei meu pau em sua buceta, devagar, e fui acelerando pegava nos seu seios apertava, batia na sua bunda bastante força, sua bunda branca e gostosa deixei ela bem vermelha.

- quero ser castiga, (dizia ela).

Trocamos de posição, sentei no sofá, ela encaixou perfeitamente, olhando no meu olho ela me disse:

- esse pau foi a peça que estava faltando no meu quebra cabeças. Disse ela com o corpo suado

Começou a se movimentar em cima do meu pau com jeito que era bem diferente de todas as garotas que havia feito sexo antes, ela balançava no meu pau seu suor começou a respingar em mim, sentir sua pele molhada roçando na minha, ela acelerou, e acelerou se segurando pra não gritar apoiou suas mãos no meu ombro me apertava forte enfiando suas unhas, gemia que me dava mais tesão, eu enfiava meu pau como se fosse a primeira vez que tivesse comendo uma buceta, enviava com força, em meio ao movimento ela ejaculou no pau, bruscamente a peguei pelos cabelos e fiz ela ajoelhar e chupar meu pau, ela babou meu pau por completo enfiando até as bolas na sua garganta, ela engasgava, novamente a peguei pelos cabelos coloquei ela de 4 coloquei a cabeça do meu pau, pra fora o máximo que deu enfiei meu pau devagar no seu cu. Comecei a sentir minha cabeça esquentando, se aquecendo a medida que entrava.

- vai caralho, fode cu da sua puta. Fode ele todo, ele é todo seu, me possui do jeito que você quiser, sou sua!

Comecei movimentar fui acelerando, e acelerando chamava ela de puta, de piranha, vadia tudo quanto é nome comi seu cu com bastante gosto, deitamos no chão, num 69 bastante excitante ela ejaculou na minha cara, eu adorei aquilo, me levantei, coloquei ela de joelhos pra mim ela dizia:

- goza na minha cara caralho, quero sentir essa porra quentinha na minha cara!

Gozei com bastante gosto, nunca vou esquecer daquela noite, limpamos a bagunça nos divertimos bastante, sempre que seu marido viaja, discretamente repetimos as dozes, nas noites de terças e nas quintas, quando ele viaja é claro!

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