Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 5

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 2702 palavras
Data: 22/01/2015 12:33:44
Última revisão: 22/01/2015 12:41:12

AGRADECIMENTOS...

lucaseemerson lucasedani, você morava no Jardim 1? Jezuis! A viagem de busão pra lá é quase um suicídio kkkk.

ale.blm que pena que você não é daqui! Mas está próximo, somos quase vizinhos. Que máximo que sua mãe fala francês! Repito: vamos exercitar esse francês, assim você não vai se sentir tão “aumilhado” ao falar com sua mãe. Kkkkk Ah, obrigado pelo elogio, viu? :)

Kevina, chérie, bien sûr que j’aime le rock français ! J’aime tous les types de musiques : français, francophone, brésilienne, guyanaise, américaine, etc. La musique est tout pour moi ! En fait, ma vie ne marche pas bien sans la musique. Je suis si heureux de savoir que tu aimes mon histoire. Comme toi, j’avais besoin d’une histoire racontée un p’tit peu en français, ici sur CDC.

mille***, isso aí ! Assim que se fala! kkk Obrigado pelo elogio! Ah, e não, eu não tenho apelido, o que eu tenho só é o Thi que utiliza, e é bem vergonhoso. Então, não, não tenho apelido. Kkkk

Geomateus, Lipe_araujo e Lipe*-*, que bom que vocês estão gostando. Caminhemos firmes e fortes, ainda vem muita coisa aí pela frente. Kkk

Continuando....

_____________________________________________________________________________

Quando o Thithi terminou de cantar eu já estava chorando, ele se aproximou de mim, limpou minhas lágrimas e me beijou. Eu não sabia por que eu estava chorando, acho que a felicidade em meu peito estava tão grande que ela precisava sair, então ela saiu em forma de lágrimas. Às vezes eu me pergunto: como uma pessoa pode fazer a gente se sentir tão pleno, tão feliz? O Thithi tem esse poder!

Nós nos beijamos por um bom tempo, quando terminamos decidimos tomar nosso café. Terminando o café, lavamos e guardamos toda a louça. Ele não concorda muito com essa minha mania de limpeza, mas mesmo assim ele me ajudou a organizar a cozinha. Eu tenho o PODER! (Hahahaha)

Quando deu 12h, ele teve que ir em casa, mas jurou que viria dormir comigo à noite. Enquanto ele havia ido em casa, eu me deitei em minha cama e fiquei ouvindo música (eu amo música, amo mesmo. Eu não saberia viver sem ela!). Como eu havia tomado café tarde, eu fiquei deitado sem fazer nada até umas 15h, que foi quando a fome apertou. Eu estava morrendo de preguiça para fazer comida, então eu fiz só um lanche mesmo.

Enquanto eu lanchava, eu ouvi meu celular tocar no quarto, saí correndo feito um maratonista da São Silvestre para pegar meu celular. Quando eu o localizei, vi que era uma ligação da Jujuba.

- Salve, minha mãe!

- Teu cu, viado!

Sempre que eu a chamo de Mãe Jujuba ela fica muito puta comigo, e eu claro me divirto horrores da cara que ela faz.

- Diz aí, o que tu mandas?

- Tô te ligando para te chamar para tomar uma biritinha hoje lá na Orla. Topas?

- Não sei, Juju, eu não tô muito afim de sair de casa.

- Credo, amigo, tu vais me deixar sozinha hoje à noite? É isso mesmo?

- Nossa como ela é dramática! – Falei rindo do tom dramático que ela estava utilizando.

- Não é drama, porra! Mas é sério? Tu vais me deixar sair sozinha hoje?

- Vou!

- Viado do caralho!

Eu já estava me espocando de tanto rir dela.

- Tá, Jujuba, eu vou! Mas eu só vou se o Thi vir me buscar. Eu não vou de busão nem fodendo.

- Convence ele também, tá amigo?

- Tá, tá, vou falar com ele. – Falei encerrando a ligação.

Logo em seguida eu ligue para o Thithi. Ele não atendeu de primeira, ele só foi atender na terceira tentativa.

- Oi, amor! – Ele falou ao atender o celular.

- Caralho, Thiago, eu tô ligando faz um tempão.

- Ah, desculpa! É que eu tive que deixar a mamãe no shopping, o celular ficou no carro.

- Hum...

- Mas me diz, o que tu querias?

- Eu queria te chamar para ir tomar alguma coisa comigo hoje lá na Orla.

- Vamos só nós dois?

- Não a Jujuba vai, e eu acho que o resto da galera também.

- Poxa, pensava que seriamos só nós. Quero ficar um pouco com meu amor, sabe? – Ele falou fazendo uma vozinha fina.

- Ei, quem é esse teu amor, já? – Falei rindo.

- Ele é uma pessoa muito linda, muito inteligente, carinhosa, esforçada, às vezes é um pouco chato também.

- Ele? Cara, tu viraste gay?

- Teu cu!

- Bem que tu querias o meu cu, não é não?

Ele ficou em silêncio. Opa, acho que peguei pesado.

- Desculpa amor, eu estava entrando em casa. Mas respondendo a tua pergunta: eu quero sim, é o que eu mais quero.

Agora quem ficou em silêncio fui eu.

- Amor? Tá aí ainda?

- Hum? Tô, tô sim.

- Quer dizer que começa a brincadeira e depois não dá conta, é isso mesmo? – Ele já estava se espocando de rir de mim.

- Deixa de ser bobo! Vai ou não querer ir comigo à Orla? – Falei tentando fugir do assunto. Não sei por que fiquei com vergonha, eu sempre fui mais safadinho que o Thithi.

- Claro que eu quero ir! Que horas vamos?

- Vixi! Eu não perguntei isso para a Jujuba. Mas acho que a gente deve sair umas 22h. Eu te mando uma mensagem confirmando, tudo bem?

- Não, faz assim: eu só vou tomar um banho, comer algo e vou aí, assim a gente tem um tempinho para namorar um pouco.

- Tudo bem, vou ficar te esperando.

- Beijo, já, já eu chego aí.

- Ok, beijo!

Depois de encerrar a ligação, eu decidi tomar um mega banho. Eu tinha que estar bem cheiroso para receber o Thithi. Acho que eu passei uns 20min debaixo do chuveiro. Assim que eu saí do banho, fui ao meu quarto, passei creme em todo o meu corpo, passei desodorante e passei uma colônia que eu uso só em casa.

Eu me deitei na cama e fiquei lendo um livro, eu acho que eu me perdi no mundo da leitura (sempre que eu leio, eu me perco na leitura, eu entro mesmo naquele munda particular que o autor nos proporciona), eu não ouvi meu celular tocar. Acho que eu já fui atender na quarta vez que ele estava tocando. Nem li o nome da pessoa no visor quando eu atendi.

- Caralho! Já te liguei várias vezes. – Falou o Thithi muiiiiito puto comigo.

- Opa, o que aconteceu com o amor? – Falei rindo.

- Porra, Antoine, eu te liguei várias vezes.

- Desculpa, amor! Eu estava lendo, e tu sabes como eu fico quando eu me concentro na leitura.

- Repete isso que tu falaste.

- Eu estava lendo... – Ele me cortou.

- Não, não isso! A primeira parte.

Eu comecei a rir, só ele mesmo para fazer isso.

- D-E-S-C-U-L-P-A A-M-O-R! – Falei pausadamente.

- Repete de novo?

- Thi, eu não sou papagaio!

- Eu sei, mas foi a primeira vez que tu me chamaste assim.

- Bobo!

- Eu estava ligando para o senhor abrir o portão para mim. Eu estou aqui na frente há uns 30min.

- Ain, desculpa! Tô indo aí!

Levantei da cama em um só pulo, sai correndo para abrir o portão para o meu amor. Amor? Sério que eu chamei ele assim? Eu estou muito bobo mesmo, só pode!

- Oi, amor! – Ele falou com um sorriso enorme no rosto.

- Oi! – Falei quase sussurrando – Não fala assim os vizinhos podem ouvir.

- Desculpa!

- Vamos, entra!

Assim, que entramos em casa ele me puxa e me dá um super beijo, dessa vez não foi calmo, não. Tinha fogo. Tinha desejo naquele beijo.

- Eu estava com saudade de ti. – Ele me disse.

- Eu também estava. – Falei beijando ele.

Enquanto nós nos beijávamos enlouquecidamente, as mãos dele percorriam todo o meu corpo. Eu senti minha pele arrepiar por inteira, até os meus cabelos ficaram arrepiados. Eu desejava ficar com ele. Todo meu desejo reprimido por ele retornou de uma forma muito mais forte. Eu queria ele, eu queria sentir ele dentro de mim.

Eu fui passando as mãos sobre o corpo dele também, tirei a camisa dele, e quando eu ia abrindo o zíper da calça dele (a vergonha foi pra casa do caralho, nessa hora. Kkkk), ele saiu de cima de mim.

- Não, amor. Ainda não.

- Por que? Tu estas com medo?

- Não, não é isso! Jamais teria medo de me entregar pra ti. Eu só quero que nossa primeira vez seja tão marcante que nós possamos lembrar por toda a vida.

- Nossa amor, assim eu fico até emocionado.

- Bobo, eu já te disse, eu quero que tu sejas meu e eu quero ser completamente teu. Mas para que isso aconteça tem que ser em um momento muito especial, não pode ser assim, no meio da tua sala.

- Tudo bem! Mas é que quando tu chegas perto de mim, eu fico assim. – Eu falei apontando para o meu pau que estava duro, muito duro debaixo da bermuda que eu estava vestindo.

- Eu também fico assim. – Ele falou meio envergonhado.

- Ei, não precisa ter vergonha de mim. – Eu disse acariciando o rosto dele.

- Eu sei, eu sou muito idiota mesmo!

- Não, não é não! Isso tudo é muito novo pra ti, eu te entendo. Só quero que saibas que não precisas ter vergonha de mim. Tudo o que quiseres falar, tudo o que te incomodar, pode falar comigo, d’accord (d’accord em francês é como se fosse o Okay do inglês)?

- D’accord!

Nós ficamos nos beijando por mais um tempo, nós nem vimos a hora passar, só sei que quando eu olhei no relógio da sala já eram 21h30. Como o tempo passou tão rápido assim?

Eu acabei esquecendo de ligar para a Jujuba, então eu mandei uma mensagem para o celular dela perguntando que horas nós íamos sair. Ela disse que umas 23h30. Graças a Deus! Pelo menos eu teria tempo para me arrumar. Eu aproveitei e disse para ela que eu tinha convencido o Thi em ir conosco. Ela ficou muito feliz. Ela se despediu dizendo que ia tentar dar um jeito na cabeleira, e também mandou nós irmos buscá-la. Oooo menina folgada!

O Thithi ainda queria que ficássemos nos amaços no sofá, mas eu sabia que se ficássemos lá, nós perderíamos a hora. E era capaz da Mãe fazer até um “vudu” para nós dois. Então, eu resolvi me arrumar. Eu tomei mais um mega banho, com os dois banhos demorados que eu tomei, eu estava limpo para uma semana (credo! Kkk). Thithi ficou me esperando por muiiiiiiiito tempo, na sala. Quando eu terminei já ia dar 23h, então decidimos ir logo buscar a Jujuba.

- Nossa, tu estas mais lindo do que eu possa me recordar! – Disse ele me olhando dos pés à cabeça.

Eu estava vestido com uma calça jeans bem clarinha, um sapatênis meio branco (aí vocês me perguntam: existe essa cor “meio branco”? Não, não existe! Mas na minha cabeça faz todo sentido! Kkk) e uma camisa preta. Para mim eu estava normal. Mas para o Thithi estava o top do top. O amor é cego, só pode!

- Bobo! Vamos logo! Tu sabes como a Jujuba é.

- Verdade! Vamos logo, senão ela vai fazer o maior drama.

Fomos em direção à casa da Jujuba, não demoramos nem 10min para chegar lá, como eu disse ela mora bem pertinho da minha casa. Quando nós chegamos lá eu tomei um baita susto quando eu a vi.

- O que foi que aconteceu contigo, Mãe?

- Mãe é o caralho! A porra daquele caralho de chapinha queimou enquanto eu estava me embelezando.

- PORRAAAA, mas ela queimou a metade do teu cabelo. – O Thithi falou quase se mijando de tanto rir.

A Jujuba voou pra cima do meu amor, ele não parava de rir, mesmo apanhando ele estava se espocando. Eu não conseguia fazer nada, minha barriga estava doendo de tanto rir. Foi só quando a Aline apareceu e separou os dois que a Jujuba parou de bater no Thi.

- Jujuba, tu estas parecendo uma Barbie que sobreviveu a um incêndio. – Eu falei.

- Vai tomar no cu, Antoine. Aliás, vão todos tomar no cu.

- Ui, ela está violenta. – Falou o Thithi ainda rindo.

- Sim, acho que nós não vamos mais sair, né? – Eu perguntei a ela.

- É claro que não, viado! Eu não vou sair de casa por pelo menos um mês.

- Beleza, então! Se tu não vais, nós vamos!

- Nossa, vocês vão me deixar aqui assim?

- Aaaah, Jujuba, eu não vou ficar aqui contigo, esse bagulho ai na tua cabeça que outrora foram fios de cabelos foi feito por pura patetice. – Eu disse.

- Mas é muito mal amado mesmo essa peste!

- O que isso tem a ver com o fato de eu não querer ficar aqui contigo?

- Nada, caralho! Vão embora! Vão, vão, podem me deixar aqui me afundando em uma depressão sem fim.

Gente, nunca ri tanto na minha vida. Ela com certeza era a rainha do drama.

- Jujuba, nos falamos amanhã, tá bom? Vamos, Thi! – Falei o puxando e indo em direção à porta.

Quando eu ia saindo ela me jogou uma escova de cabelo e começou a gritar feito uma doida, nós saímos rindo. Coitada da Aline que tinha que aturar aquela peça.

- Amor, o que tu queres fazer agora? – O Thi me perguntou assim que entramos no carro.

- Não sei, eu confesso que não estou mais afim de beber.

- Mas a galera deve estar toda lá esperando por nós.

- Eu sei, mas eu realmente não estou afim de ir para lá.

- Tudo bem! E para onde vamos então?

- Que tal se fossemos jantar?

- Já sei! Japonês! – Thithi falou com um sorriso imenso no rosto, nós adoramos comida japonesa.

- Isso, isso!

Nós fomos para o restaurante relembrando a cena que presenciamos na casa da Jujuba, nós riamos que nem dois malucos. Quando chegamos no restaurante, nós pedimos um Coombo 5 (vinha muita, muita, muita coisa, minha gente), nós quase não demos conta de comer tudo. Quando terminamos, nós estávamos quase para explodir de tanto sushi.

Nós pagamos a conta, quer dizer o Thithi pagou, ele não deixou eu pagar nada. Disse que a partir desse dia eu seria mimado de todas as maneiras possíveis. Quem não se apaixonaria por um cara assim? Não é pelo fato dele pagar não, viu gente? É pela atitude mesmo, pela vontade de me fazer feliz. Como eu poderia não me apaixonar?

Nós fomos para casa em silêncio. Estávamos tão cheios que não conseguíamos nem falar. Quando chegamos em casa, eu fui direto ao banheiro, eu estava apertado desde que sai do restaurante. Fiz xixi e depois tomei um banho para dormir bem gostoso. Eu saí só de toalha do banheiro, só para provocar o Thi. Ele ficou me olhando, mas logo foi para o banheiro tomar banho. Eu decidi dormir só de cueca. Ele me provocou na noite anterior, agora eu o provocaria também.

Quando ele saiu do banheiro, ele já saiu só de cueca. Apagou a luz e deitou ao meu lado.

- Apaga a luz do abajur, amor. – Eu falei para ele.

Ele apagou a luz e continuou deitado ao meu lado. Então, eu peguei o braço dele e coloquei na minha barriga. Eu fiz ele ficar de tal maneira que nós ficamos de conchinha. Assim que ele me abraçou um pouco mais forte eu pude sentir o pau duro dele roçar na minha bunda.

- É isso que tu queres? – Ele falou sussurrando no meu ouvido.

- É! – Eu disse em um tom de voz que parecia mais um gemido.

- Mas eu não vou te dar agora.

Eu já estava todo arrepiado. Ele ficava esfregando o pau dele na minha bunda e ainda falava sussurrando no meu ouvido? Porra! Quer me matar? (Eu realmente estava subindo pelas paredes, gente. Kkkk)

- E quando é que eu vou ter isso tudo pra mim?

- Surpresa!

- Quanta maldade comigo!

- Aguarda que tu não vais te arrepender.

- Não sei se eu vou conseguir esperar.

- Vai sim! Agora vamos dormir! Hoje não vai acontecer nada! – Ele disse em um tom muito firme.

- Tudo bem! – Com essa última fala até brochei.

Nós dormimos de conchinha. Eu dormir pensando em quando eu teria esse homem dentro de mim. Em quando eu poderia sentir o gosto do pau dele. Eu já havia visto ele pelado várias vezes, mas nunca o vi de pau duro. Eu estava desejando tê-lo só para mim.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Antoine G a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo como sempre! Acho tão bonito amor q vai se construindo aos poucos! E pode deixar no meu celular música francesa e o q não falta, e to procurando alguma série francesa para ve se aprendo mais rápido kkk

0 0
Foto de perfil genérica

É tão lindinho com vcs utilizam o tu .Aqui na Bahia até se usa as pessoas tem preguiça ii comem as letras das palavras kkkkk Entãao... hj tivemos um conto pra lá de fofo rs mto bom se sentirr amado

0 0