A coroa amiga da minha mãe. (Parte 1)

Um conto erótico de Pica latejante
Categoria: Heterossexual
Contém 917 palavras
Data: 06/12/2014 16:15:09
Assuntos: Heterossexual

Boa tarde, volto aqui para contar mais uma estória que aconteceu comigo, como já me descrevi aqui, não sou nenhum exemplo de beleza e tão pouco de dotes astronômicos, sou do tipo normal, com um pouco de peso a mais, e rola do tamanho certo para fuder uma mulher e leva-lá aos mais intensos orgasmos, é claro, como homem experiente que sou, tenho minhas artimanhas que coloco sempre a disposição daquelas que curtem o prazer de uma boa foda.

Este caso aconteceu quando ainda dirigia um taxi no Rio de Janeiro, tinha muitos clientes, homens e mulheres, sozinhos ou com suas famílias, jovens e idosos, atendia-os sempre com atenção, responsabilidade e profissionalismo, mas isso não quer dizer que de vez em quando aconteciam algumas surpresas.

Certo dia, recebi uma ligação de uma amiga de minha mãe, queria que eu estipulasse preço para leva-lá com sua filha e uma prima para a Região dos Lagos, falou-me que não era pra eu cobra-lá muito caro pois não estava com muita grana e tal. Fiz alguns cálculos e lhe cobrei um valor razoável mais a restituição do pedágio, ela concordou e, marcou para o dia seguinte sete horas da manhã.

Como sempre, cheguei um pouco antes e esperei algum tempo, quando derre pente me aparecem as três, lindas, a filha e a prima de vestidos coladinhos e curtos, daqueles que marcam todas as curvas de uma bela mulher, e a amiga da minha mãe, que faz o tipo mingon, coroa enxuta, pouca barriguinha, pernas torneadas, carinha de safada vestindo uma mini-saia que estava uma loucura, logo que vi fiquei de pau duro, estavam com as malas, que devido ao tamanho não caberiam no porta malas. Ajudei-as com a bagagem, abri as portas do carro, coloquei as que cabiam no porta malas e sobrou uma, de tamanho médio que certamente colocaria no banco da frente e as três iriam no banco de trás, foi quando imediatamente a filha disse; - Não, coloque esta aqui atrás entre eu e minha prima, pois mamãe vai com você no banco da frente.

Aquelas parlavras soaram como uma música aos meus ouvidos, pois tinha certeza que aquela corrida seria diferente, embarcamos, e saímos em direção a Ponte, os meus olhos não conseguiam se desvencilhar das coxas daquela coroa, as três conversavam e faziam planos para os dias e noites naquela Cidade, praia durante o dia e balada durante a noite, de preferência com a companhia de gatos para animarem a festa. Durante a viagem conversaram e falaram besteiras por longo tempo, mas acabaram cansando e a viagem seguiu por um tempo em silêncio, foi quando duas conversas se iniciaram em separado, as duas no banco traseiro e eu e a coroa no banco da frente, as meninas falando sobre faculdade, homens e tal e nós ali na frente de casamento, relacionamento, fidelidade, sexo e outras coisinhas mais, sempre entre um tempo e outro eu contemplava as coxas de minha passageira, coisa linda, confesso, sou louco por coxas torneadas. Ela já havia notado que eu estava de olho em suas pernas e derre pente começou abri-las e se movimentar no banco com a intenção de levantar um pouco mais a mini-saia, com o movimento acabei olhando e pude ver sua calcinha de renda vermelha, minha rola entrou em prontidão no mesmo momento, olhei em seu rosto e recebi em troca um lindo e safado sorriso, neste momento entendi todo o enredo do que estava acontecendo.

Em nossa chegada no destino, minha pressa em voltar ao Rio acabou, pois sabia que alguma coisa iria acontecer naquele lugar, desembarcamos, a amiga de minha mãe foi ate a porta, abriu a casa, e fiz o que deveria ser feito, retirei as malas do carro, coloquei-as na sala e as meninas pegaram suas malas e foram para os quartos, a coroa me chamou e ofereceu água, pois era só o que tinha na geladeira, aceitei, bebi e neste momento ela aproveitou e me convidou para esperar o almoço. Pensei que almoço se nesta casa só tem água, a coroa me olhou deu um sorriso e me disse; - As meninas vão ao supermercado fazer as compras.

Lhe respondi: - Pode deixar que as levo e trago de volta.

Ela mais do que rapidamente respondeu: - Não se preocupe, pois o mercado é aqui perto e entrega em casa.

Me deixou na sala e foi ao quarto das meninas, ficou por algum tempo e voltou, acompanhada das meninas que se despediram e foram pra rua, no tempo em que fiquei esperando meu pau ficou duríssimo só de pensar que em alguns minutos eu estaria a sós com aquela gostosa. Logo que as meninas saíram ela me perguntou se eu não gostaria de tomar um banho, pois a viagem havia sido longa e eu deveria estar precisando de um descanso, aceitei prontamente, ela me levou até o banheiro do corredor, me deu uma toalha e me disse que eu poderia usar o quarto em frente para descansar. Entrei no banheiro, liguei o chuveiro, me despi mais só conseguia imaginar ela peladinha entregue aos meus carinhos e pronta para que eu realiza-se seus mais íntimos desejos. Tomei um banho me vesti e fui como ela havia me dito para o quarto em frente, deixei a porta entreaberta , me despi novamente ficando só de cueca, box é claro, deitei e fiquei esperando alguma coisa acontecer. Parece que eu já sabia o que iria acontecer.

Sou detalhista e por isso vou ter de dividir este conto em dois.

Continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Pica latejante a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível