Tudo tem limite, a amiguinha da minha filha

Um conto erótico de Same
Categoria: Heterossexual
Contém 777 palavras
Data: 17/12/2014 03:52:26

Meu nome é Samuel, Same para alguns, tenho 42 anos, moro no litoral do Nordeste e trabalho como engenheiro, erros gramaticais virão até por isso. Sou casado com Fernanda e tenho duas filhas Alice de 19 e Alicia de 16. Não vou dizer que nunca trai minha esposa, mas sempre fui o mais discreto possível, isso até um fato inusitado ocorrer.

Juliana, amiga da faculdade da Alice, morava com duas amigas, porém na metade do semestre uma desistiu do curso e a outra foi morar em outra casa para fugir do aumento das despesas. Ela como não queria ter que arcar com todo o trabalho e as despesas sozinha, ficou sem ter onde morar e pediu a abrigo a minha filha. Fui contra até onde pude, mas minha esposa gostava da garota e não teve jeito de eu recusar sem ser indelicado já que me colocaram aquela pressão.

A garota tinha 18 anos, era uma morena estilo patricinha, pele clarinha, olhos castanhos claros, seios deixavam a desejar, mas uma bundinha gostosa em contraste com sua cintura e dentro de casa só usava saia curta...o que me deixava em uma saia justa. Mesmo antes de morar na minha casa a safada já me dava mole, sempre evitei por conta da proximidade dela com minha família, ela vivia desfilando de biquíni na minha casa devido à proximidade com a praia e da piscina.

Ainda na primeira semana ela apareceu de camisola na sala enquanto eu assistia um filme de terror, era madrugada por volta das 2 horas, e ela disse que estava sem sono e perguntou se podia ver o filme comigo, apenas confirmei com a cabeça. Ela se sentou no sofá junto a mim, em uma posição bem relaxada subindo bastante a roupa já não muito comprida. Sua calcinha estava totalmente a mostra. Ela notando minha recusa em lhe dar atenção puxa o meu cobertor se cobrindo também, nessa hora meu pau já estava duro, era difícil até respirar com a tensão, minha vontade era arrancar a roupa daquela menina e a comer com força, mas minha filha Alicia chegou deitando no sofá conosco. Não teve jeito naquela noite antes de dormir tomei um banho demorado.

Até pensei em evitar a Juliana, mas morando na mesma casa seria burrice, apenas deixei acontecer naturalmente, ela não colocava pressão em nada, parecia inclusive outra garota na presença da minha mulher e das minhas filhas. Uma noite minha esposa me ligou para comprar cerveja e outras coisas para um churrasco que ela queria fazer, ela trabalha noite é enfermeira, quando já estava saindo, Juliana sorrindo diz: Vou também, não quero ficar sozinha.

Alicia se anima e me abraça por trás e também animada diz que também vai, fomos os três, se torna um passeio, jantamos em uma pizzaria (era sexta minha outra filha havia saído com o namorado). Dei a chave do carro a elas e fui pagar a conta, Juliana veio comigo e me deu um beijo na boca. Retornamos então pra casa. Aquela madrugada foi intensa, minha vontade agarrar aquela jovem desde o beijo, quando minha filha foi dormir, já estávamos no meu escritório, ela em colo sarrando com força dizendo que queria fazer aquilo a um bom tempo, me beijava na boca, pescoço, e tudo o que via. Eu cravei minhas mãos em sua bunda e pressionava o mais próximo possível de mim. Beijava sua boca e seus seios, o jeito que ela gemia me deixava louco.

A levantei um pouco e afastei sua calcinha para o lado, a sainha que ela usava já não me impedia de nada, eu então vi que não tinha camisinha e tentei atrasa-la mas ela liberou meu pau e sentou em cima, apenas vi um gemido abafado de dor, e muito sangue, demorou cair a ficha que ela era virgem, ate por suas atitudes.eu queria era agrada-la por seu presente e voltamos a namorar com ela encaixada em colo dessa vez, seus gemidos agora eram bem mais intensos e me alucinava, ela rebolava a cintura com força em cima de mim, estávamos já suados de todos aquele exercício, quando minha filha chega em casa.

Era uma situação nova pra mim, nunca cheguei tão perto de ser descoberto, Juliana por vez não parava, me levanto com ela entrelaçada em mim e fecho a porta do meu escritório, ainda a escuto chamar por mim e pela amiga, mas ignoramos e gozamos juntos, ela começa a rir depois falando que quase fomos descobertos e que estava com o coração na mão. Saímos pela janela e vamos a piscina onde nossa filha nos encontra. Bem assim termina essa historia e espero que tenham gostado.

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