O dia que comi meu amiguinho

Um conto erótico de Rennan
Categoria: Homossexual
Contém 1192 palavras
Data: 19/12/2014 06:00:35

Oi pessoal, seguindo mesmo "estilo" do meu primeiro conto, esse aqui eu vou contar uma história que aconteceu um tempo atrás...

Estava eu no portão de casa, quando o filho da vizinha vem falar comigo (nossas famílias se conhecem a anos, então é normal ele chegar assim).

- Eai Nan - disse ele sorrindo e apertando minha mão.

- Eai Daniel.

Daniel é garoto muito bonito, porem, como tem uns problemas com crescimento ele parece ter 10 anos, embora tenha 14; ele é loirinho, de olho azul claro, e tem a boca bem vermelha (olhar pra ele é como olhar pra uma criança sexy kkkkk).

- Nan, eu comprei um comprei um jogo novo do Xbox, Alien Isolation, é muito legal.

- Já conheço, porem ainda não joguei.

- Vamos lá em casa, dai jogamos um pouco.

- Dani, sua mãe não vai reclamar se eu for lá?

- Vai nada, ela foi fazer faxina hoje, e só chega de noite.

- Ta certo. "Vambora".

Chegando na casa do Dani já fui entrando e me jogando no sofá, enquanto ele colocava o jogo. Ele se sentou do meu lado, e ficamos jogando por uns 40 minutos, quando eu reclamei que o jogo estava chato, e pedi pra ele colocar Mortal Kombat. Ele foi e trocou de jogo.

Depois de uns 10 minutos de jogo, percebi que eu jogava melhor que ele, e pensei em tirar proveito da situação...

- Dani, você já fez aposta jogando jogos de luta?

- Eu já, com meu primo, ele sempre perde, e eu faço ele pagar muitos micos - ele disse rindo.

- Vamos apostar então?

- Apostar oque Nan?

- Vamos fazer assim, a cada partida, quem perder, tem que obedecer o outro, sem negar nada.

- Ta certo. Vou jogar com o cara de gelo.

- Fico com o Scorpions.

Jogamos, e eu perdi a primeira rodada. O Dani já veio dizendo:

- Seu primeiro mico é dançar no meio da sala.

Eu achei ridículo, mas fiz. Na segunda rodada eu ganhei, e já fui começando a colocar minha ideia em pratica...

- Dani, minha primeira ordem é que você fique só de cueca.

- Ah não Rennan, eu tenho vergonha.

- Se você ganhar a próxima eu tiro também.

Jogamos, e deixei ele ganhar kkk

- Pronto Daniel, satisfeito? - eu disse ficando de cueca, e sentando do lado dele. Como eu já estava meio excitado meu pau ficou marcado na cueca.

- Rennan, que pau grande hein - ele disse rindo e me "empurrando" com o ombro.

Encostei bem no sofa, e deixei a perna bem aberta, pra que minha perna tocasse a dele. E disse:

- Vamos continuar o jogo Dan.

- Vamos.

Eu ganhei.

- Você não disse que meu pau é grande? Sua próxima ordem é que tire ele de cueca, e o seu também.

Ele foi chegando, e quando foi pegar, disse:

- Você não vai falar isso pra ninguém né?

- Não né Daniel, é nosso segredo.

Ele então pegou, mas antes que eu dissesse algo, ele puxou a pele pra baixo, revelando a cabeça do meu pau bem rosada. Eu fui na maior cara de pau e tirei o dele da cueca dele. Tinha uns 15 cm, mas era grandinho até, comparado com o físico de Daniel.

- Posso bater uma pra você, Nan?

- Claro, eu também posso, Dan?

- Não precisa nem pedir..

Lado a lado no sofá começamos a nos punhetar. Eu olhando nos olhos dele, e ele nos meus. Aquele rostinho infantil, o sorriso tímido, era excitante demais.

- Dani, me chupa.

- Eu não sei fazer isso Rennan.

- É assim - Segurei o pau dele, puxei bem a pele pra baixo, e abocanhei, subi e desci, fazendo meus lábios punhetarem ele - Viu Dan, é fácil, abre bem a boca, e toca no meu pau só com seus lábios, sem usar os dentes.

Ele se ajoelhou na minha frente, e eu ainda sentado no sofá, e começou a me chupar, as vezes o dente dava uma roçadinha no meu pau, oque fazia um pouco de cocegas.

- Dan, coloca minhas bolas na sua boca, mas não aperta muito.

Ele obedeceu, parecia muito experiente, ele passava a lingua nas minhas bolas como se estivesse Lustrando elas. Eu comecei a fazer carinho no cabelo dele, enquando ele olhava pra cima, bem nos meus olhos.

-Dani, tira as nossas cueca, e senta na minha perna.

Ele puxou minha cueca, e tirou a dele. Quando ele sentou no meu colo, de frente pra mim, nossos paus ficaram grudados, a bunda dele a poucos centímetros das minha bolas. Peguei o pau dele e o meu na minha mão, e comecei a nos masturbar, ele mordia os lábios de prazer.

- Quando estiver quase gozando me avisa.

- Ta certo Nan.

Me aproximei do rosto dele, e o beijei. Um beijo calmo e doce, enquanto eu masturbava a gente.

- Nan, to quase gozando...

- Deixa eu te fuder?

- Eu sou virgem, tenho medo de doer.

- Vou ser cuidadoso, prometo. Se doer, eu paro.

- Pode ser.

- Goza na cabeça do meu pau.

Masturbei ele mais rápido, senti aquele pau médio e fino pulsando na minha mão, e aquela porra espirrando na minha pica. Espalhei a porra pelo meu membro todo. Segurei as pernas do Daniel, e ergui ele, deixando seu cuzinho na reta do meu pau.

- Desce devagar, e continua me beijando.

Nosso beijo estava mais quente agora, posicionei a cabeça na entradinha dele, e forcei o corpo dele um pouco pra baixo, e meu quadril pra cima. Ele gemeu de dor, e mordeu meu beiço. Eu quase gritei com ele. Mas aquilo me excitou mais ainda. Fiz ele sentar. Quando meu pau estava todo dentro dele, pedi que ele subisse a bunda só um pouco, e depois descesse de leve.

Ele obedecia direitinho, calmamente fui fodendo ele. Sentindo as preguinhas, não mais virgens, apertando meu pau, sentindo as bolas dele batendo em mim. Peguei a bunda dele, apertei, apertei mesmo. Deis uns dois tapas, e aumentei a velocidade da foda.

Comecei a dar chupoes pelo tórax dele, mordendo de leve os mamilo, enquanto ele cavalgava em mim.

- Nan, to quase gozando de novo!

- Eu to quase também amor - silenciei ele com um beijo novamente.

Ele parecia um louco pulando em meu colo, meu pau sentia cada estocada de uma maneira deliciosa, eu acariciava aquele corpinho em cima de mim. Puxava de leve os cabelos dele. E ele aumentava a velocidade.

- Dani vou goza!

Segurei o quadril dele, e forcei contra o meu. Senti minha porra invadindo ele, e vazando; enquanto do pau dele caiam mais algumas gotas de porra quentinha.

- Deixa eu te limpar Dani. Deita a barriga no sofá, e fica com o bumbum empinado.

Fui atrás dele, passei a lingua naquele buraquinho recém fodido, senti o gosto da minha porra, mete um pouco minha lingua nele. E levantei.

- Coloca a roupa Dani. Vou me vestir também.

- Nan, a gente pode repetir isso?

- Claro amiguinho, sempre que você quiser, é só chamar.

Colocamos roupa, disse pra ele desligar o video game que ainda estava ligado. E chamei ele pra ficar no portão de casa comigo, até a mãe dele chegar.

Mas uma aventura minha pessoal, embora o Dani seja um pouquinho maior que descrevi, eu o vejo como um adolescente bobo kkkkk é isso... Até a próxima

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