Na praia com elas

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 2915 palavras
Data: 21/01/2015 09:20:32

Fomos todos à praia, estamos em férias!

Eu e a minha mulher, Sílvia, a minha filha, Alexandra, e o namorado dela, com quem ela vive na Suiça, o Valter.

Desde que me separei da mãe da minha filha há quatro anos, que vivo com a Sílvia: tem menos vinte e dois anos que eu, os meus amigos têm o mau costume de me criticar por isso, acham que nos meus cinquenta e quatro anos, já não chego para as necessidades dela… É roliça, bem proporcionada mas cheínha, alegre. No sexo entendemo-nos bem, embora pudesse ser melhor. Foi ela a causa da minha separação, aos quarenta e oito anos e com vinte e quatro de casamento havia poucas novidades, ainda tentei convencer a minha mulher a fazermos algumas inovações na nossa relação, recusou, tive de as fazer sozinho. Mas quando ela deu por isso, saiu de casa. Como se costuma dizer, nem fodem, nem deixam foder, este mundo está cheio de gente assim, os empata-fodas.

A minha filha parece-me bastante mais moderna que a mãe, pelo menos se tivermos em conta a quantidade de namorados que já teve.

Assentou agora, creio e espero, mas não tenho demasiadas esperanças. Nos seus vinte e oito anos, exactamente a idade da madrasta, está uma bela mulher, é de altura mediana para mulher, tem um peito pequeno e umas ancas bem formadas, um rosto bonito, e respira sensualidade, tem sido sempre ela a despedir os namorados, por vezes por troca por outro que segundo ela mesma diz, despudorada, a satisfaz mais e melhor.

São todos jovens, enérgicos. Fui obrigado a jogar á bola com eles, a minha filha tirou o soutian e obrigou a madrasta a fazer o mesmo, eu não apoio muito essas coisas, mas estávamos sozinhos e eu não quis parecer demasiado antiquado.

O problema foi vê-las ali ambas em meu redor, duas belas mulheres, as maminhas a saltarem de cada vez que se faziam á bola, as coxas a remexerem-se, aquela carninha boa todinha a pedir para ser apalpada…

Sílvia é mais gordita, as mamas mais cheias e bem redondas, muito bem marcadas no peito e tem um rabo maravilhoso e bem cheio, só me apetecia era deitá-la no chão e montá-la ali mesmo…

Na outra equipa, a minha filha não lhe ficava atrás. Um nadinha mais baixa, mais esguia, umas maminhas pequenas, ainda muito espetadas e duras. Oscilavam, também, mas menos, o que me dava vontade de agarrar nelas e chupá-las com carinho… As coxas da minha filha são bonitas, apesar de mais esguias que as da minha mulher, mas em qualquer caso as suas nádegas atraíam a minha atenção. Fortes, ela parecia um jovem animal selvagem, saltando e fazendo a bola saltar alto com a força dos seus punhos...

Um verdadeiro suplício estar no meio delas a ver as tetas saltitantes, as coxas a rebolarem-se uma na outra, as nádegas roliças a ficarem vermelhas do sol, onde ainda se via marcado perfeitamente quando elas se remexiam e as cuecas do biquíni se encolhiam com os movimentos, a carne branca e rosada duma e doutra, e ainda não escurecida do Verão.

De vez em quando, olhando para aqueles corpos suados que tresandavam a sensualidade, sentia um calor no ventre, uma coisa a inchar, e tinha de ir dar um mergulho, com a desculpa que estava cansado e suado.

Mais tarde, deitado na praia ao lado da minha Sílvia e do outro lado a minha filha, numa praia imensa e quase desértica, eu contemplava as duas. O Valter deixou-nos e foi pescar, depois de ir ao carro buscar a cana e o resto das coisas, ao longe acaba a areia e começam as rochas, deve ser lá que está.

- Sílvia, amor, podes passar-me o creme nas costas?

Sílvia levantou-se, e satisfez o meu pedido. Depois, fez questão que lhe fizesse o mesmo. Jovem e bonita, nunca me canso de a contemplar, de a acariciar, de sentir a pele macia das suas coxas nos dedos. Passei-lhe o creme nas costas, no pescoço, depois desci lentamente, pela cintura, sentindo a carne das nádegas dela nos meus dedos até lhe chegar às coxas. A minha filha estava deitada de bruços, a olhar para mim, sorrindo, vendo como eu apalpava a madrasta.

Mordi os lábios, mantendo o olhar no olhar da minha filha, meti as mãos entre as pernas da minha mulher, passei o creme bem junto da cuequinha, ela nem ligou. Alexandra não perdia uma segundo do que se passava, e eu provocava-a.

Meti um dedo entre os lábios vaginais, tentando estimular a minha mulher um pouco que fosse, mas ficou na mesma. Não estava particularmente interessada em esquecer o consolo do calor do sol na sua pele, e seguramente que os meus dedos não lhe proporcionavam melhores sensações que os raios solares.

Entretanto, com o cansaço do jogo, o calor e as minhas carícias Sílvia adormeceu, gosta imenso de dormir assim, deitada na areia.

Não havia nada a fazer com ela, acabei a minha tarefa e ia deitar-me, quando a minha filha me pediu para lhe passar o bronzeador no corpo.

Estava bastante branca, o ambiente da Suiça não ajudava ninguém a ficar moreno por isso acedi, na falta do Valter para que o fizesse melhor que eu.

Comecei pelo pescoço, pela parte de trás das orelhas, pelos ombros. A minha Alexandra é muito sensitiva, pensei, pois conforme lhe tocava ela estremecia, parecia que sentia arrepios de frio…

- Tens frio, filha?

- Nãaoo… São essas mãos, papá, têm qualquer coisa… Diz-me, pai, tu gostas muito de mulheres mais novas, não gostas?

- Amor, não há nenhum homem que a partir dos quarenta anos não deseje mulheres jovens.

- Mas da idade das filhas, papá?

Disse aquilo sorrindo, não se sentia escandalizada, era somente curiosidade.

- Sabes, filha, o meu tempo começa a aproximar-se do fim, viver com uma mulher muito mais nova dá-me energia, esperança, e sabes… não sei se te diga…

- Diz. Sempre me disseste tudo, podes dizer.

- Bem, sabes, pensar que ela é assim tão nova, dá mais prazer, é extremamente excitante…é como se fosse minha filha, e praticássemos incesto, perdoa dizer isto mas essa sensação é gostosa, muito boa. Nunca fiz nada disso, nem desejo fazer, mas estar com uma mulher assim novinha, a pensar que podia ser, imaginar que é minha filha…só de pensar nisso e de falar nisso, fico… bem… deixa pra lá.

- Dá-te muita tesão, prontos, diz duma vez!

Ria, um riso malandro, sensual, provocador. Olhando para ela, deitada de bruços, as maminhas que sabia soltas, o rabo espetado, a boquinha carnuda… a minha filha é extremamente feminina, atractiva. Senti vontade de a morder, de a apalpar, agarrar nas nádegas esguias mas fortes…

Apertei os dentes e belisquei-lhe as nádegas, com força, deu um salto, eu deixei ficar os dedos um pouco, pousados por cima do biquíni, ela não se importou…

- O que foi isso, papá?!

- Foi castigo, para não seres tão malcriada!

Passei então para as costas dela, e notei que quando lhe passava as mãos numa certa zona abaixo das costelas, ela estremecia ainda mais. Olhei para a minha mulher, continuava adormecida, o rosto virado para o lado oposto para proteger a face do sol que já queimava.

Ajoelhado ao lado da Xana, passei das costas e da cintura para a parte superior das pernas. Carne rija e pele macia, senti a forma involuntária como ela contraia os músculos de cada vez que me sentia mais perto da zona onde começava a cueca do biquíni.

Entre as pernas, numa zona que devia ser muito cabeluda mas que obviamente estava depilada, a pele dela era menos sedosa, e ligeiramente áspera. Ali, os meus dedos tocavam levemente, ela contraia-se, respirava fundo, mas não falava, suspirava, fundo, apenas.

O óleo de bronzear facilitava a tarefa, fazendo-me deslizar pela pele e sem querer, ou talvez não, a minha mão direita desceu pelo interior da coxa musculada, um dedo infiltrou-se por baixo do tecido fino do biquíni e tocou-lhe na carne rosada, escondida por baixo da roupa.

Ela gemeu, contraindo-se toda, o corpo num espasmo de excitação.

Senti a minha picha a crescer, a minha filha era muito mais mulher, mil vezes mais sensual, que a minha mulher, pensei.

- Xana… tu também sentes atração pelos homens bastante mais velhos, amor?

Encarou-me, os olhos brilhantes, os lábios molhados de saliva pela língua que roçava entre ambos, um olhar franco e honesto, profundo, capaz de prometer o céu e o inferno.

- Bem… sim… alguma… mas nunca experimentei, um dia destes vou saber como é. Não sei, talvez tu…não sei, não sei, agora não quero pensar. Só quero estar assim, sentir as tuas mãos, papá…

Calou-se, voltou a ficar estirada sobre a toalha mas sem voltar a olhar para mim. O meu dedo continuava lá, entre as suas pernas, deliciosamente aproveitador da situação, da maciez da pele dela, do calor que se soltava do meio das pernas dela. Cauteloso, certifiquei-me que a minha mulher continuava a dormir…

Alexandra pegou numa outra toalha que estava ao seu lado, era do namorado e tapou ligeiramente a cabeça com ela. Estava protegida, apenas o corpo continuava exposto.

Eu continuava a tocar-lhe levemente no sexo, introduzi a ponta do dedo na carne quente, massajei por dentro com suavidade, senti uma vertigem, uma vontade me meter lá dentro, inteiro, tinha de resistir, tirei o dedo mas ela suspirou contrariada. Para a consolar massajei-a longamente nas coxas, pela parte de fora, mas sentia perfeitamente que ela esperava o momento de eu voltar a fazer aquilo, pela parte de dentro das suas pernas.

A vertigem voltou, a vontade de a penetrar, de me enfiar nela, uma urgência em despejar o mar que sou no mar que ela é…

Comecei pelos pés, espalhei suavemente o óleo sobre a pele dos pés, segurando neles com uma mão para os levantar, depois pelos tornozelos, onde perdi imenso tempo a acariciá-los, lentamente, são fortes, envolvi-os com as mãos, docemente, passando repetidas vezes para cima e para baixo, depois subi até alcançar a parte de trás dos joelhos. Podia sentir as pregas da pele, cada uma delas, entretive-me ali, a sentir os pequenos sulcos na carne, e de novo devagar, muito devagar, subi.

Alexandra sentia-me a deslizar pelo seu corpo, tinha as pernas juntas mas abriu-as devagarinho, dois centímetros de cada vez. Levantava uma perna, pousava-a mais ao lado, levantava de novo e voltava a pousar, até ficarem bastante afastadas uma da outra, o espaço entre elas maior, a cueca do biquíni que ficava indecisa entre as pernas pois não podia tapar todo o espaço, para que lado iria ficar, as bordinhas da cona já à vista, rosadas, cheias de pregas. Abriu-se tanto a minha filha, tanto, que a cueca deixou de tapar minimamente aquele espaço maravilhoso entre as pernas, onde termina o ventre e começa a púbis…

Inclinei-me para a parte de baixo dela, podia ver a carne enrugada dos grandes lábios vaginais, que estava exposta. A cuequinha ficou no meio, uma fina tira de pano cor da pele que não fazia ali nada, na minha posição eu podia ver-lhe a entrada da coninha, depilada, mas que mantinha um tufo de pintelhos.

- Filha… - murmurei.

- Não, pai… não faças nada… que não queiras fazer.

Meti ali a mão, apalpei a carne húmida e segui o tufo de pintelhos que começavam junto do clitóris e lhe subiam pelo ventre, até quase alcançar a zona onde o biquíni deixava de tapar.

Ainda tentei por uma última vez resistir, não estava certo, afinal era a minha filha, ela podia até querer ser acariciada, podia desejar ardentemente sentir os meus dedos a penetrarem nos seus recantos mais íntimos, podia querer tudo, mas eu, como pai, não tinha o direito de me aproveitar da sua fraqueza.

Lutei comigo mesmo durante uns minutos, limitando-me a espalhar generosamente o óleo sobre as costas dela, o pescoço, de novo, mas sentia o corpo dela ansioso e excitado, as pernas que ora se fechavam para me impedir de ver aquela bela zona genital, ora se abriam de novo, mostrando completamente a pele enrugada, as bordas rosadinhas, o buraquinho que desejava ser explorado…

Sílvia ressonava ligeiramente, abri o chapéu de sol e enterrei-o na areia colocando-o de maneira a tapar-lhe a cabeça. A sua respiração tornou-se mais regular, ela entrou num sono ainda mais profundo, sentindo a sombra nos ombros e na nuca.

Alexandra remexia-se, inquieta. Ajoelhei sobre ela, uma perna de cada lado do seu corpo jovem e ansioso. Passei as mãos sobre as ancas dela, sobre as nádegas, e lentamente desci uma mão para o interior das coxas. Abriu tanto quanto podia as pernas, deitada e entalada debaixo de mim, afastei mais a cueca para o lado e via-se perfeitamente a humidade da transpiração vaginal, que dava um tom de molhado á carne sequiosa. Mantendo o olhar na minha mulher para prevenir qualquer eventualidade, introduzi lentamente um dedo na coninha da minha filha…

- Pai! oh, pai, papá…

Ela murmurava, baixinho, apesar das ondas que rebentavam perto dos nossos pés e que abafavam o que dizíamos, o que nos dava alguma garantia de não sermos ouvidos se a Sílvia ficasse meio acordada.

Suspirou, Alexandra, a minha Xaninha, numa antecipação do que vinha. Estava quente, escaldava, estava toda molhada, deliciosamente molhada. Remexi o dedo dentro dela, apertou as pernas, fazendo-me sentir com força o seu prazer. Meti um segundo dedo, estavam todos molhados do óleo de bronzear, era apertado mas entravam bem, que delícia, sentir a cona dela, os seus pintelhos no resto dos dedos, que a massajavam por fora ao mesmo tempo que dois deles a massajavam por dentro.

Sílvia dormia, feliz, sonhando talvez que estava ser penetrada por algum jovem bem servido de picha e da sua idade… O meu caralho estava inchadíssimo, se não me viesse não sei por quanto tempo ficaria entesado, com a minha mulher e o meu genro a verem-me naquele estado e nem um mergulho mais prolongado iria conseguir fazer-me murchar a picha… baixei os calções, eram bastante largos, e saquei o mangalho. Baixei-me sobre ela, sentei-me sobre a minha menina até sentir a carne dela colada á minha, tirei os dedos de interior da sua vagina, passei uma porção de óleo sobre a pele do caralho e guiei-o, devagar, na direção do calor feminino.

- Papá…papázinho querido… oh, papá!!!

Ela ergueu o rabo, excitada, á espera do meu mangalho que escorregou na pele bem lubrificada e a penetrou com muito amor.

Gemeu a minha Alexandra, contente e entesada por me sentir nela. Olhei em volta, havia algumas famílias mas estavam muito longe, ninguém podia saber ao certo o que estava ali a acontecer. Senti-me a descer aos recantos mais belos deste mundo, mais quentes, macios, envolventes…

Alexandra era muito apertada e definitivamente possuía uma vagina extremamente musculosa, que me apertava lá dentro como nunca nenhuma mulher o tinha feito. Encavei e saquei fora vezes sem conta, empurrava o ventre contra ela, depois recuava.

Desejava deitar-me totalmente nela, ter a sua carne totalmente pegada contra mim, virá-la de frente e sentir as tetinhas pequenas e duras coladas ao meu peito. Mas não podia ser. E apesar de não poder ou pelo menos não dever deitar-me sobre ela para a sentir totalmente minha, mesmo por trás, pois era melhor manter-me erguido, como se estivesse apenas a passar-lhe bronzeador pelo corpo enquanto o meu sexo duro a explorava.

Ela gemia, suspirava, apertava os lábios, tentando abafar o grito que lhe saia do peito, vindo do ventre, que se contorcia sentindo o caralho lá dentro, lá bem fundo nas suas entranhas.

Mordi os lábios, eu não aguentava mais, Sílvia remexia-se um pouco, ia acordar, meti uma mão debaixo do peito da minha filha, agarrei numa das tetas pequenas e espetadas, com a outra agarrei no ventre dela, no sítio onde o sulco pintelhudo era mais pronunciado, mordi ainda mais os meus lábios até me doerem, eu vinha, eu ia inundá-la, encher-lhe a cona, baixei mais o rosto junto dos seus ouvidos, queria que ela soubesse, queria dizer-lho, precisava de lhe dizer ao ouvido, morder-lhe as orelhas, mergulhar a língua nas orelhas dela, já que não podia penetrá-la na boquinha carnuda.

- Xana, xaninha! amor, o papá… o papá… vai-se vir…. todo… dentro de ti amor…. tooodooo! tomaaaa! tomaaaa!

- Papá! – gemia ela baixinho, coitadinha, impossibilitada de gritar alto o que sentia – venho-me, venho-me também, sim, enche-me, despeja em mim esse caralhão, dá-mo todo, todo, sim, sim, agora, agoraaaaaa!

- Oh meu deus, meu deus, toma filha, toma amor, oh sinto-te, sinto-me a molhar-te toda, sinto a tua carne que me aperta, sinto-me deslizar dento de ti toda molhadinha da minha esporra, filhinha, queridaaaaa!!!

Ainda sentia um último e doloroso esguicho a sair do caralho, quando a Sílvia acordou. Remexeu-se, vi a mão esquerda dela passar pelo rosto ensonado, levantou a cara e felizmente, olhou para a direção oposta onde eu estava a acabar de foder a minha filha, de me esporrar todo dentro dela, da minha menina. Rapidamente levantei o tronco, subi os calções e meti a picha para dentro, pingando ainda de felicidade e a escorrer umas últimas gotas de sémen.

Sentia-me vermelho da excitação da foda que acabava de dar, mas o calor e o sol na praia têm o mesmo efeito na pele e na circulação sanguínea, que uma maravilhosa penetração numa jovem mulher. Quando a Sílvia nos encontrou com o olhar, Alexandra mantinha-se muito quieta sob as mãos do pai que, ajoelhado, quase sentado nas suas nádegas quentes e gostosas, lhe espalhava óleo de bronzear pelas costas…

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Comentários

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Nossa que delicia de conto ainda mas mais com esse sotaque um tesao só .

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