NINA E A BAILARINA

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Homossexual
Contém 1191 palavras
Data: 01/12/2014 15:57:20

NINA E A BAILARINA

Esta é mais uma história real da minha adorada e linda esposa.

Outra noite nós fomos a uma festa. Nina estava muito bela e elegante. Trajava um vestido negro, justo, adornado com scarpins pretos de saltos 15, um lindo colar e brincos. A maquilagem ressaltando os olhos e batom bem vermelho completavam o visual, que chamava a atenção pela beleza e sensualidade.

Após o jantar regado à champagne francês, nos despedimos dos anfitriões e antes de retornarmos para casa lhe fiz uma proposta: “amor, estás tão linda que será um desperdício não aproveitarmos mais esta noite. Vamos dar uma esticada?” Nina concordou e resolvemos assistir a um show de strip numa casa noturna de ótimo nível aqui em nossa cidade.

Chegamos e fomos acomodados em uma mesa próxima ao palco. Havia algumas dançarinas seminuas bailando sobre pedestais, ao lado da nossa mesa.

Então, começamos uma brincadeira de “dar notas” para as moças. Notas de 1 até 10, conforme o corpo, a simpatia, a leveza da dança, a beleza, etc...

Já tínhamos escolhido a musa da noite quando surgiu uma morena somente de biquíni. Ela veio dançar bem ao nosso lado e tirou o soutien, ficando somente com a parte de baixo do minúsculo traje de banho. Dançava de modo extremamente sensual e provocante. Ficamos admirando-a e concluímos que ela merecia um 9, pois era perfeita de corpo, deslizava suavemente junto ao pole dance, e era muito bonita de rosto. Foi quando ela, notando os nossos olhares, sorriu com simpatia agradecendo delicadamente fazendo um sutil gesto com a cabeça ao sinal de aprovação que lhe fizemos, simulando discretamente uma salva de palmas.

Foi então que, ao oferecer-lhe uma taça de champagne, ela abaixou-se, e aproximando-se de nós, pediu apenas uma pedra de gelo.

Eu alcancei e ela iniciou um bailado de sedução que nos levou quase ao delírio. Esfregava sensualmente o gelo no seu corpo, bicos dos lindos seios, barriga, até deixar a pequena pedra escorregar para dentro da calcinha. Chupou os dedos, colocou a mão rumo ao púbis e com delicadeza, trouxe nos dedos o pequeno gelo pingando. O passou nos lábios, olhando diretamente para Nina e para mim, e estendeu a mão devolvendo o que sobrara da pedra.

Imediatamente a peguei, coloquei na boca e beijei minha mulher, passando o pequeno gelo para sua boca. Sorrimos e agradecemos à bailarina. Insisti em levantar a taça de bebida para convidá-la a sentar-se conosco, ao que ela sinalizou que desceria do pedestal e viria até nossa mesa.

Desceu, trocou de roupa e retornou ao salão, vindo sorridente ao nosso encontro. Vestia uma saia e blusa brancas, com um pequeno e sensual decote em “V” e calçava sandálias de salto.

Feitas as apresentações, a convidamos a sentar-se (entre Nina e eu) e brindamos festejando o belo show que acabara de nos presentear. Agradeci pelo gelo, dizendo que o sabor tinha sido único e que, tanto Nina quanto eu adoramos prova-lo. Pronto, o clima de sedução estava no ar.

Depois de um papo curto, a convidamos para passear conosco fora daquela boate. Ela aceitou e, em seguida, buscou sua bolsa e nos retiramos dali.

Nina e Ju (assim se chama a nossa “amiga”) saíram abraçadas e, ao chegar ao carro, para espanto do manobrista, Nina tomando atitude, disse: “amor, nós duas vamos atrás, tá bom?”

Eu respondi: “é um prazer ser motorista de duas beldades como vocês”.

Saímos, com as duas sentadas juntinhas no banco traseiro e, antes que alguém perguntasse o roteiro, eu já me dirigi a um motel. Na recepção, pedi uma suíte com hidro. Chegamos, ajustamos as luzes para deixar um ambiente de penumbra, e fui encher a banheira. Quando olhei pelo vidro, já vi Nina e Ju, ainda vestidas e de pé, se beijando carinhosa e sensualmente.

Pensei: “como a delicadeza das mulheres faz tudo parecer mais lindo, não?”

Como as duas pareciam estar bastante interessadas, uma na outra, procurei movimentar-me pela suíte sem fazer qualquer barulho, como se estivesse ali somente uma miragem. Deixei que elas namorassem, se descobrindo devagar. As roupas foram caindo pelo piso até que escutei Ju exclamar: “tu és perfeita.....que corpo lindo.....amei.....”.

Confesso que perdi a noção de tempo. Extasiado, assistia aquele show particular com os olhos de uma criança que acabara de conhecer o mundo. Nina e Ju se acarinhavam, descobrindo cada pedacinho dos seus corpos, com as mãos, pontas de dedos e lábios. Ah, as línguas se cruzavam a cada beijo. Tudo sendo feito da forma mais delicada e feminina possível. Nenhuma tomava o domínio da situação.

Nina, que tinha pouca experiência nos caminhos de outro corpo feminino, ousou, depois de receber carinhos mais efusivos e, escorregando pelo ventre da Ju, chegou até seu monte de vênus, dando à amiga um afeto íntimo que lhe arrancou gemidos frenéticos.

Eu, me sentindo um privilegiado, assistia a tudo excitadíssimo. Excitadíssimo e feliz por ver minha Nina se soltar ao extremo num corpo feminino, delicado e belo, como o da Ju.

Creio que se passou mais de hora sem que as duas dessem o menor sinal de cansaço. Eu já tinha segurado meu gozo por várias vezes, o que, confesso, foi difícil com aquele cenário que enchia meus olhos.

Quando os beijos cessaram e um sorriso surgiu nas bocas das duas, me aproximei e, com muito jeito e calma, as convidei para banharem-se na Jacuzzi. Levando Nina pela mão, que por sua vez não deixava livre a mão de Ju, as ajudei a entrar na água morna da banheira e entrei junto.

Mas, bastou um toque entre as duas, para que eu, como uma serpente me esgueirasse para fora deixando todo o espaço para que elas recomeçassem seu show. Não era algo paraAli, a “festa” foi mais vibrante. Talvez por já conhecerem melhor os caminhos uma da outra, desde os beijos até as “roçadas” se tornaram fortes, intensos, devassos.

Isto durou mais uma eternidade. Especialmente para mim que assistia passivamente ao show que as duas me proporcionavam.

Após, enroladas nas toalhas de banho, voltaram para a cama. Nuas, novamente, Nina me puxou pela mão decidida a dividir a amiga comigo. Me beijou oferecendo a boca da Ju para, logo a seguir, levar minha cabeça até o meio das pernas da amiga. Encontrei uma buceta macia, cheirosa, bastante úmida de tesão, e me deliciei sugando os lábios com carinho. Ju fazia o mesmo na Nina.

Sentindo que mais um ápice se aproximava, intensifiquei os movimentos ao escutar os gemidos roucos e fortes da Nina anunciando um gozo. Que chegou conjunto. Só faltaram fogos de artifício para iluminar o teto do quarto, tamanho foi o êxtase das duas naquele momento.

O dia já dava sinais de chegada, quando, felizes, nos arrumamos para seguir para as nossas casas. Nina e Ju se ajudaram carinhosamente a vestir-se, sendo que a amiga demonstrava todo o prazer elogiando sem parar a minha esposa.

Saímos, e fomos para casa, cansados, porém saciados. Eu, feliz por ter visto a minha Nina fazer com maestria mais uma aventura sexual. Assim como ela sempre previra, tudo aconteceu de maneira casual.

E foi simplesmente maravilhoso!

Eu amo esta mulher!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive NinaeMarco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nina mais ousada a cada dia. 10000000000000 p vc6

0 0