Histórias da Minha Vida - Parte 146

Um conto erótico de Phabiano
Categoria: Homossexual
Contém 1160 palavras
Data: 14/12/2014 23:33:56

Eram sete horas da manhã, do dia após eu ter passado a noite com a Vick no hospital, eu acordei com uma lingua tentando invadir a minha boca, abri os olhos e o William me apertando e sorrindo.

Bom dia baixinho!

Bom dia meu amor!

Cadê o Igor?

Já foi com sua mãe levar a Laurinha para a escola.

Tô com saudades de você baixinho.

E olha aqui, tem mais gente que também sente a sua falta.

William você não tem que ir trabalhar?

Falei aquilo olhando pro volume do shorts largo que ele usava.

Ter eu tenho baixinho, mas hoje vou entrar um pouquinho atrasado, perdi hora rs.

Ele não tinha perdido hora ainda, o que ele queria fazer que ia atrasar a chegada dele ao trabalho.

Ele me prensou por entre os braços, seu cheiro era gostoso, sua barba roçando meu rosto, me fazia tremer de tesão, com um movimento todo carinhoso ele beijava meu rosto e minha boca.

Aos poucos ele foi me soltando e eu pude percorrer seu delicioso corpo com minhas mãos, sentindo e apertando os musculos que agora ela tinha.

William o que você vai fazer comigo?

Eu vou fazer você gemer de tesão baixinho, já tem um tempo que eu não te pego de jeito.

E num movimento quase que violento, ele levanta minhas pernas e me arrasta para a beirada da cama, arrancando a minha roupa, aos poucos eu senti a cabeça entrar, e em seguida seu membro todo dentro de mim, segurando em sua cintura e sem piscar eu observava a expressão de tesão e alegria no rosto dele, aquelas covinhas me deixam louco, sua barba por fazer! (é ainda me deixava louco).

Ele sabe fazer as coisas, sabe qual o momento ideal de tocar, apertar e de acariciar.

Terminamos a nossa brincadeira, o suor de seu corpo respingava por sobre o meu.

Me levantei e fui tomar um banho, lembrei das coisas, Vick com seu aborto, meu tio Miguel que combinará de se encontrar para conversar, enquanto a água escorria por meu rosto eu colocava todos os meus pensamentos em ordem.

Nem percebi que ele estava encostado na porta do banheiro me observando e sorrindo.

Posso entrar aí com você baixinho?

Claro que pode magrelo.

E ele veio me agarrando e me levantando a altura de sua boca, nos beijamos e começamos tudo novamente, ele estava com muito gás.

Terminamos o banho e eu fui pra cozinha tomar café enquanto ele se arrumava pra ir trabalhar.

Ele desceu tomou um copo de suco, comeu um pãozinho, me deu um beijo e saiu.

Então Binho agora é sua vez de começar com seu dia, pensei comigo.

A Vick já estava em casa, tomando alguns antibióticos e passando uma pomada para proteger de alguma infecção.

Eu e a Lili combinamos de ficar com ela, apesar de ela viver com a mãe e a avó, ainda assim nós não queriamos que ela ficasse só.

Eu havia ligado para o meu tio, conversamos muito pouco no telefone, assuntos bobos.

Ele é casado e tem um casal de filhos, sendo o garoto com 20 anos e a menina com 18 - Gabriela e Gustavo, nomes bonitos.

Sua esposa é Suzana estão juntos à 22 anos, e meu tio Miguel está com 40 anos.

Eu falei pra minha mãe e ela achou melhor deixar a gente se conhecer para depois ela se envolver no assunto.

Meu tio mora na cidade de Campinas e por isso eu fui até sua cidade para me encontrar com ele, marcamos numa lanchonete, eu não quis ir na sua casa pois fiquei meio sem jeito, cheguei super cedo e o aguardei enquanto tomava uma água com gás.

Derrepente eu sinto uma mão apertando meu ombro, era ele e a Gabriela os dois vieram me encontrar.

Foi um misto de vergonha, alegria e medo.

Meu sobrinho, você realmente é a cara do seu pai, meu irmão querido, como você é bonito Fabiano.

Filha, esse é seu primo Fabiano a quem eu sempre falo.

Ela me abraçou e me deu um beijo no rosto, uma garota linda, alta e com lindos cabelos ondulados, umas mechas californianas e um corpo perfeito com seu rosto angelical.

Nós nos sentamos e assim eu comecei meu interrogatório, ele apenas me olhava como se procurasse algo ou alguém dentro dos meus olhos.

Filho e sua mãe, como ela está?

Minha mãe está bem tio, posso te chamar de tio?

Claro que pode meu sobrinho, aliás você deve me chamar de tio!

Sua mãe e seu pai eram muito jovens quando começaram a namorar.

Minha família inteira é do serviço militar e por isso meu pai viu na Nita uma espécie de barreira na carreira do seu pai.

Tanto meu pai quanto minha mãe não aceitaram esse romance, apesar de saberem que os dois realmente se amavam.

Não tenha raiva deles, eles achavam que aquilo seria o correto, proibir os dois de se verem.

Mas sua mãe engravidou de você Fabiano e no dia que seu pai decidiu viver com sua mãe, o meu pai deu um ultimato a todos nós.

Ele sairia por aquela porta, mas não entraria nunca mais, e não teria mais família e o mesmo serviu para nós, ele nos proibiu de ver ou conversar com seu pai.

Eram bobos, eu tinha de 10 pra 11 anos e morria de medo do seu avô, ele era um militar muito rigoroso e agressivo.

Todos nós tivemos medo, e com o tempo fomos deixando de lado até cair no esquecimento, depois disso também não sabíamos qual seria a sua reação e de sua mãe.

Graças a Deus que você me deixou aquele recado.

Somos sua família e o que meu pai fez não foi uma coisa decente, mas o que foi feito já é passado, você me perdoa Fabiano?

Claro que perdôo tio, quer dizer, não há nada a ser perdoado, o Senhor não fez nada.

Conversamos sobre muitas coisas, falei de mim, do Igor, da Laurinha e também do William, contei sobre minha doença e que tive que ser operado as pressas e também sobre o ocorrido com a Vick, no dia que deixei o recado pra ele.

Ele também falou um pouco de sua vida, de sua rotina e dos filhos, nem percebi a hora passar e decidi voltar pra cá, trocamos endereços e telefones e depois de 4 horas de conversa eu voltei pra casa, só que agora com mais integrantes na minha família.

Já em casa eu me sentei junto a Dona Nita e falei com detalhes sobre o encontro com o tio Mi, minha mãe chorou em saber das coisas, ela mesma havia dito que o Miguel era o único que demonstrava carinho por ela.

O combinado foi de ele vir com a esposa e meus primos para almoçarem em casa.

O Jorge e o Rick resolveram aparecer para jantar conosco e com isso eu pude contar as novidades pro meu primo.

Continua..

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Comentários

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Não deixe cair na monotonia, vocês são lindos.

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Nossa, fico muito feliz com isso, continua.

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