Mais que bons amigos - 2

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 1187 palavras
Data: 15/01/2015 09:09:46

Quando acordei pela manhã, a primeira coisa que vi foram os olhos serrados do Adam se abrindo também. Junto com o olhar veio um sorriso suave, a minha memória me levou por frações de segundo para um por do sol tranquilo em uma praia.

Ele ampliou o sorriso e eu sorri também e falei: Oi!

Ele aproximou um pouco mais a sua boca e pude sentir seu hálito forte e ele disse: “seu dorminhoco, já estava te olhando, enquanto você dormia.”

Sorri e fiz algum gesto que sugeriu que eu estivesse fazendo manha. Nem imaginava que um beijo fosse sair neste momento e ele encostou seus lábios nos meus.

Retribui e o beijo ficou mais intenso. Sorrimos, eu interrompi, sem dizer muita coisa. Ele queria que continuássemos, já estávamos de pau duro. Era uma sensação estranha, não conseguia ficar distante nem um segundo e nem um milímetro e eu sentia que não era só eu, que o Adam também deixava transparecer o mesmo.

Eu deitei em cima dele e começamos um sarrão gostoso. Fui o enchendo de beijinho, na sua face, nos seus olhos, no nariz, orelha e pescoço. Mordiscava o queixo e os lábios. Sentia a respiração dele se alterando. Começou a me apertar mais no abraço e eu nem pensava em desgrudar dele. Mas, confesso que estava ficando apertado para mijar e comecei a rir e desconcentrar.

Ele também estava risonho e me perguntava o que era e eu dizia e apontava ao mesmo tempo para baixo, em direção ao meu pau e ele não entendia, querendo dizer que estava a fim de mijar. Fui levantando e o amassando, ao tentar sair da cama. Ele soltou alguns ais, quando meu joelho esmagou sua coxa. Pus os pés no chão e ele fez o mesmo, veio atrás de mim até o banheiro, já me abraçando por trás e falando sacanagens. Sentia seu pau duro roçar minha bunda até o banheiro. Ele também quis mijar, ficamos os dois de pau duro tentando.

Ele resolveu tomar conta da situação e segurou meu pau apontando para baixo em direção ao vazo e fui seguir a orientação dele e fazer a mesma coisa. Foi uma meleca, acabamos espirando mijo pela borda o vazo, piso do banheiro e como não poderia deixar de ser, em nós mesmo.

Quando vi como estávamos fazendo muito lambança sugeri e fui o empurrando, mesmo antes de terminarmos a mijada de entrarmos para debaixo do chuveiro. Abri o box e o empurrei primeiro e fui abrindo a torneira sobre ele. Rimos e começamos a nos molhar e como tudo era novo e excitante.

O meu pau que tinha abaixado um pouquinho no final da mijada, já estava em pé de novo e duelando com o dele.

Deixa eu te ensaboar, eu falei. Ele balançou a cabeça afirmativamente e cantarolou: “pois tudo que ofereço é meu calor, meu endereço...”

Eu me senti mais feliz que nunca, comecei passando xampu nos cabelos dele e o pedia para fechar os olhos como se pedi para uma criança. Quando ele os fechou, se entregando a mim como um bebê, eu perdi meu foco e o beijei, com gosto de espuma de xampu.

Ele me perguntou se ele estava cantando tão mal assim, porque eu o interrompi com o beijo, de uma forma muito irônica.

Rimos e eu disse: nada disso, seu mané.

Continuamos o banho eu o ensaboava e nem acreditava que aquilo estava acontecendo, que possuía o corpo dele, como se fosse um desejo antigo, que nem eu mesmo reconhecia.

Ensaboava o peitoral dele, mordiscava os mamilos e a barriga, ele soltava alguns ais, com um tom de brincadeira. Cheguei até a pica, que achei linda. Aquela pele grossa e o cabeção rosado. Fiz espuma e acaricie, ajoelhei e abocanhei aquela pistola. Nunca tinha pensando que seria tão bom, chupar uma pica daquele jeito, descobri que uma pica com cheirinho de sabonete estava muito bom.

Enlacei a cintura dele, ainda com a pica na boca e passei a mão na bunda dele. Achei que ia me afogar com a água que caia do chuveiro e o puxei para fora da queda d’água. Ele gemeu e vi que ele curtia, seus gemidos eram diferentes dos que já tinha ouvido. Achei louco, senti que o proporcionava algum prazer, que não era só eu que me beneficiava da mamada.

Parei e levantei e fui beijá-lo, saquei também o tanto que ele curtia beijar. Fui para as costas dele. Queria ensaboar as costas e a bunda. Mas, não resisti e a primeira coisa que fiz foi colar meu pau duro na bunda dele e o segurei pelo pau. Beijava a nuca e mordia e já fazia um movimento bem suave, era impossível, ter aquela bunda tão próxima e não deseja-la. Tudo bem que a bunda dele era muito boa, gostosa e bonita. Tinha um rego atraente e com alguns fios negros convergindo para o meio. Ele pôs os braços para me enlaçando também. Comecei a me entusiasmar, na verdade perdi o controle e comecei a passar a minha rola de um lado para o outro diretamente naquela pele.

Ele começou a segurar mais na minha bunda, mas a posição não era favorável para ele. Comecei a inclinar mais a minha cintura, como se forçasse a encaixar minha pica no rego dele. Ficamos nesta situação por pouco tempo e ele virou e me beijou e pegou o sabonete querendo me ensaboar, ele foi me ensaboando, mas confesso que tinha uma coisa que fazia questão de fazer que era poder ensaboar o rego e cu dele, queria muito.

Ele ensaboou debaixo dos meus braços, era muito carinhoso e íntimo este gesto, me deixou louco. Logo após retira o excesso de espuma ele lambeu meu suvaco, lambia e mordiscava. Esse cara queria me deixar descontrolado, cada ação dele me surpreendia.

Mordiscou os meus mamilos e sussurrava: “tourinho”... “tourinho”... Abaixou e chupou meu pau.

Ele não fez nenhuma cerimônia para me mamar. Abaixou e abocanhou, como se nem tivesse visto, pois logo fechou os olhos. Ouvia o sugar, consegui olhar só mais um pouco e fechei os olhos também. Sentia tesão no corpo inteiro, me deixou arrepiado, minhas pernas tremiam um pouco e até meu cu coçava.

Estávamos em ponto de bala os dois, começamos a beijar e bater uma pro outro e rapidinho começamos a gozar, esporamos um no outro e riamos. Estava parecendo que tudo estava fora do lugar, nos enxugamos e vestimos um short e fomos pra cozinha procurar alguma coisa para comer.

Passamos uma boa parte do dia assim, entre nós, nos esquecemos do mundo lá fora. Minha mãe resolveu ligar no fixo, porque eu não atendia o cel. E falou que iam chegar só mais a noite. Comemos torta de galinha o dia todo com suco de uva. No final da tarde de domingo fomos para uma sorveteria, mas alguns amigos nos chamaram para beber. Fomos, mas, me sentia muito feliz, estava alegre, mas também inseguro e instável, tinha acontecido muita coisa em uma só noite.

Amigos,

espero que curtam e comentem, digam o que acham dos dois.

Abração a todos.

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