APRENDENDO COM MEU TIO - 2

Um conto erótico de thom.hs
Categoria: Homossexual
Contém 3855 palavras
Data: 16/01/2015 02:01:20
Última revisão: 28/06/2019 11:36:19

No Sábado por volta das 10hs acordei com o Marcelo deitando na minha cama só de cueca. - O que você ta fazendo aqui? - Sua mãe, sua tia e sua avó saíram pra trabalhar. Como você não levantava vim acordar você pra ver TV comigo. - Tá cedo ainda, Marcelo, deixa eu dormir mais um pouco .- E virei de costas pra ele. Ele me agarrou por trás e senti sua rola dura roçando minha bunda. Fingi reclamar, mas já estava adorando e ele encaixou direitinho seu pau no meu reguinho. Eu também estava só de cueca e o contato do peito dele nas minhas costas era delicioso. - Assim é sacanagem. Eu vou acabar gozando de novo.- Falou baixinho no meu ouvido. Ele ficou me encoxando e alisando meu corpo.

Sua mão percorria minha coxa, passava tocando de leve minha cueca apalpando meu pênis, deslizando o dedo ate alcançar meu cu. - Oh Rafa! Você já fez troca-troca? - Claro que não!!! Você esqueceu que você é o único que eu já vi pelado? - Porra moleque!! Nem pra isso você presta.- Falou na brincadeira, sorrindo. - Por quê? - Nada não, esquece. - Fala. - Se você já tivesse feito seria bem mais fácil.- Cochichou no meu ouvido. - Fácil pra que Marcelo? - Pra comer você, Rafa! - Falou rindo. Eu fiquei sem saber o que dizer. Ficamos em silencio de novo, mais ele não desgrudou de mim. Eu não pensava em transar com ele, mas queria muito continuar estas sacanagens. - Você falou sério? - O que? - Que quer comer meu cu? - E você? Quer dá pra mim? - Num sei. Eu não sei, isso é coisa de gay. Ele riu, beijou meu pescoço e continuou a me fazer carinho. - Fazer sexo com outro homem não significa ser gay. É só prazer e curtir o momento. - Se eu não for virar viado, eu dou pra você.- Falei. - Sério? - Sério. - Olha pra mim. Eu virei o rosto de lado e olhei pra ele. Ele deu um beijo na minha boca. Um beijo molhadinho, gostoso, demorado.

Eu virei de frente pra ele. Fiquei olhando em seus olhos e acariciando sua barba. - Tem certeza que você quer fazer isso Rafa? -Acho que eu quero sim, adoro quando você me faz carinho. Ele pegou minha mão, foi deslizando pelo seu peito, barriga, até chegar em cima da sua pica. Por uns segundos fechei meus olhos e suspirei. Colocou minha mão dentro da cueca dele e fui apalpando aquele pau enorme, tão grande que mal conseguia segurar. Ficamos assim por um bom tempo, abraçadinhos. Até que ele me pede: Rafa, chupa meu pau? Eu não respondi nada, estava com um certo receio. - Vem cá, senta aqui do meu lado, eu te falo o que fazer. - Eu sentei. Ele tirou sua cueca, segurando a pica enorme e dura.- Chupa Rafinha, como se fosse um pirulito, mas não morde e nem raspa os dentes. - Ah não Marcelo! Eu tenho nojo, ta saindo esse negócio melequento daí. - Não fica com nojo não. Isso é limpo. Chupa vai… Segurou minha cabeça e foi guiando meu rosto em sua pica. Eu fechei os olhos tentando escapar, mas ele foi pedindo com carinho e eu fui cedendo. Seus pelos roçavam em meu rosto. Fui me acostumando e gostando. Eu passava meus lábios na cabeça do pau dele. Ele gemia. - Por favor Rafa, chupa só um pouquinho. Devagarinho fui abrindo a boca, beijei e lambi a sua pica e o saco, mas evitando chupar. -Porra, Rafa. Não to aguentando. Pô, gosto tanto de você e você com nojo de mim. Fui cedendo, ele enfiando a cabeça aos pouquinhos entre os meus lábios.

Ele pegou na minha mão, segurou o dedo indicador e colocou na boca, chupou e disse: - Vou te mostrar. O que eu fizer aqui, você faz aí no meu pau. Enquanto ele chupava meu dedo, eu tentava fazer igual na sua rola. Forçava a rola na minha boca e fungava. Sua fala mansa e o jeitinho manhoso de me pedir, me ganhou. Ele fazia movimentos mais fortes, estocando na minha boca, eu sentia a cabeça tocando na garganta. As vezes engasgava, ele sorria e se contorcia de prazer. Eu já tava pegando jeito. - Que delicia, Rafinha, aii. Boca mais gostosinha. Ele gemia. Com suas mãos segurando minha cabeça começou um movimento vai e vem bem lento, mas intenso e contínuo. Senti seus pentelhos tocarem meus lábios quando engoli sua pica inteira. - Aaaaaah!! Você é demais, te amo Rafinha. Com sua respiração ofegante, ouvi: - Vou gozar, Rafa. Senti jatos de gozo na minha boca, tentei escapar, mas ele forçou minha cabeça e engoli tudo.

Seu pau ainda continuava duro. Ainda pressionava meu rosto em seus pentelhos e meus lábios tocando a cabeça do seu pau. -Não vejo a hora de comer você Rafa! Mas esse cuzinho tem que ser devagar, senão eu vou te rasgar ao meio. Alisou minha cabeça, abaixou e me deu um selinho nos lábios. - Deita aqui comigo. Tirou minha cueca e se aconchegou por traz de mim de novo. Podia sentir seu pau roçando minha bunda, meu rego, minhas pernas. - To com medo de comer você, e te machucar!. Sussurrou no meu ouvido. Encostou seu pau na entradinha e ficou se movimentando, nosso suor lubrificava e a pica escapava por entre minhas coxas. Eu estava entregue. Se meu cu falasse pediria pra ela entrar, mesmo que tivesse que me rasgar ao meio. Era uma sensação gostosa me deixava louco. Me abraçou mais apertadinho, beijando meu pescoço e rosto. - Seu porrinha! Tu num aguenta não. Não posso perder a cabeça. Se eu tentar, posso te machucar e todos vão acabar sabendo que fui eu. Vem cá. Chupa mais um pouquinho! - Ficou de joelhos encima de mim com su vara na minha cara. Eu já fui lambendo tudo.

Ele levantou, me virou na cama, apoiando minha cabeça com o travesseiro e foi enfiando aquela rola enorme na minha garganta. Eu estava engasgando, com ânsia, lacrimejando e ele nem ligava. Só queria extravasar o tesão. E fode minha boca. O pau escapava, ele enfiava de novo, socando com força até o talo. Até que gozou, lá no fundo, na garganta. Ele deu mais umas três estocadas fortes e saiu de cima de mim. Eu estava com a boca doendo, ardendo. Eu chorava, não entendia como ele dizia que não queria me machucar e fez isso comigo. Eu chorava e fui sair correndo. Marcelo me puxou, limpando minhas lágrimas com o lençol e me abraçando. -Me desculpa, eu não quis machucar você! Vem cá. – disse me puxando mais pra perto e beijando minha boca. Ficou por cima de mim, me olhando com aquele olhar safado, e meigo ao mesmo tempo, a testa suada. Passou a beijar meu pescoço, roçando sua barba que me deixava arrepiado. Chegou até meus mamilos, os quais ele lambia, beijava e mordiscava com extrema destreza e foi lambendo descendo pela minha barriga enquanto sua mão acariciava meu pau. Quando senti seus lábios envolvendo minha pica soltei um gemido intenso. Era a melhor sensação do mundo. Marcelo engolia me pau, sem dificuldade alguma podia colocá-lo inteiro em sua boca. Eu me contorcia de tesão na cama. – Tá gostando Rafa? Me perguntou com sua voz melosa. –Tô sim, continua! – Que bom, agora acho que você vai gostar mais ainda!- disse isso voltando a me chupar enquanto me masturbava levemente. Ele tirou meu pau da boca e foi lambendo minha virilha, engolindo meu saco. Até que ergueu minhas pernas e enfiou a língua no meu cuzinho. Agora sim, essa era a melhor sensação do mundo. Eu gemia sem parar, Marcelo ao mesmo tempo lambia meu cu e meu pau, enquanto batia uma punheta rápida na sua rola imensa. Eu não aguentava mais e gozei, senti meu próprio esperma quente melecando minha barriga. Marcelo ao me ver gozar, enfiava a língua no meu cuzinho e o senti gozar em minhas costas. –Que cuzinho mais gostoso Rafa! Não vejo a hora de comer ele.

Então ele veio sobre mim, lambendo a minha porra sobre minha barriga e depois me deu um beijo.

- Vamos vestir alguma coisa só pra prevenir, se alguém chegar não ver a gente pelados, mas quero dormir um pouquinho abraçado em você. Voltamos a deitar em minha cama, abraçados. Acordamos por volta das 14hs, ele preparou um lanche pra gente e ficamos vendo TV. Eu estava envergonhado e ele agia naturalmente, parecia que não tinha acontecido nada. E do nada perguntou: - E ai? Gostou? - Minha garganta ta ardendo.- Reclamei. Ele riu. - Imagina seu cuzinho como vai ficar quando eu arregaçar ele. Levantou e veio sentar ao meu lado, me enlaçou com seu braço e beijou minha testa. - Você não falou se gostou ou não? - Gostei sim. Ele abaixou o short e pôs a pica pra fora. - Quer chupar de novo? O pior de tudo era que eu queria. Eu ficava hipnotizado quando via aquela rola. Mas realmente minha garganta e meu queixo doíam muito. Realmente não ia conseguir, mesmo querendo muito. Só falei: - Mais tarde. Ele pareceu ficar triste. Não insistiu, me deu outro beijo na testa e foi para o quarto da minha Tia.

Vi um pouco de TV, joguei um pouco de vídeo game, ele não saia do quarto então fui na rua dar uma volta. Voltei por volta das 18hs. Ele dormia no sofá e fiquei parado por algum tempo admirando seu rosto e seu corpo bonito. Me ajoelhei junto ao sofá, puxei o shorts dele e apareceu aquela rola que apesar de mole, era enorme. Ele nem se mexeu, peguei sua pica e puxei a pele que cobria a cabeça. Saltou pra fora uma cabeça rosada quase roxa, macia. Cobri e descobri algumas vezes, baixei minha cabeça e a coloquei na boca, mole entrava toda facilmente. Fui chupando devagarzinho como ele havia me ensinado. Ela foi crescendo, ficando grossa e já não cabia mais na minha boca. Ele acordou me viu com a rola na boca. Deu aquele sorriso safado pôs a não na minha cabeça, foi fazendo cafuné e disse: - Pensei que não tinha gostado e que não ia querer mais fazer isso novamente. Tirei da boca, olhei pra ele e sorri. Passei a cabeça em meus lábios e em meu rosto muito lentamente. Sabia que ele me olhava e queria mostrar o quanto eu queria aquilo. - Te disse que gostei. Beijei a pontinha e fui logo engolindo. - Vira a bunda pra cá. Deixa eu ir acostumando ele a receber alguma coisa dentro. Ficou alisando minha bunda e eu chupando a rola dele, com calma, sentia toda a extensão dela, do tronco a cabeça. Chupava as bolas, percebi que ele gostava quando passava a língua por baixo do saco, quase tocando seu cu peludão e quando beijava a virilha, assim como havia feito em mim. Enfiei um pouco mais da metade na boca e chupei forte como se fosse um picolé, quando percebia que ele ia gozar parava. Brincava com minha língua, dava um tempo e voltava à carga com tudo. Senti sua mão entrar em meu short por trás e seu dedo encontrou meu cuzinho. Parecia meladinho e foi forçando a portinha até invadir, entrando devagar me arrancando suspiros, mesmo estando de boca cheia com sua pica. Chupei ainda mais gostoso e ate rebolei um pouquinho tendo seu dedo entrando e saindo de mim. Ele segurou em meus cabelos e encheu minha boca de porra pela terceira vez. Fiquei chupando até ela amolecer. - Porra moleque! Se eu soubesse que tu mamava assim, já tinha feito a festa faz tempo. Tua tia nem chega a teus pés e ela nao vai ter muito hoje a noite. Já gozei pra caralho hoje. Olhei pra ele e sorri também satisfeito. Com ele metendo o dedo no meu cu, meu corpo tinha tremido. - Vamos nos arrumar. Se você quiser continuar essa história não podemos deixar ninguém desconfiar. Você vai ter pica toda vez que quiser, eu vou ter a bucetinha deliciosa da sua Tia, sua mamada gostosa e em breve seu cuzinho apertadinho. Desta vez eu que beijei de leve os lábios dele e fui me arrumar.

Logo depois elas chegaram. No Domingo, minha avó não trabalhou e assim não deu pra gente fazer nada. Antes de ir embora, ele me chamou pra tomar banho e eu dei mais uma bela chupada, enquanto ele enfiava o dedo cheio de espuma no meu cu. Não via a hora de chegar o final de semana seguinte, só que minha avó teve folga na sexta e no sábado. Minha tia teve folga no domingo. Nossas sacanagens tiveram que ser somente durante o banho. Era muito gostoso, eu chupava ele e já recebia até dois dedos no cu, mas não podíamos demorar muito pra não dar bandeira.

O tempo passou, o Marcelo e minha Tia resolveram morar juntos e construir uma casa nos fundos da casa da minha avó. Mas enquanto não ficava pronta a casa ele veio um final de semana e ficou. Não era sempre que tínhamos chance, mas sempre trocávamos uns amassos bem disfarçados e nos acabávamos no banheiro durante nossos banhos juntos. No meu aniversário de treze anos ele me perguntou o que eu queria de presente e minha resposta foi: - Queria ter você por um final de semana inteiro, sozinhos e longe daqui. Meses depois ele me deu esse presente, inventou uma viagem e pediu minha mãe pra que eu fosse junto. Fomos para uma pousada na praia. – Rafa, hoje esse cu não me escapa!.

Passei a semana toda pensando nele.- Me falou na estrada durante a viagem ate lá. Chegamos na sexta à noite, quando entramos no quarto, numa cabine afastada da área de recepção, ele foi logo tirando a roupa, a pica já tava duraça, me beijou, alisando meu corpo e foi me levando pra cama. Eu sentei na beirada da cama e comecei uma chupeta deliciosa. Ele dava uns gemidos altos, segurando minha cabeça e forçava aquela tora de carne pro fundo da minha boca. Podia sentir a ansiedade dele em cada movimento.

Depois de algum tempo ele me pôs de quatro na beirada da cama e começou a passar a rola no meu reguinho. Parava a cabeça bem na portinha do meu cu e forçava de leve. Nossa!!! Meu cu piscava feito lâmpadas de árvore de natal, sentia uma onda de calor e uma sensação gostosa subindo pela minha coluna arrepiando todo meu corpo. - Não se preocupa Rafa, vou meter devagar e tu vai gostar e gozar gostoso com minha pica atolada neste teu rabinho lindo. Ai que delicia! Ele abriu minhas nádegas, deu uma cuspida no meu cuzinho e falou: - Eita cuzinho lindo. Todo rosadinho, enrugadinho e fechadinho. Vou arregaçar ele. Vai ficar igual a uma flor, abertona, depois que eu terminar. Cuspiu mais, meteu o dedo sem muita cerimônia e eu dei um gritinho. Nos meses que passaram desde a nossa primeira sacanagem, fizemos e experimentamos de tudo um pouco, mas ele se recusava a me comer. Dizia que não era a hora. - Você não queria tanto minha rola, Rafa?? Agora vai ter que aguentar. Vai doer pra caramba, mas tu não vai fugir não. To no maior tesão nesse seu rabinho por todo este tempo e não vou desistir até meter meu caralho todo em você. Pegou um frasquinho no bolso da calça, despejou um óleozinho morno no meu rabo e espalhou com os dedos. Meteu um, depois dois dedos no meu cu. Sentia um incômodo com os dedos dele e tentei me afastar um pouco. Ele segurou pela minha cintura, despejou mais óleo, cuspiu, voltou a colocar a cabeçona na portinha do meu cu e forçou. Cada forçada que ele dava eu sentia meu cuzinho se abrindo, não sentia dor, pelo contrário, era bom demais. Ele parava, lambuzava com cuspe e óleo, forçava de leve segurando minha cintura. Eu tentava me abrir mais e empinava meu rabo quase implorando pra ele meter logo. Minhas pregas iam cedendo e aquela cabeçorra ia entrado. Até que, Caralho, méu!!! Que dor horrível !!! Não me segurei e soltei um grito. - Grita moleque!! Geme que meu caralho ta arrebentando teu cabaço. Ai que delícia !!!! Não sei o que é mais gostoso: Um cuzinho de molequinho novo como o teu ou uma bucetinha molhadinha… Marcelo segurou mais forte minhas ancas e meteu devagar, mas sem parar até encostar seus pentelhos na minha bunda. - Ahhhhhhh !!!!!!!!!!!!!!- Ele. - Aaaaiiiiiiiiii !!!!!!!!- Eu. Gritamos juntos. Ficou rebolando devagar, todo atolado no meu rabinho ate sentir que eu comecei a relaxar, ai foi tirando bem lento. Minhas pernas estavam molinhas e eu não parava de gemer baixinho. - Ai, ai, aaaiii… Ahhh !!! Tirou a pica e ficou de cócoras, olhando bem de perto meu cu. Arreganhou as nádegas e cuspiu bem no olhinho. - Já ta mais abertinho, sei que ta doendo agora Rafa, mas vai ficar delicioso pra nós dois. Lindo!! Lindooo… Apertou forte minha bunda, deu um tapa que me assustou, deu uns beijos bem molhados nas nádegas. Encostou novamente a cabeçona e falou: - Já vai mais rola Rafa. E não vou tirar mais antes de gozar minha porra toda lá no fundo. Forçou novamente e desta vez foi entrando já sem muita dor. Meteu até o fundo. Suspiramos juntos e ele me abraçou, passou a língua na minha orelha e foi me forçando a deitar na cama sem descolar de mim. Que coisa boa eu sentia!! Era muito prazer, apesar da dor. Sentir aquele homem deitado sobre mim, seu peso, seus pelos, seu calor. Foi maravilhoso!!!! Marcelo foi tirando seu pau e quando só estava a cabeça eu falei bem dengoso. - Tira nãaoo!!!! - Shhhiiiuuu!!!!! Fica tranquilo que este caralho agora é todo seu. Já disse que não vou tirar antes da gente gozar gostoso. Você realmente é louco por rola, né Rafa? Vi isso na tua cara no momento que você colocou os olhos de fome na minha pica, naquela primeira vez. Ele passou os braços por debaixo e se agarrou em meus ombros, me puxando de leve, devagar para entrar todo novamente em mim. Senti aquela tora me invadindo centímetro por centímetro até sentir as bolas tocarem na minha bunda. - Caralho moleque, que gostoso!! Que tesão de bunda, Rafa !!! Toma pica moleque. Mata tua fome e a minha… Ficou parado por um tempo e eu sentia seu pau pulsando dentro de mim. - Não to conseguindo controlar, se eu mover agora, eu gozo e quero te fuder mais antes disto. Mordeu meu pescoço, foi passando a língua na minha pele ate chegar em meu rosto. Beijou com carinho nos meus lábios pra depois sussurrar em meu ouvido: - Você tá bem Rafa? - Tá gostoso Marcelo. - Falei bem baixinho e dengoso. - Você é lindo Rafa e não vamos virar gays só porque queremos ficar juntos, viu?? Devagarzinho ele começou um vai e vem, bem lento, mas bem firme.

Sua pica parecia chegar em meu estômago. Eu me sentia completamente preenchido e a cada movimento dele percebia que eu já estava prestes a gozar. Sua respiração na minha nuca, mordiscando de leve minhas orelhas, dava beijinhos molhados no meu rosto. Aos poucos ele foi aumentando o vai e vem, comecei a sentir um pouco de dor, mas o prazer era muito maior. Ele socava cada vez mais forte, quase saía de dentro de mim e enterrava sem perder o ritmo. Sua pegada era cada vez mais firme e seu abraço mais apertado. Entrava e saía rápido, e meu coração passou a seguir o ritmo das suas metidas. Mordi a fronha do travesseiro para abafar meu grito quando senti uma explosão de gozo tomar conta do meu corpo. - Arrrrhhhhhgggg!!!!!!! Eu gozando e ele metendo mais rápido. - Tu ta gozando Rafa???? Ahhh gostoso. Tu ta gozando Rafinha. To te fazendo gozar na minha pica Rafinha. Teu cu ta mordendo gostoso meu pau. To sentindo voce gozar no meu caralho. Pooorrrraaaa!!! Que delicia!! Goza moleque. Gooozzzaaa!!! A sensação de gozo não parava e até aumentava com o ritmo mais rápido das suas metidas. - Toma porra. Toma porra putinho. Toma minha porra, caralhooo!!!!!! Aaahhhhh Rafa !!!!!!!!! Marcelo parecia querer entrar todo em mim e senti sua pica pulsar ainda mais bem fundo do meu cu. Me abraçou forte, todo atolado no meu cu, gemendo em meu ouvido: - Ai Rafinha !! Rafa, Rafa, que delícia, meu Rafa… Ficou assim até conseguir voltar a respirar normal. Foi relaxando e saindo de cima, deitando ao meu lado. Nossos olhares se encontraram, nossos narizes se tocando tamanha era a proximidade. Ele com uma perna ainda sobre mim, foi descendo sua mão pelas minhas costas e chegou na minha bunda. Desceu um dedo pelo meu rego e meteu fundo no meu rabinho. - Humm !!!! Ta todo arrombado. Todo abertão e melecado cheio de porra. - Marcelo, o que vai acontecer com a gente? - Estamos juntos nessa, viu?? Te adoro Rafa. Me deu um selinho demorado e molhado. - Caralho Rafa!!! Que cu gostoso. Ta doendo? - Não muito. - Muleque!!! Cê ta fudido. Vou comer esse cuzinho sempre. Nunca gozei tão gostoso assim, nem num cuzinho e nem numa bucetinha. - Falou rindo, parecia um meninão bobo que tinha ganhado um brinquedo novo. Seu dedo continuava atolado, bem fundo do meu rabo. - Porra Rafa !!! Tu gozou que chegou a mijar a cama toda. Ta tudo melado. O lençol ta uma miséria de sangue, merda e porra. - Deu uma gargalhada. - Tô fraco, meu corpo ainda ta tremendo.- Falei. - Uooo!! Que delícia de foda e você adorou também, né? Deu um tapinha na minha bunda. Eu não conseguia nem falar, minhas pernas tremiam feito vara verde. - É melhor a gente ir tomar um banho e limpar tudo isso aqui. Depois a gente descansa despreocupado. Assim que me levantei, escorreu uma quantidade enorme de porra pelas minhas pernas e tive que me apoiar nele pra não cair. Ele sorriu, me pegou no colo, como um bebê e fomos tomar banho. Nos beijávamos o tempo todo e ele não cansava de falar o quanto estava feliz e o quanto tinha sido gostoso nossa primeira foda. Saímos do banho, limpamos tudo, comemos uns sanduíches que havíamos comprado na estrada e fomos dormir um pouquinho. Foi um final de semana de verdadeira lua de mel.

Depois disso, confesso que foi difícil manter nosso segredo, sentia ciúmes de vê-lo com minha Tia, queria sempre estar com ele. Marcelo fazia de tudo pra tentar me satisfazer e também dar a atenção que minha Tia exigia. Eles acabaram se casando, terminaram a casa no fundo da nossa e aos poucos o Marcelo foi me ensinando que realmente não precisamos ser afeminados, nem sair mostrando a todos que gostamos de estar com homens também. Pra mim esse cara é tudo. É o pai que eu não tive, meu melhor amigo, meu amante e com ele aprendi a ser o homem que sou. Ele esta presente em tudo na minha. Com ele também aprendi a gostar de buceta, até comíamos umas bucetinhas juntos. Nunca dei pra outro cara e nem tenho vontade. Tenho uma namorada firme, transamos muito, mas faz sete anos que levo ferro pelo menos duas vezes por semana dele, algumas vezes eu o comi também, deliramos de prazer cada vez que estamos juntos.

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Comentários

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Caro autor, já pensou em publicar um e-book dos seus contos?

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Poderia narrar sobre você comendo ele, como uma parte bônus (já que pelo visto o conto acabou). :S

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Que ótimo! Narra mais, dele sendo passivo, mas principalmente ativo.

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