Embaixo dos pés do melhor amigo

Um conto erótico de Pés pra que te quero
Categoria: Homossexual
Contém 2085 palavras
Data: 07/12/2014 16:45:07

Hoje em dia você tem que tomar cuidado para não se expor. Até na segurança da sua casa, um passo em falso pode entregar o pior de seus segredos. Foi o que aconteceu comigo. Na época eu tinha 16 anos, mesma idade do meu melhor amigo, Daniel. Estudávamos na mesma sala e frequentemente Daniel estava em minha casa. Em um desses dias, Daniel pediu se podia conferir seu Facebook no computador que fica no meu quarto, enquanto estávamos vendo televisão na sala. Falei que não tinha problemas e lá foi ele resolver suas coisas no meu computador. Nada passou pela minha cabeça e continuei vendo televisão na sala. Dentro de uns 20 minutos ele retornou e passamos o resto da tarde jogando conversa fora enquanto assistíamos algum filme na televisão.

Eu e Daniel éramos do tipo de amigos que podíamos estar longe, mas continuávamos mantendo contato. Mais tarde naquela noite, conversando no Facebook, ele me solta uma pergunta estranha, de um modo que ele nunca havia falado comigo.

- Hey viado, vai estar alguém na sua casa amanhã de tarde?

Daniel sabia como funcionava minha casa e sempre soube que eu ficava só até meus pais chegarem do trabalho lá pelas 19h da noite e por mais que fossemos melhores amigos, tínhamos uma relação de respeito e nunca havíamos xingado um ao outro ou coisa do tipo. Estranhei, mas respondi que não. Nos despedimos e fui dormir.

No dia seguinte nos encontramos antes de entrar na sala de aula e pude perceber que ele estava me olhando estranho, como se eu tivesse feito alguma coisa que ele não havia gostado. Não perguntei nada sobre, já que estávamos um pouco atrasados para a aula. Entramos e ele sentou do meu lado, como sempre.

Aula vai, aula vem, chegou a última aula da manhã: História. De longe minha matéria favorita com meu professor favorito. Uma das coisas que me fascinava no professor era o tamanho de seus pés e sua incrível habilidade de achar sapatos sociais que acomodassem seus pés perfeitamente. Foi com ele que meu fetiche por pés estranhamente começou e depois de muita busca na internet, percebi que aqueles eram um dos maiores pés que já tinha visto, sem nem precisar saber o número de seu calçado. Não podia negar que seus pés faziam com que eu perdesse sempre uns 10 minutos da aula, pois não dava para não notá-los. Nesse fatídico dia, Daniel me deu um cutucão e disse:

- Cara, se controla.

Foi nesse instante que comecei a suar de nervoso. Nunca - pelo menos eu achava - ninguém tinha percebido minha paixão pelos pés do professor. Nem menos Daniel, que sempre sentava do meu lado. Foi isso que me fez achar que Daniel, de alguma maneira, havia descoberto meu segredo. Não consegui mais prestar atenção em nada, nem na aula, nem nos pés do professor. Apenas achei um canto no quadro onde ficarei encarando até a aula acabar e formos liberados para casa.

Sempre fazia meu caminho para casa de ônibus ou de carona com algum outro colega da sala. Naquele dia, Daniel sugeriu que fizemos o caminho a pé. Eu concordei, não estava com muitas palavras naquela hora e aquele olhar estranho que Daniel agora fazia quando me encarava me fazia achar melhor obedecê-lo. Fizemos o caminho em uns 45 minutos sob o sol escaldante de meio dia. Tentei manter a conversa sobre algum assunto totalmente aleatório, mas a maior parte do caminho permanecemos quietos. Ele, vez ou outra, reclamava do calor.

Chegamos finalmente em casa. Abri a porta e Daniel passou na minha frente, entrando primeiro. Ele sentou-se no sofá e apoiou os pés na mesinha que havia entre o sofá e a televisão enquanto eu trancava a porta. OIhei para ele, todo largado no sofá e fiquei alguns segundos encarando seus pés, com sapatos, em cima da mesa. Não como se estivesse apreciando a visão, mas meio que perguntando o que ele estava fazendo. Ele viu.

- O que foi?

- Você sabe que minha mãe não gosta que bote os pés em cima da mesa. - respondi.

- Foda-se.

E de novo ele me lançou aquele olhar estranho. Ignorei e me apressei a levar minha mochila - e a dele, que foi gentilmente jogada entre o caminho da porta até o sofá - até meu quarto e voltei para a sala.

- Vamos lá comer? - perguntei. Ele demorou alguns segundos para sequer perceber minha presença na sala e tive que perguntar de novo.

- Faz qualquer coisa pra mim e traz rápido que tô com fome!

Não estava mais aguentando aquele novo estilo de Daniel, mas obedeci com medo de que ele pudesse partir para cima de mim. Ele era claramente mais forte, com seu corpo de academia formado. Na cozinha, preparei dois pratos de arroz, feijão e carne moída e levei para a sala, já esquentados. Entreguei um prato pra ele e sentei ao seu lado, sem ao menos ouvir um "obrigado" sequer de resposta. Quando ameacei comer ele pegou com força minha mão. Olhei para ele e vi seu olhar pegando fogo.

- O que você pensa que está fazendo, seu viado?

- Não, Daniel! O que VOCÊ pensa que está fazendo? - eu perguntei, com a voz um tom acima.

- Quem você pensa que é para gritar assim comigo? - agora ele agarrava meu rosto, com força. - Eu vi o que você é ontem no seu computador, seu escroto! Nunca pensei que teria um amigo viado, mas já que tenho vou me aproveitar. - ele empurrou meu rosto com força para fora do sofá e eu cai no chão. - Isso, fica bem assim que é o lugar que viados como você merecem, se não você vai ver o que te acontece.

Ele apoiou os pés nas minhas costas e eu tentei levantar. Como resposta, recebi um chute de leve no rosto. Não tentei mais nada. Fiquei ali no chão, enquanto ele almoçava e via TV. Tentei esconder o meu rosto choroso, não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo comigo e que era Daniel quem estava me ameaçando.

- Agora é sua vez! - anunciou quando acabou de comer. Senti ele tirando suas pernas das minhas costas e vi ele colocando o meu prato de comida no chão. Com o rosto ainda baixo, vi quando ele botou seus pés, ainda calçados, no prato. Ele pegou meu cabelo com força e forçou meu rosto contra seu sapato repleto de comida. - Lambe, seu escroto! É assim que vai ser seu almoço hoje.

Ele percebeu que eu havia chorado e a única coisa que ele fez foi dar um sorriso para meu sofrimento. Lambi seu sapato, sentindo uma mescla de comida com a sujeira da rua. Era muito nojento e não conseguia impedir que vez ou outra uma ânsia de vômito vinha, que era reprimido por chutes de Daniel em meu abdome. Lambi tudo até que sua sola estivesse limpa, para que ele novamente pudesse mergulhar seu sapato no prato para que eu pudesse limpá-lo. Esse processo se deu até que não houvesse mais um grão de arroz no prato e em seu sapato. Com os pés mesmo ele chutou o prato para longe e me olhou.

- Acho que o viadinho está com sede né?

Afirmei com a cabeça.

- Abre a boca.

Abri, já temendo o que podia acontecer. Não deixei de olhar para ele, pude ver que ele estava acumulando saliva na boca e então finalmente ele cuspiu dentro da minha. Fiquei esperando suas ordens, mas bastou um olhar para saber que ele queria que eu engolisse seu cuspe.

- Boa, escravinho! - sorriu aquele seu típico sorriso cheio de dentes branquinhos. - Tá aprendendo já! Sabe, essa caminhada toda me deixou com dores no pé. Tira meu sapato, seu verme.

Coloquei minhas mãos sobre o sapato de Daniel, apenas para sentir sua mão pesada em meu rosto.

- Com a boca, seu imprestável.

Lutei contra os cadarços para que conseguisse desamarrá-los apenas com meus dentes. Era um processo difícil e que nunca havia feito antes. Era minha primeira experiência podolatra e, para ser sincero, não estava sendo o que eu esperava. Consegui fazer que seus sapatos caíssem no chão e tão logo eles estavam lá, fui empurrado com os pés do meu melhor amigo para dentro deles. Senti aquele cheiro de chulé forte que não imaginei que Daniel tinha. Fui me acostumando com o odor e naquele instante fiquei excitado. Quando ele tirou meu rosto de dentro de seus sapatos chulezentos, ele percebeu minha ereção e sorriu, percebendo que eu estava curtindo a situação. Não pude deixar de olhar também para suas calças, percebendo a mesma reação que a minha.

O próximo passou foi lamber suas meias macias, brancas e quentes. Estava curtindo muito o contato do tecido com minha pele, mas tinha certeza que ia adorar mais ainda o próximo passo. Estava ansioso para que Daniel pedisse para eu tirar suas meias e pudesse encontrar aqueles pés. Daniel não tinha os pés muito grandes, tinham tamanho 38-39, mas eram bem cuidados e branquinhos como sua pele. Quando ele pediu para tirar sua meia e pude enfim vê-los, não consegui aguardar nenhuma ordem e cai de boca em seus dedos. Um por um eles tiveram seu espaço em minha boca, um por um foram idolatrados como mereciam. Curtia o momento com os olhos fechados, até ouvir um gemido. Abri os olhos e pude ver que Daniel se masturbava. Nunca tinha tido uma relação homossexual antes e nem esperava ter: apenas o que eu curtia em homens eram seus pés. Fechei os olhos novamente para que não precisasse ter aquela visão, mas ainda assim conseguia ouvir que seus gemidos apenas aumentavam enquanto eu estava embaixo de seus pés, até o momento do ápice.

Daniel puxou-me de seus pés segundos antes que ele gozasse e me puxou para a altura do seu pau, encostando seu pau no meu rosto. Tentei me afastar, não era realmente aquilo que eu queria, mas novamente a força de Daniel era de um tamanho tão grande que não podia lutar contra. Recebi seu sêmen, cobrindo meu rosto e meu cabelo. Precisei fechar os olhos para que não entrasse nada em meus olhos, mas o cheiro me deixou totalmente enojado. Logo que senti o último jato, Daniel afrouxou a força com que segurava meu cabelo e pude me afastar. Ainda não conseguia abrir os olhos, pois sentia que havia esperma nas minhas pálpebras e pude ouvir o clique da sua câmera do celular.

- Agora você está marcado, meu putinho.

Sem falar nada, fui de olhos fechados ao banheiro arrumar a bagunça que Daniel havia feito em mim. Precisei tomar um banho para me livrar de todo o gozo que havia em mim. Quando voltei à sala, de banho tomado e roupa nova, Daniel ainda estava assistindo TV, com os pés agora desnudos em cima da mesinha. Seu jeito largado de antes. Novamente, tive que esperar alguns segundos para que ele percebesse que eu estava ali, mas quando percebeu, me recebeu com um sorriso e um pedido por um copo de água. Pude constatar por tudo que ainda estava ali, na mesma posição onde eu havia deixado, que ele nem sequer havia se movimentado depois que eu deixei a sala. Peguei toda a louça suja e levei para cozinha, voltando com um copo de água para Daniel.

Sentei ao seu lado e lhe entreguei o copo, observando-o tomar tudo em um gole. Ficamos uns 15 minutos em um silêncio quase que mortal, até eu resolver quebrar o gelo.

- Precisamos conversar, Daniel.

Achei que meu amigo estava de volta, porém o tapa que ele me deu no rosto me dizia que não.

- De agora em diante é Mestre Daniel para você. E eu quero mais é que você cale a boca, não me interessa o que você tem pra dizer, você tem mais é que me obedecer, seu pedaço de bosta. - tudo que Daniel dizia era olhando para a televisão. Para ele não fazia diferença se eu estava ali ou não. - Você tem muito a perder depois que descobri o que você é. Tenho tudo registrado e não vou pensar duas vezes em mandar pra galera se você não me obedecer. Você vai fazer tudo o que eu te falar, entendido?

- Sim, Mestre Daniel. - falei, sem pensar duas vezes.

Todo o discurso que tinha formulado na cabeça enquanto tomava banho foi para ralo a baixo, não tinha mais o que falar que pudesse desfazer tudo aquilo. E o pior: depois que tudo acabou, pude perceber pela minha ereção que eu havia gostado do que tinha acontecido naquele inicio de tarde.

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Comentários

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Nussa! Amei o conto. Muito criativo, difetente e bem fantasioso. Fiquei em êxtase lendo. Parece que Daniel recebeu uma entidade vinda de um outro plano. Amo essas loucuras sexuais que acontecem de maneira inesperada e o mais excitante é quando ela é praticada por alguem que agente menos espera. Acredito que o autor tenha se tornado um escravo submisso, um empregado fiel de Daniel. Afinal ele não vai querer que seus segredinhos caiam no conhecimento alheio. 10 pela criatividade.

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