PROFESSOR x ALUNO

Um conto erótico de Nino do Rio
Categoria: Homossexual
Contém 396 palavras
Data: 12/12/2014 14:38:56
Assuntos: Gay, Homossexual

Sou professor e um dia aconteceu algo inusitado na escola que trabalhava. No horário do intervalo um aluno me perguntou se eu sabia o que estava acontecendo no 3º andar. Disse que não e ele me falou para ir lá dar uma olhada, mas que poucos ainda sabiam. Fiquei curioso e fui. Lá um grupinho se revesava entre risinhos e olhadelas pelo buraco da fechadura de uma sala de aulas. Ao me verem, abriram caminho. Olhei pelo buraco da fechadura e quase congelei. Um aluno, delicioso por sinal, metia a pica no cu do professor de educação física que estava de quatro na mesa dos professores. Fiquei louco de tesão e também de inveja do colega, na hora. Minha vontade era ficar ali por muito mais tempo, mas tinha que manter a postura.

Só deu pra ver mais uma vez aquele aluno magro, bem branquinho, cabelos compridos e de franjinha meio cor de ferrugem e algumas sardas no rosto estocar com volúpia o cu do meu colega, que gemia de tesão, e ainda vi, numa hora que o pau do aluno saiu um pouco, que era uma pica fina e comprida. Afastei-me e pedi aos alunos que saíssem dali pois eu iria tomar as devidas providências (que foram deixar meu colega se deliciar naquele pau).

Lembrei de que turma era o aluno, que era meu aluno também!!!!!!!! Decidi dizer a ele o que eu havia visto e que gostaria de ter a mesma sorte que meu colega. Mas o caso se espalhou pela escola e aluno e professor foram afastados imediatamente.

Certa encontrei o tal aluno no cinema. Ficamos sentados juntos assistindo o filme e deixei minha mão cair sobre suas coxas. Ele logo se espichou e levou-a a seu pau. Tirou fora seu mastro e como o cinema não estava cheio, deu para eu pagar um bom boquete, mas ele ficou com medo de alguém perceber. Convidei-o para ir lá em casa e mais uma vez ele se mostrou apreensivo, achando que era alguma investigação sobre o que ocorrera na escola. Pediu meu número de telefone, disse que ligaria, mas até hoje não fez mais contato.

Hoje já tenho 54 anos e esta história sempre é motivo de boas punhetas. Ainda tenho esperanças de encontrar aquele aluno (Vitor, o seu nome) ou alguém como ele. Por isto deixo sempre meu contato: ninorj@bol.com.br.

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